CURSO: BACHARELADO EM ENFERMAGEM Disciplina: Saúde do Adulto

Apresentação em tema: "CURSO: BACHARELADO EM ENFERMAGEM Disciplina: Saúde do Adulto"— Transcrição da apresentação:

1 CURSO: BACHARELADO EM ENFERMAGEM Disciplina: Saúde do Adulto
TIPOS DE ANESTESIA Parte 1.2 PROFº Me. THIAGO SILVA TAQUARA /2015

2 (MALAGUTTI; BONFIM; 2011) Bloqueadores Neuromusculares
Bloqueadores Adespolarizantes Se ligam ao receptor da placa motora e bloqueiam a ação da acetilcolina na placa Desta forma não ocorre a contração muscular Atracúrio, Cisatracúrio, Mivacúrio, PANCURÔNIO, Neucurônio eVecurônio. (MALAGUTTI; BONFIM; 2011)

3 (MALAGUTTI; BONFIM; 2011)

4 AMANTEA, Sérgio L. et al. Acesso rápido à via aérea. J. Pediatr. (Rio J.) [online]. 2003, vol.79, suppl.2, pp. S127-S138. ISSN

5 Fase de Manutenção Medicação endovenosa, Inalatória ou combinação das duas. Medicações usadas: Hipnóticos, analgésicos, bloqueador neuromuscular Podem ser de forma continua em bombas de infusões (BI) As medicações inalatórias são oferecidas por vaporizadores Os anestésicos inalatórios são bastante utilizados na anestesia geral . O uso de somente medicação endovenosa, Inalatória ou á combinação, se dá ao nome à anestesia: endovenosa ou Inalatória balanceada (MALAGUTTI; BONFIM; 2011)

6 NUNES, Rogean Rodrigues et al
NUNES, Rogean Rodrigues et al. Influência da anestesia venosa total, entropia e laparoscopia sobre o estresse oxidativo.Rev. Bras. Anestesiol. [online]. 2012, vol.62, n.4, pp ISSN

7 A hipertermia maligna é uma doença hereditária caracterizada por uma resposta aos anestésicos, potencialmente fatal. (MALAGUTTI; BONFIM; 2011)

8

9 Anestesia Subaracnóidea e Anestesia Peridural.
Anestesia Subaracnóidea (raquianestesia) Anestesia Peridural Introdução de anestesia no espaço subaracnóideo . Pia-mater e aracnóide. Espaço saco dural e a parede canal vertebral . Bloqueio motor analgésico sensitivo. Diminui o estresse cirúrgico. Diminui a perda sanguínea intra-operatória. Diminui risco de fenômenos trombolíticos pós-operatório. (MALAGUTTI; BONFIM; 2011)

10 Anestesia Subaracnóidea (raquianestesia): introdução de anestesia no espaço subaracnóideo, pia-mater e aracnóide.

11 Anestesia Peridural: introdução de anestesia no espaço subaracnóideo .

12 Anestesia Subaracnóidea e Anestesia Peridural.
Cirurgias abdominais. Ginecológica. Obstétricas. Membros Inferiores. Anestesia Subaracnóidea e Anestesia Peridural. (MALAGUTTI; BONFIM; 2011)

13 Promove um bloqueio nervoso simpático.
Vaso dilatação na região bloqueada Queda da pressão arterial ATENÇÃO AS ALTERAÇÕES HEMODINÂMICAS (MALAGUTTI; BONFIM; 2011)

14 Contra-indicações para os bloqueios regionais são:
Recusa do paciente Alterações de coagulação Sepse Infecção no local da punção PIC e Doença Neurológica pré existente. (MALAGUTTI; BONFIM; 2011)

15 Posicionamento pode ser realizado com o paciente sentado ou deitado decúbito lateral com as pernas e a cabeça fletida, sobre o tronco. (MALAGUTTI; BONFIM; 2011)

16 No bloqueio subaracnóideo a punção é realizada na região lombar, e após a verificação de líquor, o anestésico é injetado. É possível passar cateter no espaço subaracnóideo em algumas situações especificas.

17 (MALAGUTTI; BONFIM; 2011)

18 Sintomas neurológicos transitórios Síndrome cauda equina
Hipotensão arterial Cefaléia Fístula liquórica Hematomas Lesões químicas Sintomas neurológicos transitórios Síndrome cauda equina Processos inflamatórios e infecciosos (MALAGUTTI; BONFIM; 2011)

19 Bloqueio combinado raqui-peridural: No qual primeiro é realizado a raquianestesia com uma dose inicial e, a seguir faz-se a passagem do cateter peridural CPD para uso posterior. (MALAGUTTI; BONFIM; 2011)

20 Bloqueio oftálmico: Consiste na anestesia realizada através do bloqueio de fibras nervosas oculares com anestésico local. CARNEIRO, Haroldo Maciel; OLIVEIRA, Bruno; AVILA, Marcos P.  and  ALVES NETO, Onofre. Anestesia do tronco encefálico após bloqueio retrobulbar extraconal: é possível evitar? Relato de caso. Rev. Bras. Anestesiol. [online]. 2007, vol.57, n.4, pp ISSN

21 Anestesia local: Anestésicos que bloqueiam a geração e propagação do impulso elétrico em tecido excitável, levando a bloqueio sensitivo e motor. Sua absorção sistêmica é influenciada por: local, dose, característica de cada dose, uso de vasoconstritores. Áreas ricamente vascularizadas têm maior absorção sistêmica: região intercostal, caudal, epidural, plexo braquial, ciático, femoral. (MALAGUTTI; BONFIM; 2011)

22 Sedação: É uma técnica anestésica que consiste na administração de medicações ansiolíticas, amnésias ou analgésicos, em procedimentos cirúrgicos realizados com anestesia local; procedimentos diagnósticos ou terapêuticos; ou associados a bloqueio do nervo periférico, bloqueio oftálmico,bloqueio subaracnóideo ou peridural. Monitorização Cardioscópio Oximetria PA não invasiva Já que os limites entre os níveis de sedação podem ser variáveis e o paciente necessitar de assistência ventilatória e cardiovascular (MALAGUTTI; BONFIM; 2011)

23 TABELA NÍVEL DE SEDAÇÃO
SEDAÇÃO MÍNIMA SEDAÇÃO MODERADA SEDAÇÃO PROFUNDA ANESTESIA GERAL RESPOSTA RESPOSTA NORMAL AO ESTIMULO VERBAL RESPOSTA AO ESTIMULO VERBAL OU TÁTIL RESPOSTA AO ESTIMULO REPETIDO OU DOLOROSO SEM RESPOSTA MESMO AO ESTIMULO DOLOROSO VIA ÁEREA NÃO AFETADA NENHUMA INTERVENÇÃO É NECESSÁRIA PODE SER NECESSÁRIA INTERVENÇÃO DEVE HAVER INTERVENÇÃO VENTILAÇÃO ESPONTÂNEA ADEQUADA PODE SER INADEQUADA FREQUENTEMENTEINADEQUADA FUNÇÃO CARDIOVAS-CULAR GERALMENTE MANTIDA PODE ESTAR COMPROMETIDA (MALAGUTTI; BONFIM; 2011)

24 Referências MALAGUTTI, W.; BONFIM, I.M. Enfermagem em Centro Cirúrgico: Atualidades e perspectivas no ambiente cirúrgico. São Paulo: Martinari, 2008. NUNES, Rogean Rodrigues et al. Influência da anestesia venosa total, entropia e laparoscopia sobre o estresse oxidativo.Rev. Bras. Anestesiol. [online]. 2012, vol.62, n.4, pp ISSN AMANTEA, Sérgio L. et al. Acesso rápido à via aérea. J. Pediatr. (Rio J.) [online]. 2003, vol.79, suppl.2, pp. S127-S138. ISSN CARNEIRO, Haroldo Maciel; OLIVEIRA, Bruno; AVILA, Marcos P.  and  ALVES NETO, Onofre. Anestesia do tronco encefálico após bloqueio retrobulbar extraconal: é possível evitar? Relato de caso. Rev. Bras. Anestesiol. [online]. 2007, vol.57, n.4, pp ISSN