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A natureza da formação continuada e a sua significância na prática docente Mediador: Prof. Ms. José Raimundo Campelo Franco Prof. Titular do Curso de Ciências.

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1 A natureza da formação continuada e a sua significância na prática docente Mediador: Prof. Ms. José Raimundo Campelo Franco Prof. Titular do Curso de Ciências Humanas (Área Geografia) da Universidade Federal do Maranhão ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA Ç ÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCA Ç ÃO B Á SICA SUPERVISÃO DE CURR Í CULO

2 A FORMAÇÃO CONTINUADA EM PERSPECTIVA HISTÓRICA A FC recebeu diferentes designações ao longo dos últimos quarenta anos: - treinamento; - aperfeiçoamento; - reciclagem; - atualização. Todos os modelos, apesar de contextualizados historicamente, continuam presentes, em maior ou menor grau.

3 PRINCIPAIS OBJEÇÕES À FORMAÇÃO CONTINUADA TRADICIONAL  Promover a separação entre a teoria e a prática, em suas diversas manifestações no processo pedagógico, desenvolvendo um academicismo exagerado e enfatizando isoladamente a teoria ou a prática.  Alhear-se ou distanciar-se das concepções e da prática pedagógica do professor.

4 PRINCIPAIS OBJEÇÕES À FORMAÇÃO CONTINUADA TRADICIONAL  Tratar a prática pedagógica como simples operacionalização da teoria.  Tratar o trabalho pedagógico independentemente das suas condições de produção.  Tratar o professor como simples executor de políticas educacionais e aplicador de modelos curriculares e recursos didáticos.

5  Utilizar técnicas tradicionais, predominantemente as expositivas e demonstrativas, até mesmo quando o alvo do processo é a inovação metodológica.  Confundir métodos com técnicas de ensino, adotando uma visão instrumental da metodologia do ensino.  Omitir as concepções de ciência, ambiente, conhecimento, educação e sociedade subjacentes a qualquer proposta educacional, apresentando-a de forma neutra, desideologizada e historicamente descontextualizada PRINCIPAIS OBJEÇÕES À FORMAÇÃO CONTINUADA TRADICIONAL

6  Promover a dicotomia entre: - a formação inicial e a continuada; - a formação do professor e o seu desenvolvimento profissional; - o conhecimento específico das disciplinas e o conhecimento pedagógico; - o conhecimento acadêmico e o saber escolar; - as Ciências Físicas e Naturais - as Ciências Humanas e Sociais; - o ensino e a pesquisa. PRINCIPAIS OBJEÇÕES À FORMAÇÃO CONTINUADA TRADICIONAL

7 FORMAÇÃO CONTINUADA: NO VÉRTICE DO CONFLITO ENTRE SABER ERUDITO e SABER DOCENTE  Norteando a reflexão:  Qual a relação que deve ser trabalhada entre o repertório prévio do professor e os conhecimentos difundidos no processo de formação continuada?  O saber erudito deve servir de fator iluminador na reflexão sobre a ação e na reflexão sobre a reflexão na ação, a ser levada a efeito pelo professor?

8 FORMAÇÃO CONTINUADA: NO VÉRTICE DO CONFLITO ENTRE SABER ERUDITO e SABER DOCENTE  Norteando a reflexão:  O saber erudito deve servir de guia ou modelo para as mudanças consideradas necessárias na prática pedagógica?  O saber erudito deve apenas enriquecer o saber docente para uma efetiva e autônoma apropriação prática em contingências profissionais específicas?  Há diferenças de papéis entre o conhecimento científico relativo aos conteúdos específicos e aquele correspondente aos aspectos pedagógicos?

9  Supremacia do saber docente: metodologia do ensino como prática empírica (arte de ensinar); teoria como mero acessório eventual.  Supremacia do saber erudito: metodologia do ensino como atribuição teórico-prática de especialistas; professor como aplicador de métodos e técnicas.  Diálogo e trocas entre saberes: metodologia do ensino como produção social e coletiva, fruto da mediação entre saber docente, saber erudito e realidade de atuação profissional. Formas de equacionamento do conflito entre saber erudito e saber docente no processo de formação continuada e suas relações com concepções de metodologia do ensino:

10 Obs:  As experiências de formação continuada confirmam a tensão entre o saber erudito e as demais formas de saber envolvidas no processo, demandando cuidados na forma de articulação entre ambos os universos de conhecimento, coerente com a forma de equacionamento escolhida.

11 OFICINAS DE PRODUÇÃO EM ENSINO  Visão Ampla: Caracterizam-se pela interação sistemática e planejada, de curto-média duração, entre docentes e pesquisadores de Instituições de Ensino Superior e professores da Rede Pública de Ensino, abordando tema específico das áreas de conhecimento. As Oficinas de Produção deverão cumprir a função geral de possibilitar reflexões sobre o ensino e a formação dos professores que permitam ao docente melhor compreender, tanto aspectos do ensino proposto e praticado, quanto circunstâncias relacionadas à sua formação continuada e ao seu exercício profissional.

12 OBJETIVOS GERAIS:  Criar as condições iniciais para a continuidade dos procedimentos de reflexão sobre a prática pedagógica dos professores de geografia da rede pública estadual, estimulando os professores participantes a produzir, aplicar, avaliar e difundir novas propostas alternativas de ensino, capacitando-os a se tornarem professores pesquisadores e inovadores de suas próprias práticas pedagógicas, tendo em vista superar os problemas por eles próprios detectados.

13 OBJETIVOS GERAIS:  Resgatar e ampliar as práticas e as concepções de ensino de Geografia dos professores da rede pública estadual, tendo em vista uma etapa inicial de FORMAÇÃO, na qual serão discutidos concepções teóricas variadas e a etapa final de OFICINAS, onde serão discutidas e compartilhadas as práticas docentes de diferentes concepções e experiências.

14  Incentivar a reflexão crítica dos professores participantes a respeito de suas concepções e práticas docentes.  Promover o intercâmbio destas práticas e concepções entre os professores, relacionando-os com as condições de sua produção;  Relacionar as práticas em suas condições de produção, no momento histórico em que foram geradas e com as suas concepções subjacentes de ambiente, ciência, conhecimento, educação e sociedade OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

15  Possibilitar a interação entre os saberes dos professores e os conhecimentos sistematizados pela produção acadêmica, em um processo de diálogo horizontal entre as instâncias e atores envolvidos.  Estimular os professores participantes a conceberem suas metodologias do ensino como produções sociais e coletivas mediante o avanço de sua prática pedagógica compartilhada.  Sensibilizar os professores de geografia sobre a adoção da perspectiva de formação contínua e permanente do professor ao invés de simples formação continuada. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:


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