População brasileira Indicadores das características da estrutura da brasileira Idade e gênero – Pirâmide Etária escolaridade – Taxa de analfabetismo.

Apresentação em tema: "População brasileira Indicadores das características da estrutura da brasileira Idade e gênero – Pirâmide Etária escolaridade – Taxa de analfabetismo."— Transcrição da apresentação:

1 População brasileira Indicadores das características da estrutura da brasileira Idade e gênero – Pirâmide Etária escolaridade – Taxa de analfabetismo setor de atividade econômica - população economicamente ativa (que está trabalhando ou a procura de trabalho)‏ setor primário - atividades agropecuárias e extrativas secundário – atividades industriais Terciário – comércio e serviços

2 Brasil, um país populoso e pouco povoado
População brasileira Brasil, um país populoso e pouco povoado Populoso, ou população absoluta, corresponde à soma de habitantes de um determinado lugar, desconsiderando a relação de espaço que habita. povoado, corresponde à ligação direta entre o número de habitantes e as áreas geográficas ou espaço habitado, é assim que estabelece a densidade demográfica, ou seja, quantidade de pessoas por km2, esse é denominado de população relativa.

3 População brasileira Densidade demográfica A população brasileira está distribuída de forma desigual pelo território nacional.

4 População brasileira

5 População brasileira Pirâmide Etária
A distribuição da população por idade e gênero geralmente é representada por um gráfico: pirâmide etária

6 População brasileira Pirâmide Etária TOPO CORPO BASE
Quando a base da pirâmide é larga, significa que há uma alta taxa de natalidade. Quando o topo da pirâmide é muito estreito, indica que muitas pessoas morrem cedo, portanto, a expectativa de vida é baixa. Geralmente os países ricos apresentam pirâmides com base estreita e uma largura relativamente constante, como é o caso da pirâmide da Inglaterra: refletindo as boas condições sociais da população. A pirâmide brasileira vem passando por um processo de amadurecimento populacional, devido a diminuição da natalidade e aumento da população adulta. OBS: Razão de dependência: considera o peso da população conhecida como inativa (0 a 14 anos e 65 anos e mais de idade) sobre a população potencilamente ativa (15 a 64 anos de idade)‏ TOPO CORPO BASE

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8 População brasileira Escolaridade
Analfabetas: todas as pessoas com quinze ou mais anos de idade que não sabem ler nem escrever. Taxa de analfabetismo: é a relação entre o número de pessoas que não sabem ler e escrever e a população total. Esse dado é representado em porcentagem. Analfabetos absolutos: não sabem ler nem escrever. Analfabetos funcionais: mesmo tendo freqüentado a escola não dominam a práticas da leitura e da escrita. Brasil: 13% da população é analfabeta e 30,5% é analfabeta funcional.

9 População brasileira População economicamente ativa
População economicamente ativa (PEA): Todo país, seja subdesenvolvido ou desenvolvido, possui uma população economicamente ativa (0 a 14 anos e 65 anos e mais de idade), essa parcela do contingente populacional representa todas as pessoas que trabalham ou que estão procurando emprego, são essas que produzem para o país e que integram o sistema produtivo. A população de idade ativa é dividia em: população economicamente ativa e não-economicamente ativa ou mesmo inativa. No caso especifico do Brasil, a população ativa soma aproximadamente 79 milhões de pessoas ou 46,7%, índice muito baixo, uma vez que o restante da população, cerca de 53,3%, fica à mercê do sustento dos economicamente ativos. Em diversos países o índice é superior, aproximadamente 75% atuam no setor produtivo. No Brasil, os homens representam 58% e as mulheres 42% daqueles que desenvolvem atividades em distintos setores da economia.

10 População brasileira Setores da economia: Setor primário:
atividades agropecuárias e extrativas; Setor secundário: engloba as atividades industriais; Setor terciário: corresponde ao comércio e aos serviços.

11 Atualmente, o Brasil vem atravessando muitas evoluções nos diversos setores da economia. A partir da década de 40, quando teve início de forma tardia o processo de industrialização, houve um acelerado crescimento urbano provocado pela mecanização do campo, fato que ocasionou a perda de postos de trabalho nesse setor, promovendo um enorme fluxo de trabalhadores para os centros urbanos, dando origem ao fenômeno conhecido como êxodo rural. Todo esse fluxo desencadeou uma diminuição de trabalhadores inseridos no setor primário. O setor secundário, por outro lado, teve um grande crescimento devido os fatores anteriormente citados, essa crescente perdurou até os anos 80, logo apresentou uma queda proveniente das crises econômicas que assolou o país nesse período, a modernização desse setor retira muitos postos de trabalho. O setor terciário brasileiro é o que mais cresce recentemente, as causas desse aumento são a urbanização do país e as necessidades das grandes cidades que impulsionam o mercado de prestação de serviços. Esse setor tem oferecido muitas oportunidades de trabalho, desde mão-de-obra especializada até de baixa qualificação.