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SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE AGRAVOS NOTIFICÁVEIS - Sinan Coleta dados sobre agravos de notificação compulsória Lista de doenças de notificação compulsória.

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2 SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE AGRAVOS NOTIFICÁVEIS - Sinan Coleta dados sobre agravos de notificação compulsória Lista de doenças de notificação compulsória O SINAN

3 Idealizado para racionalizar o processo de coleta e transferência de dados relacionados às doenças e agravos de notificação compulsória, embora o número de doenças e agravos por ele contemplados venha aumentando, sem relação direta com a compulsoriedade de sua notificação. O formulário padrão contém duas partes: a Ficha Individual de Notificação (FIN), que deve ser preenchida por profissionais das unidades assistenciais da rede privada, conveniada e pública; e a Ficha Individual de Investigação (FII), que, em geral, é preenchida pelo responsável da investigação. O SINAN

4 Até 1973, os dados sobre notificação de doenças e agravos, disponíveis para o nível nacional, eram publicados no Boletim Epidemiológico da Fundação Serviços de Saúde Pública (FSESP), que recebia e consolidava os dados enviados pelas secretarias estaduais de saúde, provenientes de suas unidades de vigilância epidemiológica. As doenças de notificação compulsória eram: aquelas evitáveis por imunização, aquelas evitáveis por imunização, as transmitidas por vetores, as transmitidas por vetores, a tuberculose e a tuberculose e a hanseníase, a hanseníase, posteriormente, a essas a raiva humana a raiva humana doença meningocócica doença meningocócica O SINAN

5 A partir de 1998, o uso do SINAN foi regulamentado (Portaria MS/GM nº 1.882, de 18 de dezembro de 1997), tornando obrigatória a alimentação regular da base de dados nacional pelos municípios, estados e Distrito Federal, bem como designando o Ministério da Saúde como gestor nacional do sistema. O SINAN

6 O sistema teve como objetivo padronizar a coleta e o processamento dos dados sobre agravos de notificação em todo o território nacional, fornecendo informações para a análise do perfil da morbidade e contribuindo, dessa forma, para a tomada de decisões nos níveis municipal, estadual e federal. Tal sistema deveria ser hierarquizado coerentemente com a organização do SUS e suficientemente ágil para viabilizar análises de situações de saúde em curtos espaços de tempo. O SINAN

7 Os principais indicadores gerados pelo SINAN e SNCD são: taxa ou coeficiente de incidência, taxa ou coeficiente de prevalência, taxa ou coeficiente de letalidade. Com as fichas de investigação, muitas outras informações podem ser obtidas, como percentual de seqüelas, impacto das medidas de controle, percentual de casos suspeitos e confirmados, entre outras. O SINAN

8 SMSGVESESSVS/MS semanal quinzenal

9 O SINAN

10 Fluxo de Formulários e de Informações do SINAN O SINAN

11 Dificuldades Sub-registro Atraso – digitação, correção dos registros Atraso no SINAN –demora no preenchimento, em especial das doenças crônicas (alguns são captados pela vigilância), fluxo longo e complicado O SINAN

12 Não tem acesso ao banco local. Gera apenas um.dbf. Não tem acesso ao banco local. Gera apenas um.dbf. Os usuários locais não tem acesso as tabelas do banco de dados local. O sistema gera apenas um.dbf, que é apenas uma visualização do conteúdo do banco. Gestante HIV e criança exposta. Gestante HIV e criança exposta. No sistema anterior. Na mesma ficha tinha a mãe e a criança. No sistema atual, não consta a ficha da criança. Tem que anexar e enviar impresso para o SVE, não indo automaticamente. No sistema anterior. Na mesma ficha tinha a mãe e a criança. No sistema atual, não consta a ficha da criança. Tem que anexar e enviar impresso para o SVE, não indo automaticamente. Não tem acesso ao banco local. Gera apenas um.dbf. Não tem acesso ao banco local. Gera apenas um.dbf. Os usuários locais não tem acesso as tabelas do banco de dados local. O sistema gera apenas um.dbf, que é apenas uma visualização do conteúdo do banco. O SINAN

13 SISTEMA DE INFORMAÇÕES AMBULATORIAIS DO SUS – SIA-SUS Oferece dados sobre controle orçamentário e produção de serviços ambulatoriais, capacidade física instalada e recursos financeiros orçados e repassados aos municípios Permite contar o que foi produzido Mas não quem e quantos foram atendidos O SIA-SUS

14 Este sistema não registra os códigos da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas relacionados à Saúde - CID, do(s) diagnóstico(s) dos pacientes, o que torna difícil a sua utilização como fonte de informação epidemiológica. Entretanto, é capaz de gerar indicadores operacionais que podem ser importantes como complemento das análises epidemiológicas, por exemplo: número de consultas médicas por habitante ao ano, número de consultas médicas por consultório, número de exames/terapias realizados pelo quantitativo de consultas médicas. O SIA-SUS SISTEMA DE INFORMAÇÕES AMBULATORIAIS DO SUS – SIA-SUS

15 SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES DO SUS – SIH-SUS Trabalha dados referentes às internações hospitalares, particularmente aqueles que informam sobre os procedimentos realizados A partir destes dados é efetuado o pagamento aos hospitais conveniados ou contratados pelo SUS Processa dados sobe causa de internação Quantidade de leitos por especialidade Tempo médio de permanência Documento-padrão – A.I.H. Facilita a atividade de controle e avaliação O SIH-SUS

16 Representa importante fonte de informação por registrar em torno de 70% (setenta por cento) das internações hospitalares realizadas no Brasil Gera diversos indicadores: mortalidade hospitalar geral (segundo alguma causa ou segundo algum procedimento específico); taxa de utilização por faixa etária e/ou sexo, geral ou por causa; índice de hospitalização por faixa etária e/ou sexo, geral ou por causa; índice de gasto com hospitalização por faixa etária e/ou sexo, geral ou por causa; tempo médio de permanência geral ou por alguma causa específica; valor médio da internação, geral ou por alguma causa específica; proporção de internação por causa ou procedimento selecionado; utilização de UTI e outros. O SIH-SUS SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES DO SUS – SIH-SUS

17 Este sistema contém informações que viabilizam efetuar o pagamento dos serviços hospitalares prestados pelo SUS, através da captação de dados em disquete das Autorizações de Internação Hospitalar - AIH - relativas a mais de 1.300.000 internações/mês. Sendo o sistema que processa as AIHs, dispõe de informações sobre recursos destinados a cada hospital que integra a rede do SUS, as principais causas de internações no Brasil, a relação dos procedimentos mais freqüentes realizados mensalmente em cada hospital, município e estado, a quantidade de leitos existentes para cada especialidade e o tempo médio de permanência do paciente no hospital. O SIH-SUS SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES DO SUS – SIH-SUS

18 A captação dos dados das Autorizações de Internação Hospitalar é feita através de meio magnético - disquetes - que são gerados no próprio hospital, através de programa desenvolvido pelo DATASUS e distribuído gratuitamente às Unidades Hospitalares. Esta forma de captação de dados abrange atualmente 100% das AIH/mês possibilitando a implantação nos municípios de bases de dados locais - Módulo Gerencial Básico - através da leitura e gravação nas Secretarias Municipais de Saúde que estiverem capacitadas, dos disquetes gerados pelas Unidades Hospitalares. O SIH-SUS SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES DO SUS – SIH-SUS

19 Estas bases de dados locais permitirão, às Secretarias Municipais de Saúde, aos Conselhos Municipais de Saúde e ao público em geral, o acesso às informações referentes às internações ocorridas no município e, ainda, a interferência da auditoria nas internações indevidas antes do efetivo pagamento. Possibilita ainda aos municípios o processamento do faturamento mensal das internações (descentralização do sistema AIH). O SIH-SUS SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES DO SUS – SIH-SUS

20 Fluxo Básico de Autorizações de Internação Hospitalar - AIHs O SIH-SUS

21 Limites Objetivo é o pagamento do procedimento efetuado Hipótese: “otimização” do faturamento, maior atenção ao registro dos procedimentos mais caros. Sub-registro O SIH-SUS

22 Limites Sub-registro de procedimentos especiais (UTI-caros). Confiabilidade 1campo para comorbidades – ajuste de risco – mal preenchido O SIH-SUS

23 SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE A ATENÇÃO BÁSICA – Siab Voltada para as ações referentes à atenção básica, em particular as ações do Pacs e PSF. Processa informações da população acompanhada e avaliação das atividades desenvolvidas como: Cadastramento das famílias Grupos de risco Atividades realizadas O Siab

24 Implantado em 1998 em substituição ao Sistema de Informação do Programa de Agentes Comunitários de Saúde - SIPACS, pela então Coordenação da Saúde da Comunidade/Secretaria de Assistência à Saúde, hoje Departamento de Atenção Básica/Secretaria de Atenção à Saúde, em conjunto com o Departamento de Informação e Informática do SUS/Datasus/SE. Tem por objetivo o acompanhamento das ações e dos resultados das atividades realizadas pelas equipes do Programa Saúde da Família - PSF. O Siab

25 Os dados que os Agentes Comunitários de Saúde - ACS e a Equipe de Saúde da Família - ESF coletam regularmente sobre é que alimentam esse sistema, permitindo acompanhar os casos de doenças, a vacinação, a gestação, o crescimento e desenvolvimento das crianças e os óbitos. As informações fornecidas por esse sistema são bastante abrangentes e, quando alimentado corretamente (fichas preenchidas e digitadas corretamente), é possível acompanhar somente através dele os principais indicadores de saúde da população. O Siab

26 Desenvolvido como instrumento gerencial dos Sistemas Locais de Saúde, incorporou em sua formulação conceitos como território, problema e responsabilidade sanitária completamente inserido no contexto de reorganização do SUS no país, o que fez com que assumisse características distintas dos demais sistemas existentes. O Siab

27 Tais características significaram avanços concretos no campo da informação em saúde. Dentre elas, destacamos: 1. micro-espacialização de problemas de saúde e de avaliação de intervenções; 2. utilização mais ágil e oportuna da informação; 3. produção de indicadores capazes de cobrir todo o ciclo de organização das ações de saúde a partir da identificação de problemas; 4. consolidação progressiva da informação, partindo de níveis menos agregados para mais agregados. O Siab

28 São instrumentos de coleta de dados: cadastramento das famílias - Ficha A; acompanhamento de gestantes - Ficha B-GES; acompanhamento de hipertensos - Ficha B-HA; acompanhamento de diabéticos - Ficha B-DIA; acompanhamento de pacientes com tuberculose - Ficha B-TB; acompanhamento de pacientes com hanseníase - Ficha B-HAN; acompanhamento de crianças - Ficha C (Cartão da Criança); registro de atividades, procedimentos e notificações - Ficha D. O Siab

29 São instrumentos de consolidação dos dados: relatórios de consolidado anual das famílias cadastradas - Relatórios A1, A2, A3 e A4; relatórios de situação de saúde e acompanhamento das famílias - Relatório SSA2 e SSA4; relatórios de produção e marcadores para avaliação - Relatório PMA2 e PMA4. O Siab

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32 INDICADORES PROPOSTOS PARA AVALIAÇÃO DA SAÚDE DA FAMÍLIA PROPÕE 46 INDICADORES PARA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE TRABALHO E AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO PROGRAMA CLASSIFICADOS EM INDICADORES DE: PROCESSOPROCESSO QUALIDADE DO PROCESSO (Gestantes, Criança, Doenças específicas)QUALIDADE DO PROCESSO (Gestantes, Criança, Doenças específicas) RESULTADORESULTADO REPERCUSSÕES NO SISTEMA LOCAL DE SAÚDEREPERCUSSÕES NO SISTEMA LOCAL DE SAÚDE O Siab

33 INDICADORES DO PROCESSO Porcentagem de famílias cadastradas em relação ao total de famílias estimadas no município no último mês do semestre;Porcentagem de famílias cadastradas em relação ao total de famílias estimadas no município no último mês do semestre; Porcentagem de famílias em relação ao total de famílias cadastradas no município no último mês do semestre;Porcentagem de famílias em relação ao total de famílias cadastradas no município no último mês do semestre; Proporção de aumento de equipes de saúde da família em relação ao total de equipes existente no município no semestre;Proporção de aumento de equipes de saúde da família em relação ao total de equipes existente no município no semestre; Porcentagem de Unidades Básicas reestruturadas na lógica do programa de saúde da família em relação ao total de Unidades Básicas existente no município no último mês do semestre.Porcentagem de Unidades Básicas reestruturadas na lógica do programa de saúde da família em relação ao total de Unidades Básicas existente no município no último mês do semestre. O Siab

34 INDICADORES DE QUALIDADE DO PROCESSO GESTANTES:GESTANTES: Proporção de gestantes com vacinação em dia em relação ao total de gestantes acompanhadas no semestre;Proporção de gestantes com vacinação em dia em relação ao total de gestantes acompanhadas no semestre; Proporção de gestantes que iniciaram o pré-natal no primeiro trimestre de gravidez em relação ao total de gestantes acompanhadas em pré-natal no semestre;Proporção de gestantes que iniciaram o pré-natal no primeiro trimestre de gravidez em relação ao total de gestantes acompanhadas em pré-natal no semestre; Proporção de gestantes com o pré-natal em dia em relação ao total de gestante acompanhadas em pré- natal no semestre;Proporção de gestantes com o pré-natal em dia em relação ao total de gestante acompanhadas em pré- natal no semestre; O Siab

35 INDICADORES DE RESULTADO Indicadores das repercussões no Sistema Local de Saúde Proporção de encaminhamentos para outros níveis de complexidade do sistema municipal ou regional de saúde; Proporção de contra-referência recebida de outros níveis de complexidade do sistema municipal ou regional de saúde.Proporção de contra-referência recebida de outros níveis de complexidade do sistema municipal ou regional de saúde. O Siab

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