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Dra Juliana S. Lima Março/2013. Transplante de Células Progenitoras Hematopoiéticas.

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Apresentação em tema: "Dra Juliana S. Lima Março/2013. Transplante de Células Progenitoras Hematopoiéticas."— Transcrição da apresentação:

1 Dra Juliana S. Lima Março/2013

2 Transplante de Células Progenitoras Hematopoiéticas

3 Conceito: ”Enxerto da célula progenitora hematopoiética com o objetivo de corrigir um defeito quantitativo ou qualitativo da medula óssea ”

4 História: - 1959: primeiro transplante (E. D. Thomas) 2 pacientes, LLA, morte após recaída - 1965: Mathé – primeira descrição de transplante com resposta positiva prolongada - 1970: M. Bortin – descrição de 203 transplantes realizados num período de 10 anos – somente 3 vivos - Mudanças: descrição do sistema HLA = seleção de doadores associação de irradiação, quimioterapia e imunossupressão avanços na antibioticoterapia, manejo precoce das complicações

5 Classificação: DOADOR Singênico – doador é gêmeo univitelino Alogênico – outro doador aparentado não aparentado Autogênico – o paciente é o próprio doador

6 Classificação: FONTE Medula Óssea Sangue Periférico Sangue de Cordão

7 Indicações: reposição de céls tronco quando: as células tem produção deficiente (ex. ANEMIA APLÁSTICA) ou produção anormal (ex. IMUNODEFICIÊNCIA COMBINADA); as células tem defeito na produção de enzimas (ex. DOENÇA DE GAUCHER);

8 correção de defeitos genéticos provocados por uma célula tronco anormal (ex TALASSEMIA MAJOR E ANEMIA FALCIFORME); célula tronco neoplásica (ex. LEUCEMIAS);

9 Quando indicar? Avaliar: Doença de base Comorbidades Idade Estadio clínico e Perfomance status

10 Fonte doadora aparentado (preferencialmente) não-aparentado: banco nacional e internacional de doadores voluntários

11 Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea REDOME Deve ter entre 18 e 55 anos Coletar 10 ml para tipagem HLA Assinar termo de consentimento Se compatível: confirmação da compatibilidade, consulta quanto à confirmação da decisão da doação, avaliação do estado de saúde, coleta em centro cirúrgico sob anestesia, internamento de 24h HEMEPAR Travessa João Prosdóscimo, 145, Alto da XV HEMEPAR Travessa João Prosdóscimo, 145, Alto da XV HEMOBANCO Rua Capitão Souza Franco, 290, Bigorrilho HEMOBANCO Rua Capitão Souza Franco, 290, Bigorrilho

12 Sistema HLA – compatibilidade Genes localizados no cromossomo 6 Probabilidade: - Irmãos: 25% - Pai ou Mãe: <5% - Brasil: 1/300.000 (miscigenação)

13 Quimioterapia Regime de condicionamento: reduzir ou erradicar uma doença maligna existente e induzir imunossupressão do receptor para aceitar o enxerto Conforme doença de base Quimioterápicos imunossupressores – ciclofosfamida, bussulfan, etoposide, irradiação corporal total

14 Seguimento: Quimioterapia em doses maciças = efeitos tóxicos medula óssea = aplasiada sistema imunológico = atrofia-se Recuperação = pega do enxerto

15 Coleta: Sangue periférico através de Aférese ou Múltiplas punções do osso ilíaco

16 10-15ml/kg do doador

17 PEGA do enxerto > 95% dos casos

18 Granulócitos: recuperação em 3 meses Imunidade celular e humoral: recuperação lenta (pode levar até 2 anos) Plaquetas e Eritrócitos: recuperação em 3 meses

19 Toxicidade: - Tubo digestivo: mucosite – a barreira epitelial contra os microorganismos é rompida

20 Toxicidade: - Fígado: menores ou maiores Doença Veno Oclusiva – causa de óbito precoce mais comum - Pulmão - Coração - Pele

21 Doença Enxerto Contra Hospedeiro (DECH/GVHD) após a pega do enxerto Primeiros 100 dias = aguda causa de óbito

22 Complicações Tardias recaída DECH crônica neoplasias secundárias

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24 Mortalidade varia com a situação clínica pré-TMO Dça de base (LMA/LLA/LMC/SMD/AA/DEF.IMUNE) Causas de óbito nos 100 dias: doença primária, infecção, DECH, pneumonite intersticial, falha de órgãos Doadores não aparentados ou aparentados com incompatibilidade – complicações mais frequentes

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27 TMO – HC UFPR

28 Indicações: Doenças em que as células progenitoras hematopoéticas tem número e qualidade normais No momento do transplante: sem contaminação de céls malignas Mieloma múltiplo Linfomas Neo testículo Leucemias

29 Mobilização com quimioterapia citostática em doses altas não mieloablativas = leve ablação Recuperação = administração de fatores estimulante de crescimento de granulócitos contagem de CD34 no sangue periférico 1x10 3 /ml

30 CD34: 2 a 7 x 10 6 /kg

31 CPTH coletado culturas, sorologias, Conservado com DMSO (dimetilsulfóxido - crioprotetor) Óxido nitroso

32 Condicionamento com quimioterapia mieloablativa

33 Quimioterapia Infusão de células tronco hematopoéticas Fator estimulante de colônias granulocíticas Pega Tratamento das complicações

34 Obrigada !

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