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LEIOMIOSSARCOMAS NASOSINUSAIS

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Apresentação em tema: "LEIOMIOSSARCOMAS NASOSINUSAIS"— Transcrição da apresentação:

1 LEIOMIOSSARCOMAS NASOSINUSAIS
Fábio Mota Gonzalez Médico Radiologista do Multimagem e do IHEF

2 Introdução 1 -Sarcomas de partes moles representam apenas 1% das neoplasias diagnósticadas anualmente nos EUA. 2- Leiomiossarcomas representam 6,5% dos sarcomas de partes moles, sendo que apenas 3% desses ocorrem na cabeça e pescoço. 3- Na região nasosinusal ele provavelmente se origina das paredes dos vasos, das células mioepitelias das glândulas submucosas ou da musculatura eretora dos pelos nasais.

3 Introdução 4- Faixa etária: 50 anos, 1H:1M 5- Localização na CP: cavidade nasal, seio maxilar e células etmóidais (+ comuns) 6- Sintomas: obstrução nasal, epistaxe, dor facial e edema 7- Lesão com comportamento agressivo local, com altas taxas de recidiva (75%), com metástases hematogênicas em até 35% no diagnóstico, e com até 50% de óbito dois anos após o diagnóstico. Disseminação perineural também pode ocorrer

4 Avaliação por imagem Achado de imagem mais característico:
Lesão volumosa, que apresenta rápida disseminação local submucosa, que remodela mais do que erode as estruturas ósseas adjacentes, com realce leve a moderado, geralmente sem linfonodomegalias associadas. Localização: Cavidade nasal e seios paranasais, podendo ocorrer em outras localizações como na nasofaringe.

5 Avaliação por imagem Tomografia Computadorizada:
Lesão com densidade de partes moles Realce leve ou moderado pelo contraste Pode remodelar ou erodir as estruturas ósseas adjacentes

6 Formação expansiva ocupando o seio maxilar e erodindo as suas paredes medial e postero-lateral, nota-se ainda área de necrose no interior da lesão

7 Lesão na cavidade nasal a esquerda, condicionando erosão do septo nasal e do processo frontal da maxila

8 Lesão com realce heterogêneo no interior do seio maxilar erodindo o assoalho da orbita

9 Extensa lesão infiltrativa acometendo as fossas nasais as células etmoidais, o seio maxilar direito e a base do crânio

10 Avaliação por imagem Ressonância Magnética:
Isosinal ou hipossinal em relação a musculatura em T1 Hipersinal em T2 Intenso realce pelo contraste, que pode ser homogêneo ou heterogêneo

11 Avaliação por imagem Exames recomendados:
Lesões pequenas podem ser avaliadas apenas por uma TC com janela óssea e janela para partes moles com contraste Lesões maiores podem necessitar de avaliação por RM contrastada associada a TC com janela óssea para avaliar extensão intracraniana e orbitária, assim como DPN

12 Lesão no interior do seio maxilar, que erode as suas paredes com realce heterogêneo pelo meio de contraste

13 Processo expansivo na região posterior da fossa nasal à esquerda com extensão para a nasofaringe

14 Processo expansivo, de contornos regulares e bem definidos, na nasofaringe com isosinal em T1, hipersinal em T2 e intenso realce pelo contraste

15 DISSEMINAÇÃO PERINEURAL
É um fator de mau prognóstico, associado a uma maior taxa de recorrência e uma redução em 30% da sobrevida em 5 anos 30-45% dos pacientes com disseminação perineural (DPN) são assintomáticos 2,5 a 5% dos pacientes com tumores em CP apresentam DPN A avaliação por imagem é fundamental em seu diagnóstico e a detecção da mesma influencia diretamente no tratamento do paciente (ressecção incompleta ou campo radioterápico insuficiente ou inadequado)

16 DISSEMINAÇÃO PERINEURAL
Avaliação por imagem: RM com contraste é superior a TC com contraste Os nervos mais acometidos são o maxilar e o mandibular O achado característico é o aumento da espessura e/ou o realce dos nervos e do tecido perineural Pode acontecer descontinuidade no acometimento de um nervo

17 DISSEMINAÇÃO PERINEURAL
Achados na TC: Aumento da espessura e realce moderado do nervo Tecido com densidade de partes moles nos forames e nas fossas Preenchimento da FPP pelo tumor Seio cavernoso com bordas convexas e com realce

18 DISSEMINAÇÃO PERINEURAL
Achados na RM: Aumento da espessura do nervo e intenso realce do nervo Tecido com hipossinal em T1 e em T2 nos forames e nas fossas Preenchimento do cavo de Meckel com perda do hipersinal em T2 do mesmo Denervação na musculatura, mais comum na musculatura mastigadora (n. mandibular)

19 Recorrência tumoral na forma de DPN de um leiomiossarcoma da fossa nasal à esquerda, já operado, com acometimento da FPP

20 Neurofibroma plexiforme envolvendo os nervos mandibular e a FPP

21 CEC do palato com DPN para o nervo palatino maior, ramo do maxilar, e para a FPP

22 Carcinoma adenocistico do palato apresentando DPN para a fossa pterigopalatina (seta curva) e para o forame redondo (seta reta)

23 Rabdomiossarcoma com acometimento do mandibular, do seio cavernoso e da porção cisternal do trigêmeo

24 Denervação da musculatura da mastigação secundária a DPN

25 Diagnóstico diferencial
CEC nasosinusal: Lesão localmente agressiva com invasão e destruição das paredes dos seios 85% se originam nos seios maxilares Menor realce e menor sinal em T2

26

27 Diagnóstico diferencial
Linfoma não-hodgkin: Lesão homogênea, que pode ser hiperdensa na TC Remodela mais do que erode as estruturas ósseas Realce variável, geralmente homogêneo e apresenta iso ou hipossinal na RM

28 Lesão infiltrativa no septo nasal com hipossinal em relação a secreção e com realce difuso e heterogêneo

29 Diagnóstico diferencial
Carcinoma indiferenciado nasosinusal: Lesão localmente agressiva, indistinguível em sua avaliação radiológica do CEC nasosinusal Apresenta as mesmas características de realce e atenuação na TC e na RM do CEC nasosinusal

30 RM demonstra uma lesão infiltrativa centrada no seio maxilar, que invade a orbita e a cavidade nasal

31 Diagnóstico diferencial
Pólipo solitário: O antrocoanal é o mais comum, apresenta-se como lesão bilobulada com formato em “halter”, de densidades de partes moles, que preenche parcialmente o seio maxilar e estende-se para a fossa nasal através do infundíbulo. Remodela, não destrói as estruturas ósseas Realce periférico pelo contraste

32 Formação polipoide preenchendo o seio maxilar e estendendo-se para as fossas nasais e para a nasofaringe

33 Diagnóstico diferencial
Sinusite fúngica invasiva: Material hiperdenso na TC associado a erosão óssea e infiltração das partes moles adjacentes Sinal variável na RM, pode apresentar marcado hipossinal em T2, realce periférico na secreção e homogêneo nas partes moles acometidas

34 Material hiperdenso nas células etmoidais, e no seio maxilar esquerdo associado a erosão da parede medial e do assoalho da orbita e a abscesso subperiosteal

35 Material com marcado hipossinal em T2 e intenso realce pelo meio de contraste acometendo a orbita as células etmoidais e o seio esfenoidal à direita

36 Obrigado !


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