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Escolas de estratégia
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Escolas prescritivas Mais preocupadas em como as estratégias devem ser formuladas do que em como elas são formuladas. Design: processo de concepção (desenho informal) Planejamento: processo formal sistemático Posicionamento: processo analítico (seleção de posições estratégicas no mercado
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Escolas descritivas Preocupam-se com a descrição de como as estratégias são, de fato, e como se desdobram a partir de perspectivas específicas Empreendedora: processo visionário (pelo grande líder) Cognitiva: processo mental (mente do estrategista) Aprendizado: processo emergente (surge de um processo contínuo)
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Escolas descritivas Poder: processo de negociação (com grupos internos e externos); Cultural: processo coletivo (cooperativo); Ambiental: processo reativo (iniciativa fora da organização)
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Escola da configuração
Busca a interação dos vários elementos das outras escolas. Organizam a organização em estágios que devem ser superados por um “salto”, uma transformação de um estágio para outro.
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Escola do Design Aranha: figura solitária elaborando sua rede.
Focalizava a formulação da estratégia como um processo de desenho informal, essencialmente de concepção.
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Escola do Design Base para construção das outras nove escolas do pensamento estratégico; O gerente sênior cria mentalmente estratégias deliberadas;
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Escola do Design Formação da estratégia - pensamento consciente, nem formalmente analítico nem informalmente intuitivo, de forma que todos possam implementar a estratégia; Formação da estratégia como a obtenção do ajuste essencial entre as forças e as fraquezas internas da empresa com as ameaças e oportunidades externas de seu ambiente - Análise de SWOT.
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Escola do Planejamento
Esquilo: reunindo e organizando seus recursos para os meses seguintes. Via a formulação da estratégia como um processo de planejamento formal, separado e analítico.
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Escola do Planejamento
Reflete a maior parte das idéias da escola de design, acrescentando a concepção de que o processo estratégico não é apenas cerebral, mas também formal; A formalidade significa que o processo estratégico pode ser decomposto em passos distintos - técnica de planejamento estratégico.
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Escola do Posicionamento
Búfalo: parado satisfatoriamente em sua posição cuidadosamente selecionada. Focalizava a seleção de posições estratégicas no mercado;
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Escola do Posicionamento
Nessa escola, a formulação da estratégia deve ser precedida de exame profundo da indústria e de uma minuciosa análise do ambiente externo e interno da empresa; As "ameaças e oportunidades" do ambiente e "as forças e fraquezas" da organização devem ser avaliadas conforme o modelo genérico de estratégia a ser adotado pela empresa.
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Escola do Posicionamento
Michael Porter Estratégias genéricas ou alternativas estratégicas Liderança em custos; Diferenciação; Enfoque.
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Escola Empreendedora Lobo: sempre preparado para não desperdiçar uma boa oportunidade. Estratégia como um conceito na mente de um indivíduo (líder)
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Escola Empreendedora Contrariou as escolas anteriores ao basear o processo nos mistérios da intuição. A estratégia e sua formulação passam de projetos, planos e posições precisas para visões vagas ou perspectivas amplas; O líder mantém o controle sobre a implementação de sua visão formulada , sendo o detentor de todo o processo estratégico.
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Escola Cognitiva Coruja: leva tudo em consideração, analisando as possibilidades com cuidado. Estudar a estratégia na mente do estrategista
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Escola Cognitiva busca a origem das estratégias ao estudar os processos mentais de sua criação. a pesquisa é dirigida ao modo como a mente humana processa a informação, mapeia a estrutura do conhecimento e obtém a formação de conceitos, para a criação da estratégia.
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Escola do Aprendizado Macaco: interage com os outros no intuito de aprender e crescer. A estratégia deve emergir lentamente conforme a organização aprende.
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Escola do Aprendizado Estratégia origina-se em toda a organização por meio de seus membros individualmente ou coletivamente. As estratégias seriam o aprendizado da organização que emerge por intermédio do fluxo das ações organizacionais.
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Escola do Poder Leão: rei da selva, escolhe com cuidado a sua presa.
Estratégia como um processo de negociação entre grupos da própria organização e entre as organizações
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Escola do Poder Micropoder: desenvolvimento da estratégia como um fenômeno essencialmente político que envolve barganha, persuasão e confrontação entre os atores que dividem o poder na empresa. Macropoder: a organização como uma entidade que usa seu poder sobre as outras organizações.
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Escola Cultural Pavão: o importante é parecer belo e elegante
Estratégia enraizada na cultura da organização
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Escola Cultural Enquanto o poder concentra-se em interesse próprio e fragmentação, a cultura volta-se para os interesses comuns e integração dentro da organização. A cultura é "mente da organização" e é expressada em crenças comuns. A cultura seria responsável pela formação da estratégia e uma desencorajadora das mudanças estratégicas.
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Escola Ambiental Avestruz: intercala momento de fuga e exibição
Formulação da estratégica como um processo reativo no qual a iniciativa não está dentro da organização, mas no seu contexto externo.
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Escola Ambiental A organização é considerada um ente passivo que consome seu tempo reagindo a um ambiente que estabelece a ordem a ser seguida; O ambiente determinaria as estratégias em função de seu grau de estabilidade ou instabilidade, além de estabelecer as pressões institucionais de cunho político e ideológico sofridas pela empresa.
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Escola da Configuração
Camaleão: mudando o tempo todo
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Escola da Configuração
A fim de transformar uma organização, ela teria de saltar de uma configuração para outra, sendo que nesse instante ocorreria uma mudança estratégia. O entendimento da configuração organizacional é o ponto de partida para a formulação da estratégia corporativa.
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Escolas que decolaram nos últimos anos: Aprendizado e configuração.
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Evolução das escolas
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Evolução das escolas
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Estratégia - Área de concordância
A estratégia diz respeito tanto à organização como ao ambiente É impossível separar a organização e o ambiente; A organização usa a estratégia para lidar com as mudanças do ambiente
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Estratégia - Área de concordância
A essência da estratégia é complexa As mudanças trazem novas combinações de circunstâncias para a organização; A estratégia é não-estruturada, não-programada, não-rotineira e não-repetitiva.
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Estratégia - Área de concordância
A estratégia afeta o bem geral de toda a organização As decisões estratégicas são importantes suficientes para afetar toda a organização;
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Estratégia - Área de concordância
A estratégia envolve questões tanto de conteúdo quanto de processo Inclui questões a respeito do que deve ser feito e de como deve ser feito.
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Estratégia - Área de concordância
As estratégias não são puramente deliberadas (decididas racionalmente) As estratégias pretendidas, emergentes e realizadas diferem entre si.
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Estratégia - Área de concordância
As estratégias existem em níveis diferentes De acordo com o nível organizacional Gerais: para toda a organização Departamentais: para os diferentes setores.
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Estratégia - Área de concordância
A estratégia envolve vários processos de pensamento Trabalho conceitual e analítico
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Vantagens e desvantagens
A estratégia fixa a direção Vantagem: mapear o curso da organização para que ela navegue coesa pelo ambiente Desvantagem: é preciso ter cuidado ao navegar por águas desconhecidas para não chocar-se com um iceberg
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Vantagens e desvantagens
A estratégia focaliza o esforço Vantagem: coordenação das atividades para uma única direção Desvantagem: pode não haver visão periférica para abrir outras possibilidades
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Vantagens e desvantagens
A estratégia define a organização Vantagem: provê significado para as ações das pessoas Desvantagem: corre-se o risco de simplificá-la demasiadamente
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Vantagens e desvantagens
A estratégia provê consistência Vantagem: torna as ações mais significativas e provê a ordem Desvantagem: se não for bem elaborada pode fazer a organização trilhar o caminho errado.
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Por fim... As estratégias empresariais existentes no mundo dos fatos são formuladas por meio da combinação do conhecimento das várias escolas estratégicas; Não existe combinação “ideal”, o importante é levar em consideração todos os aspectos abordados por elas.
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