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PublicouDomingos Eric Peixoto Aldeia Alterado mais de 8 anos atrás
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As tendências culturais em Portugal na 1ª República - entre o Naturalismo e as vanguardas
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José Malhoa - "Vou Ser Mãe"- (1923)
O gosto português permanecia acomodado ao NATURALISMO, os padrões estéticos herdados da centúria anterior.
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José Malhoa, O fado O poder republicano , nacionalista, apreciava as velhas tendências culturais. O povo português, rude e analfabeto , essência do portuguesismo, imortalizado pelos artistas, justificava os esforços de promoção cívica em que a República se empenhava.
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O Naturalismo de José Malhoa
José Malhoa ( ), As Promessas (1933)
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Portugal Modernista Mas a agitação política propiciou os primeiros sinais de mudança. Desde 1911, surge uma série de artistas, os Modernistas, que substituíram o Naturalismo pela procura incessante de novos caminhos na arte. Dordio Gomes - Os banhistas
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1º Modernismo Ligado a exposições realizadas desde 1911, em Lisboa e Porto. Apresentavam desenhos, muitos deles caricaturas, onde se conseguia uma sátira política, social e até anticlerical.
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1º Modernismo Pólo de Lisboa – Almada Negreiros , Santa - Rita , Mário de Sá Carneiro e Fernando Pessoa. Revista Orpheu Orpheu – Metáfora de uma geração de homens que não olham para trás, que querem esquecer o passado e centrar as suas atenções no futuro. O modernismo português revela assim a sua faceta mais inovadora, polémica e emblemática: a do Futurismo.
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O primeiro modernismo A Geração do Orpheu introduziu o Modernismo - movimento estético, em que a literatura surge associada às artes plásticas e é por elas influenciada. O Modernismo em Portugal surge em uníssono com a arte e a literatura mais avançadas da Europa, sem prejuízo, porém, da sua originalidade nacional.
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1º Modernismo Pólo do Norte constituído por Amadeo de Souza -Cardoso, Eduardo Viana e o casal Delaunay. Amadeo de Souza Cardoso
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1º Modernismo A agitação futurista culminou com publicação do único número da revista “ Portugal Futurista”. Nela aparecem trabalhos de Santa - Rita, Almada, Pessoa, Sá - Carneiro e Souza - Cardoso.
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2º Modernismo Nos anos 20 e 30, decorreu um novo ciclo modernista, que continuou a conciliar as letras com as artes plásticas. Destacaram-se escritores com José Régio, João Gaspar Simões e Adolfo Casais Monteiro, além de pintores como Dordio Gomes, Mário Eloy, Sara Afonso, Carlos Botelho, Abel Manta Bernardo Marques e Vieira da Silva. Também Almada e Eduardo Viana têm uma presença proeminente.
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2º Modernismo Mais uma vez as revistas assumiram a dinamização literária e artística, sendo de destacar a Contemporânea ( ) e a Presença ( ). A rejeição dos organismos oficiais levou a que as obras fossem expostas em exposições independentes, cafés e clubes, além dos periódicos.
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Pintores Modernistas
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Santa Rita Pintor
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Pintores Modernistas Cabeça Futurista - Santa - Rita
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Amadeo de Souza-Cardoso, Procissão de Corpus Christi 1913
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Amadeo de Souza-Cardoso, Menina dos Cravos - 1913
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Amadeo de Souza-Cardoso Cozinha da Casa de Manhouce 1913
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Almada Negreiros Auto-retrato num grupo - 1925
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Almada Negreiros – Retrato de Fernando Pessoa ou lendo Orpheu – 1954
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Almada Negreiros, A Nau Catrineta - painel das Gares Marítimas de Lisboa
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Almada Negreiros, Maternidade - 1935
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Eduardo Viana, A revolta das bonecas, 1916
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Eduardo Viana, Nu
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Sarah Afonso, Auto - retrato - 1927
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Sarah Afonso, Casamento - 1949
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Arquitectura 1ºs sinais de modernidade surgem nos anos vinte.
Cristino da Silva Cottineli Telmo Cassiano Branco Pardal Monteiro
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ARQUITECTURA Sinais de modernidade Uso de betão armado
Predomínio da linha recta sobre a curva Despojamento decorativo das paredes Utilização de grandes paredes de vidro Terraços e coberturas planas
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Cassiano Branco - Cinema Império
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Cassiano Branco
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Pardal Monteiro
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Pardal Monteiro Igreja de Nossa Senhora de Fátima
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Cristino da Silva Cinema - cervejaria Capitólio
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Cristino da Silva Cinema - cervejaria Capitólio
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