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FORDISMO, ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL E TOYOTISMO

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Apresentação em tema: "FORDISMO, ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL E TOYOTISMO"— Transcrição da apresentação:

1 FORDISMO, ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL E TOYOTISMO
INTRODUÇÃO Profundas transformações no mundo do trabalho ocorreram na década de 80. Grandes avanços tecnológicos (automação, robótica, microeletrônica) transformaram as relações entre capital e trabalho. A classe trabalhadora sofreu a sua mais aguda crise do século. Foi atingida tanto na sua materialidade quanto na sua subjetividade.

2 FORDISMO, ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL E TOYOTISMO
Produção em massa; Linha de montagem; Produtos mais homogêneos / produção em série (padronização e intercambiabilidade) Controle de tempos e movimentos (herança taylorista); Trabalho parcelar / fragmentação das funções (separação entre elaboração e execução) no processo de trabalho; Unid.fabris concentradas e verticalizadas Operário-massa (trabalhador coletivo fabril)

3 FORDISMO, ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL E TOYOTISMO
Novo paradigma produtivo; Especialização flexível (Exper. da 3ª Itália); Empresas médias e pequenas (artesanais); Nova forma produtiva que articula significat. desenvolvimento tecnológico e desconcentração produtiva; Modelo que recusa a produção em massa; Trabalho flexível, isentando de alienação o trabalho (sgdo. Sabel e Piore) Produção mais voltada p/o mercado local e regional;

4 FORDISMO, ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL E TOYOTISMO
Solução para os “excessos” do fordismo e da produção em massa; CRÍTICAS ÀS TESES DE SABEL E PIORE “Generaliz. abusiva” da tese de Especialização flexível / não é universalmente aplicável (Coriat e Clarke); Não se sustenta empiricamente quando se refere à superação do mercado de massa (Clarke);

5 FORDISMO, ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL E TOYOTISMO
CRÍTICAS ÀS TESES DE SABEL E PIORE Concepção ampliada do Fordismo e não uma reestruturação pós-fordista: “A crise do Fordismo não é nada de novo é apenas a mais recente manifestação da crise permanente do capitalismo” (Clarke); O Fordismo domina a economia dos EUA até hoje (Frank Annunziato); Contestação da tese de que a centralização progressiva e a concentração do capital acarretam necessariamente uma concentração física do espaço produtivo (Fergus Murray)

6 FORDISMO, ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL E TOYOTISMO
ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL (DAVID HARVEY) Flexibilidade dos processos de trabalho, dos mercados de trabalho, dos produtos e padrões de consumo; Surgimento de setores de produção inteiramente novos, novas maneiras de fornecimento de serviços financeiros, novos mercados; Taxas altamente intensificadas de inovação comercial, tecnológica e organizacional; Rápidas mudanças dos padrões do desenvolvim. Desigual / conj.industr. em regiões subdesenv.; Crescimento do setor de serviços

7 FORDISMO, ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL E TOYOTISMO
TOYOTISMO OU OHNISMO (MOD.JAPONÊS) Produção voltada para a demanda (kanban); Produção variada, diversificada e pronta para suprir o consumo (customização da produção); Estoque mínimo; Melhor aproveitamento possível do tempo de produção (just in time); Trabalhadores multifuncionais (polivalência e desespecialização); Trabalho em equipe; Flexibilização da organização do trabalho; Horizontalização das unid. fabris/terceirização;

8 FORDISMO, ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL E TOYOTISMO
TOYOTISMO OU OHNISMO (MOD.JAPONÊS) Intensificação da exploração do trabalho (produtividade/superexploração)/“meritocracia” (remuneração variável); Nº reduzido de trabalhadores + horas extras; Flexibilização do trabalhador(Direitos flexíveis); Enfraquecimento, repressão e cooptação dos sindicatos, anteriormente combativos (Sindicalismo de empresa que subordina os trabalhadores ao universo empresarial).


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