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Integração na América do Sul: análise comparada das Políticas Externas dos recentes governos de esquerda em suas perspectivas para a criação da União de.

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Apresentação em tema: "Integração na América do Sul: análise comparada das Políticas Externas dos recentes governos de esquerda em suas perspectivas para a criação da União de."— Transcrição da apresentação:

1 Integração na América do Sul: análise comparada das Políticas Externas dos recentes governos de esquerda em suas perspectivas para a criação da União de Nações Sul-Americanas. Área: Ciências Humanas; Curso: Relações Internacionais Cleverson Pinotti e Rogério Santos da Costa. Campus Norte da Ilha Introdução Esta pesquisa é motivada pela necessidade de entender como os recentes governos de esquerda, outrora oposição oprimida em seus países, vêm tratando o tema de integração no subcontinente sulamericano e como vêm agindo para alcançar os objetivos propostos nesse âmbito. Objetivos O objetivo desse trabalho é analisar comparativamente as políticas externas dos recentes governos de esquerda de Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Equador e Venezuela em seus discursos relativos a criação da UNASUL. Metodologia A pesquisa possui um enfoque qualitativo e o método utilizado foi a análise de discursos. A coleta de material ocorreu através de livros e documentos oficiais das principais Organizações Internacionais de que fazem parte os países estudados. Venezuela - este país parece possuir uma linha de ação mais próxima do discurso. Dentro da política externa o governo busca ampliar sua capacidade de influenciar através da valorização das políticas sociais e de um posicionamento antiamericano. Tem colocado barreiras ao processo de integração na medida que sua presença é fundamental e suas ações são contraditórias. Chile – possui uma vontade política integracionista e deixa isso claro nos discursos, todavia, as posições anteriores assumidas em relação as política comerciais e os acordos com os EUA geram barreiras a integração comercial. Bolívia – destaca-se pela figura de Evo Morales e seus posicionamentos alinhados a Venezuela. Busca a integração pois essa traria grandes beniefícios mas não tem peso para influenciar o processo a não ser pela questão energética onde possui amplas reservas de gás natural. Equador - é o país com menor peso no processo e tem gerado algumas barreiras a integração por ser vizinho da Colômbia com quem tem uma relação conflituosa. Conclusões Percebemos que o Brasil é o principal ator e que seus posicionamentos são os mais relevantes para o processo de integração. Além disso, notamos que a bonança econômica permitiu aos governos de esquerda aplicarem suas políticas tanto internas quanto externas mas no que diz respeito a integração, o processo não foi aprofundado. Resultados Brasil – o país se apresenta como carro chefe do processo de integração, sendo o maior e mais importante ator. Os discursos analisados mostram uma posição de parceria e implementação da integração. Por outro lado, analisando a política externa percebemos que o país atrasa o processo ao não ceder soberania com vistas em fazer parte de outros foros internacionais. Argentina - este país passou e passa por uma crise interna complicada no âmbito econômico. Ao mesmo tempo que em seus discursos percebemos o interesse em desenvolver a integração, vemos na prática as ações externas como um forma de alinhamento com a Venezuela com o objetivo de opor=se a soberania regional do Brasil, bem como uma forma de ter algum peso nos foros internacionais. Referências COSTA, Darc. Estratégia Nacional: a cooperação Sul-Americana como caminho para a inserção internacional do Brasil. Porto Alegre: L&PM, 2004. HERZ, Mônica; HOFFMAN, Andréa Ribeiro. Organizações Internacionais: história e práticas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. MARIANO, Marcelo Passini. A Política Externa Brasileira, o Itamaraty e o Mercosul. Araraquara: 2007. SEITENFUS, Ricardo. Considerações sobre o Mercosul. Estudos Avançados vl.6. São Paulo: 1992.


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