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PROF. ROGER MÜLLER apres2 DAGEE FONTE: (BRUNI, 2007) GESTÃO DE CUSTOS II.

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1 PROF. ROGER MÜLLER apres2 DAGEE FONTE: (BRUNI, 2007) GESTÃO DE CUSTOS II

2 PROF. ROGER MÜLLER apres2 DAGEE FONTE: (BRUNI, 2007) CUSTOS E SEUS COMPONENTES Materiais DiretosMateriais Diretos – Mão-de-Obra Direta Custos Indiretos de FabricaçãoCustos Indiretos de Fabricação 123 MD Materiais Diretos Matéria-prima Embalagem MOD Mão-de-obra Dir. Mensurada e identificada de forma direta CIF Custos Indiretos Custos que não são MD nem MOD

3 PROF. ROGER MÜLLER apres2 DAGEE FONTE: (BRUNI, 2007) Materiais Diretos MD

4 PROF. ROGER MÜLLER apres2 DAGEE FONTE: (BRUNI, 2007) Materiais Diretos Matéria prima e embalagem Material Direto (MD) é formado:  Matérias-Primas  Embalagens  Componentes adquiridos prontos e  Outros materiais utilizados no processo de fabricação

5 PROF. ROGER MÜLLER apres2 DAGEE FONTE: (BRUNI, 2007) MATERIAIS DIRETOS (MD) Recursos consumidos de forma direta na elaboração do produto ou na prestação do serviço.Recursos consumidos de forma direta na elaboração do produto ou na prestação do serviço. –Indústria Matéria-prima Embalagem –Comércio Mercadorias

6 PROF. ROGER MÜLLER apres2 DAGEE FONTE: (BRUNI, 2007) CAMPOS DE RESOLUÇÃO A gestão de materiais diretos por determinada empresa costuma resolver problemas relacionados a três campos: –Avaliação: qual o montante a atribuir quando várias unidades são compradas por preços diferentes, como contabilizar sucatas etc.; –Controle: como distribuir as funções de compra, pedido, recepção e uso, como organizar o kardex de controle, como inspecionar para verificar o efetivo consumo; –Programação: quanto comprar, como comprar, fixação de lotes econômicos de aquisição, definição de estoques mínimos de segurança, etc.

7 PROF. ROGER MÜLLER apres2 DAGEE FONTE: (BRUNI, 2007) AVALIAÇÃO MD Existem basicamente 2 sistemas para controle de estoques: SISTEMA DE INVENTÁRIO PERIÓDICO –Não mantém controle contínuo dos estoques –Consumo verificado após inventário (contagem física) EQUAÇÃO para cálculo do consumo: Consumo de MD = Estoque inicial + Compras – Estoque Final

8 PROF. ROGER MÜLLER apres2 DAGEE FONTE: (BRUNI, 2007) Consumo de MDs Estoque Inicial $$ Estoque Inicial $$ Disponível $$$$$ Estoque Final $$ Estoque Final $$ Compras $$$ + = Retiradas $$$ _ = Inventário periódico Custo

9 PROF. ROGER MÜLLER apres2 DAGEE FONTE: (BRUNI, 2007) SISTEMA DE INVENTÁRIO PERMANENTE –Existe um controle contínuo da movimentação do estoque –Solicitações de Produção e Vendas são controladas individualmente –Estoque e CPV podem ser calculados a qualquer momento pela contabilidade –Periodicamente, a contagem física pode ser feita para fins de auditoria e controle interno –Encontrando eventuais sobras ou faltas novos ajustes devem ser feitos nos registros contábeis.

10 PROF. ROGER MÜLLER apres2 DAGEE FONTE: (BRUNI, 2007) Inventário Permanente Para uma empresa que aplica um sistema de inventário permanente, –a apuração dos custos pode ser feita pela contagem e tabulação das requisições ao estoque ou almoxarifado.

11 PROF. ROGER MÜLLER apres2 DAGEE FONTE: (BRUNI, 2007) Fábrica de fogões Aquece Bem Ltda. Estoque inicial: $ 30.000,00Estoque inicial: $ 30.000,00 Compras:$ 50.000,00Compras:$ 50.000,00 Estoque final: $ 20.0000,00 Disponibilidade $ 80.000,00 CUSTO $ 60.000,00 O Consumo de materiais, parcela agregada ao custo dos produtos em elaboração (ou prods. em processo) foi...................................

12 PROF. ROGER MÜLLER apres2 DAGEE FONTE: (BRUNI, 2007) CPV Quando os produtos em processo são finalizados, são, assim como seus custos, transferidos para uma conta de produtos elaborados. Quando os produtos elaborados são vendidos, deixam o Balanço Patrimonial, onde figuram como Estoques de Produtos Acabados, e passam a fazer parte da conta Custos de Produtos Vendidos (CPV), presente no DRE.

13 PROF. ROGER MÜLLER apres2 DAGEE FONTE: (BRUNI, 2007) Produtos elaborados Estoque Inicial $ Estoque Inicial $ Estoque Final $$ Estoque Final $$ – = + Retiradas Produtos Elaborados $$$ Retiradas Produtos Elaborados $$$ Retiradas Produtos em Processo $$$$ Retiradas Produtos em Processo $$$$ CPV

14 PROF. ROGER MÜLLER apres2 DAGEE FONTE: (BRUNI, 2007) Operações Industriais MateriaisDiretos Produtos em Processo ProdutosAcabados

15 PROF. ROGER MÜLLER apres2 DAGEE FONTE: (BRUNI, 2007) Produtos em processo MOD $$ CIF $$$ Estoque Inicial $ Estoque Inicial $ Estoque Final $$$$$ Estoque Final $$$$$ ++ - = Retiradas MD $$$ + Retiradas Produtos em Processo $$$$ Retiradas Produtos em Processo $$$$ Custo Fabril Gastos

16 PROF. ROGER MÜLLER apres2 DAGEE FONTE: (BRUNI, 2007) Formas de avaliar estoques e custos Os principais critérios de avaliação de MD adquiridos com custos diferentes envolvem, basicamente 3 critérios:  PEPS  Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair  UEPS  Último a Entrar, Primeiro a Sair  CMP  Custo Médio Ponderado

17 PROF. ROGER MÜLLER apres2 DAGEE FONTE: (BRUNI, 2007) Formas de avaliar estoques e custos  PEPS (FIFO- first in, first out) –Primeiro a entrar, primeiro a sair. –O custo a ser contabilizado em decorrência de consumo no processo produtivo é feito “de trás para a frente”, –São baixados, em primeiro lugar, os MD adquiridos há mais tempo e, depois, os mais novos, nessa ordem.

18 PROF. ROGER MÜLLER apres2 DAGEE FONTE: (BRUNI, 2007) Formas de avaliar estoques e custos  UEPS (LIFO – last in, first out) –Último a entrar, primeiro a sair. –O custo a ser contabilizado em decorrência de consumo no processo produtivo é feito “da frente para trás”. –São baixados, em primeiro lugar,os MD adquiridos mais recentemente e, depois, os mais antigos, nessa ordem. –A legislação fiscal brasileira não permite seu emprego em decorrência da “antecipação” de benefícios fiscais, decorrentes do cálculo de custos maiores, especialmente em épocas de altas taxas de inflação.

19 PROF. ROGER MÜLLER apres2 DAGEE FONTE: (BRUNI, 2007) Formas de avaliar estoques e custos  CUSTO MÉDIO PONDERADO –Pode ser móvel ou fixo –O custo a ser contabilizado representa uma média dos custos de aquisição.

20 PROF. ROGER MÜLLER apres2 DAGEE FONTE: (BRUNI, 2007) Financeira versus Gerencial … Restaurante Sabores e Amores Ltda.Restaurante Sabores e Amores Ltda. Vinhos EncorpadosVinhos Encorpados Venda no mês de uma unidade por $ 45,00Venda no mês de uma unidade por $ 45,00 Alíquota de IR igual a 20%Alíquota de IR igual a 20% Recebeu informação do fornecedor: o produto custará $ 50,00Recebeu informação do fornecedor: o produto custará $ 50,00

21 PROF. ROGER MÜLLER apres2 DAGEE FONTE: (BRUNI, 2007) Os estoques … Mês de aquisição QuantidadeCusto Unitário Janeiro01$ 20,00 Março01$ 30,00 Junho01$ 40,00

22 PROF. ROGER MÜLLER apres2 DAGEE FONTE: (BRUNI, 2007) As diferentes visões … ResultadoResultado –Um negócio deve dar lucro PatrimônioPatrimônio –A riqueza dos proprietários precisa ser registrada e mensurada CaixaCaixa –A parte mais sensível do negócio –$ no bolso

23 PROF. ROGER MÜLLER apres2 DAGEE FONTE: (BRUNI, 2007) Os números da Sabores e Amores Receita (–) Custo (–) Despesas (=) Lucro operacional (–) Imposto de renda (=) Lucro líquido 45 (20) (0) 25 (5) 20 45 (40) (0) 5 (1) 4 45 (30) (0) 15 (3) 12 (+) Entrada (–) Saídas (=) Caixa gerado 45 (5) 40 45 (1) 44 45 (3) 42 Estoques705060 45 (50) (0) (5) - 45 (50) (5) PEPS UEPS CM Contabilidade Financeira Gerencial Resultado Patrimônio Caixa Próximo

24 PROF. ROGER MÜLLER apres2 DAGEE FONTE: (BRUNI, 2007) Para fixar A Mercantil Som Maior efetuou as seguintes compras do rádio cd no primeiro semestre MêsQtde.Val. Un.Subtotal Jan. 3300,00 900,00 Fev. 5400,002.000,00 Mar. 2500,001.000,00 Soma 103.900,00 Sabendo que em junho foram vendidas 6 unidades a $ 600,00 cada, calcule o resultado empregando os critérios PEPS, UEPS e Custo Médio.

25 PROF. ROGER MÜLLER apres2 DAGEE FONTE: (BRUNI, 2007) Para fixar MêsQtde.Val. Un.Subtotal Jan. 3300,00 900,00 Fev. 5400,002.000,00 Mar. 2500,001.000,00 Soma 103.900,00 PEPS UEPS Custo Médio PEPS UEPS Custo Médio Receita 3.600,00 3.600,00 3.600,00 (–) Custo (=) Res MêsQtde.Val. Un.Subtotal Jan. 3300,00 900,00 Fev. 3400,001.200,00 Soma 62.100,00 PEPS MêsQtde.Val. Un.Subtotal Mar. 2500,001.000,00 Fev. 4400,001.600,00 Soma 62.600,00 UEPS MêsQtde.Val. Un.Subtotal Soma 6 390,002.340,00 CM (2.100,00) 1.500,00 (2.600,00) 1.000,00 (2.340,00) 1.260,00

26 PROF. ROGER MÜLLER apres2 DAGEE FONTE: (BRUNI, 2007) ! IMPORTANTE O CONTROLE FINANCEIRO DE MOVIMENTAÇÃO DE ESTOQUES COM BASE NOS CRITÉRIOS PEPS OU UEPS NÃO IMPLICA O MESMO CONTROLE, OU SISTEMÁTICA DO CONTROLE FÍSICO, DOS ITENS CONTROLADOS. ITENS DE GRANDE RELEVÂNCIA, COMO ELETROELETRÔNICOS OU AUTOMÓVEIS, PODEM TR CONTROLES FÍSICOS SIMILARES AOS FINANCEIROS – COMO O PRIMEIRO QUE ENTRA É O PRIMEIRO QUE SAI. TODAVIA, PRODUTOS COMPRADOS E ARMAZENADOS A GRANEL, COMO COMBUSTÍVEIS OU SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS, TERÃO UM CONTROLE INDIVIDUALIZADO IMPOSSÍVEL.

27 PROF. ROGER MÜLLER apres2 DAGEE FONTE: (BRUNI, 2007) ABC CLASSIFICAÇÃO ABC DE ESTOQUES DE MD Em relação às atividades relacionadas ao controle dos estoques, pode ser feita classificação dos itens armazenados, destacando os de elevado valor em relação aos demais. São agrupados da seguinte forma:

28 PROF. ROGER MÜLLER apres2 DAGEE FONTE: (BRUNI, 2007) Classificação ABC Itens A : elevado valor relativo e que, portanto, merecem um controle mais rigoroso que os demais. (inventários mais frequentes) Itens B : valores não são tão representativos como os estoques dos itens A, mas representam, também, uma elevada aplicação de recursos. (inventários com menor frequencia) Itens C : representam estoques que são bastante números em termos de itens, porém pouco representativos em termos de valor. (inventários no momento do balanço)

29 PROF. ROGER MÜLLER apres2 DAGEE FONTE: (BRUNI, 2007) SUGESTÃO SUGESTÃO PARA CLASSIFICAÇÃO ABC EIXO/CLASSEABC Valor do conjunto67 - 75 %15 - 30 %5- 10 % Número de itens10 - 20 %20 - 25 %50 - 70 % Obs: Empresas podem adotar outras formas de classificação, mais adequadas a suas necessidades !

30 PROF. ROGER MÜLLER apres2 DAGEE FONTE: (BRUNI, 2007) Exercício Classifique os ítens de acordo com o critério ABC :


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