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ERGONOMIA Fta. Milena Alves Medrado

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Apresentação em tema: "ERGONOMIA Fta. Milena Alves Medrado"— Transcrição da apresentação:

1 ERGONOMIA Fta. Milena Alves Medrado

2 História da Ergonomia

3 Egito Antigo Pré - história Grécia Antiga (Hipócrates)
Uso de objetos como ferramentas e armas. Egito Antigo “sem que um só homem ficasse exausto, sem que um só homem sentisse sede”. Grécia Antiga (Hipócrates) higiene, ergonomia, fatores humanos; doenças e problemas crônicos nos artesãos; prevenção; ajustes nas áreas de trabalho; eficiência ; saúde.

4 Roma Antiga Século XVI Século XVII Treinamento militar Leonardo Fuchs:
“ Há dois tipos de exercícios: o primeiro é simplesmente exercício, o segundo é exercício e trabalho.” Século XVII Giovanni Borelli fisiologia mecânica muscular design de equipamentos

5 Século XVIII Bernardino Ramazzini (1633-1714)
pai da medicina ocupacional “De Morbis Artificium” (1970) Categorizou doenças ocupacionais

6 Ramazzini Identificação de endemia de gastroenterite entre limpadores de fossa; Análise do trabalho de mineiros: - postura curvada por longas horas de trabalho; - dificuldade de respiração corcunda desvio das pernas respiração curta/chieira

7 Ramazzini Criadores de miniaturas / Artesãos
- turno de trabalho= 16 a 18 horas - ambiente escuro - pausas escassas ou ausentes - fadiga visual “ Muitos destes talentosos homens se tornam corcundas e cegos ainda muito jovens”

8 Ramazzini Relacionou o diagnóstico de hemorróidas com circulação sangüínea deficiente, especialmente entre sedentários; Relacionou dormência dos MMII com longos períodos de postura sentada com as pernas cruzadas; Recomendou alternância de posições, exercícios e pausas regulares.

9 Século XVIII Hoffman •publicou “Dissertações Físico-Médicas” (1708)
“... Nós colocaremos entre os exercícios, os movimento ocupacionais dos operários e dos fazendeiros - trabalhos tais como malhar o trigo, cortar madeira, pescar e outras tarefas agrícolas. A força e a boa saúde de que os camponeses gozam demonstram-nos quanto estas ocupações contribuem para o prolongamento da vida e a prevenção de doenças.”

10 Século XVIII Joseph Clement Tissot (1780)
•recomendava que os incapacitados executassem exercícios através de trabalho em oficina: “... Se desejamos estabelecer os movimentos do úmero e do omoplata ou do cotovelo e do pulso, nós podemos utilizar o manipular de uma prensa, o eixo, a ação de remar, ...” “Se são necessárias a supinação e a pronação, atividades como fazer furos com uma broca ou bater num pandeiro, põem muitas vezes em movimento o pronador redondo e os músculos radiais internos.”

11 Século XIX Lavoisier, Duchenne, Amar e Dunod
•Capacidade energética do corpo humano no trabalho Marey •Métodos para documentar os movimentos do trabalhador Bedeaux •Estudos para determinar sistemas de pagamentos Weber e Fechner •Investigação das capacidades sensoriais e de percepção do homem

12 Século XIX Revolução Industrial
• Conjunto de transformações técnicas e econômicas caracterizadas pela substituição: energia físicaenergia mecânica ferramentamáquina manufaturafábrica

13 Revolução Industrial Aumento da migração do campo para a cidade;
Formação da classe operária; Jornada de trabalho de 14 a 16 horas diárias; Abundância de mão-de-obra + utilização das máquinas = baixos salários

14 Revolução Industrial Conseqüências Urbanização; Divisão do trabalho;
Produção em série; Produção subdividida em várias operações; Surgimento da indústria pesada; Aceleração da circulação de mercadorias.

15 Século XX Frederick W. Taylor • ciência da administração;
• divisão do trabalho; • concepção de cargos e tarefas; • especialização do operário; • análise do trabalho; • estudo de tempos e movimentos; • prêmios por produção; • seleção de pessoal.

16 Século XX Segunda Revolução Industrial
Henry Ford • linha de montagem • máquina determina ritmo de trabalho • produção em série.

17 I Guerra Mundial Desenvolvimento do teste de inteligência
Seleção de militares Seleção de trabalhadores Desenvolvimento da fisiologia do trabalho.

18 II Guerra Mundial Necessidade de maiores conhecimento científico e tecnológico Construção de instrumentos bélicos: • Submarinos; • Tanques; • Radares; • Aviões. Erros e acidentes

19 Final dos anos 70, primeira metade dos anos 80
“epidemia “de LER na Austrália, com pico máximo de incidência por volta de 1985. 1985 A Organização Mundial de Saúde classifica as “doenças relacionadas ao trabalho” como multifatoriais.

20 1987 Sistematização dos fatores biomecânicos de risco para as lesões por traumas cumulativos. Década de 80 Consolida-se nos EUA as lesões por traumas cumulativos, que inclui síndromes de todo o sistema musculoesquelético.

21 Ergonomia=Equipe Multidisciplinar
Biomecânica Fisiologia Psicologia Engenharia Gerenciamento Educação Arquitetura design segurança Bem estar físico e mental organização treinamento

22 Sistemas e Conceitos de Ergonomia
Fta. Milena Alves Medrado

23 Interação Homem-Máquina
Organização  Tecnologia    Trabalhador    Ambiente  Trabalho

24 Interação Homem-Máquina
Ambiente Homem Máquina Percepção Mostrador Cognição Sistema Operacional Ação Controle

25 Introdução à Ergonomia
 Inglaterra (1950)  Ergon = trabalho  Nomos = legislação Fatores Humanos (“Human Factors”)  USA (1956)  Introdução do termo ERGONOMIA

26 Ergonomia / Fatores Humanos
Estudam as variáveis que influenciam na eficiência com a qual o componente humano se interage com os componentes inanimados do sistema

27 Definição de Ergonomia
“ Conjunto dos conhecimentos científicos relativos ao homem e necessários para a concepção de ferramentas, máquinas e dispositivos que possam ser utilizados com o máximo de conforto, de segurança e de eficácia.” ( Wisner, 1972)

28 Definição de Ergonomia
“Disciplina científica que trata da compreensão fundamental das interações entre os seres humanos e outros elementos de um sistema, e da aplicação de métodos, teorias e dados apropriados para melhorar o bem estar humano e sobretudo a performance dos sistemas.” (International Ergonomics Association, 2000)

29 Ergonomista “Contribuem para o projeto e a avaliação das tarefas, postos de trabalho, produtos, ambientes e sistemas para torná-los compatíveis com as necessidades, habilidades e limitações das pessoas.” (International Ergonomics Association, 2000)

30 Domínios de Especialização da Ergonomia (IEA)

31 Domínios de Especialização da Ergonomia (IEA)

32 Domínios de Especialização da Ergonomia (IEA)

33 Organizações Profissionais
Associação Brasileira de Ergonomia (1983) – Rio de Janeiro – Boletim trimestral • “Ergonomia: O Boletim da ABERGO” Canadian Ergonomic Association (década de 90)

34 Legislação e Regulamentação da Ergonomia
Brasil – Órgão de Certificação Profissional • Inexistente – Legislação • Normas regulamentadoras de segurança e saúde no trabalho - NR17.

35 Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde do trabalhador
NR 17 - Ergonomia “Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.”

36 NR 17 NR Levantamento, transporte e descarga individual de materiais. – NR Não deverá ser exigido nem admitido o transporte manual de cargas, por um trabalhador cujo peso seja suscetível de comprometer sua saúde ou sua segurança. – NR Quando mulheres e trabalhadores jovens forem designados para o transporte manual de cargas, o peso máximo destas cargas deverá ser nitidamente inferior àquele admitido para os homens, para não comprometer a sua saúde ou segurança.

37 National Institute for Occupational Safety and Health - NIOSH
Critério NIOSH 1981 • Método que permite o cálculo do limite de peso a ser manuseado em condições seguras. • Baseado na avaliação do manuseio de carga no plano sagital. Critério NIOSH 1991 • Considera o plano assimétrico e a qualidade da pega no manuseio de carga.

38 Critério do NIOSH Epidemiológico
- estudo dos fatores de risco das lombalgias ocupacionais. Biomecânico - limite biomecânico de stress lombossacro. Fisiológico - limite do stress metabólico e fadiga. Psicofísico - percepção do trabalhador de sua capacidade de manusear peso.

39 NIOSH Variáveis no Manuseio de Cargas
Peso do objeto distância horizontal do indivíduo à carga altura vertical da carga distância vertical percorrida assimetria do tronco freqüência de levantamento qualidade da pega.

40 Macroergonomia Relaciona-se com o sistema homem -tecnologia em geral, preocupando com o impacto na organização, gerenciamento e pessoal. Treinamento Análise do trabalho Comunicação Normas e procedimentos Plano organizacional Critérios de seleção Sistemas periódicos de avaliação

41 Microergonomia Relaciona-se a nível do sistema homem- máquina, atuando na interação entre homem, equipamento e ambiente físico. Antropometria Capacidades e Limitações físicas Capacidades e Limitações psicológicas Processamento de informação Tomada de decisão Design dos postos de trabalho Design de Ferramentas e maquinário Fatores ambientais Manuseio de cargas


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