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MÉTODOS PARTICIPATIVOS Interação entre agricultores familiares, extensionistas e pesquisadores Disciplina: Extensão Rural Curso Técnico em Agropecuária.

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1 MÉTODOS PARTICIPATIVOS Interação entre agricultores familiares, extensionistas e pesquisadores
Disciplina: Extensão Rural Curso Técnico em Agropecuária 3o Ano

2 Agricultura familiar unidade complexa administrada pela família
INTRODUÇÃO Agricultura familiar unidade complexa administrada pela família sintonia entre o sistema de produção – sistemas de cultivo, criação, extrativismo e beneficiamento – e o sistema de consumo – reprodução Sistema Família – Unidade de Produção Inovação – processo complexo alterações profundas nos sistemas já formados modificações na organização e distribuição do trabalho familiar contratação de mão-de-obra adaptação do uso da terra visões do agricultor e razões para inibir a adoção de novas tecnologias

3 Somente o produtor conhece a sua propriedade
INTRODUÇÃO Somente o produtor conhece a sua propriedade Ele precisa participar das ações de extensão, introdução de novas tecnologias, inovação METODOLOGIAS PARTICIPATIVAS

4 PESQUISADORES x EXTENSIONISTAS x PRODUTOR RURAL
INTRODUÇÃO PESQUISADORES x EXTENSIONISTAS x PRODUTOR RURAL Geradores de tecnologia Não conhecem a realidade local; Fazem estudos de acordo com a sua percepção das necessidades; Muitas vezes novas tecnologias não são eficientes ou aplicáveis Transmissores da tecnologia Aprender a trabalhar em condições e ecossistemas complexos; Organizar grupos; Catalizar, consultar, apoiar, assessorar; Facilitador de análises; Fornecedor de materiais e práticas para experimentação. Receptores e adeptos da tecnologia Conhece as particularidades da sua região e da sua terra; É observador e crítico;

5 Motivos que justificam a METODOLOGIA PARTICIPATIVA
A participação Motivos para justificar a participação do grupo alvo nos trabalhos de inovação na agricultura contribui para maiores taxas de adoção de tecnologias desenvolvidas por pesquisadores; reduz os custos de pesquisa e extensão através do aumento da contribuição financeira dos agricultores.

6 1. Aproveitar o conhecimento do agricultor
Motivos que justificam a METODOLOGIA PARTICIPATIVA 1. Aproveitar o conhecimento do agricultor Só o produtor conhece bem a interação entre os subsistemas da sua unidade de produção Muitas vezes é experimentador, observando e testando alternativas no dia a dia Somente após compreender o complexo sistema de produção do agricultor é que os agentes externos podem fazer propostas de inovação adaptadas

7 2. Reconhecer a responsabilidade do agricultor
Motivos que justificam a METODOLOGIA PARTICIPATIVA 2. Reconhecer a responsabilidade do agricultor É o próprio agricultor que toma a decisão no seu estabelecimento e sobre o destino da produção Tem prioridades diferentes das dos técnicos;

8 3. Capacitar o agricultor
Motivos que justificam a METODOLOGIA PARTICIPATIVA 3. Capacitar o agricultor A identificar as tecnologias externas apropriadas para o seu contexto; A conduzir experimentos; A combinar elementos de conhecimento externo com o saber autóctone; A influenciar e administrar os processos de mudança; A aumentar o seu poder de negociação. “A extensão rural é um processo educativo”.

9 O que é participação? O que é participação? “Participação é um processo no qual os envolvidos influenciam e compartilham o controle sobre iniciativas de desenvolvimento e as decisões e os recursos que os afetam”. Manual de Participação do Banco Mundial, World Bank, 1996. Se refere ao envolvimento dos agricultores nas pesquisa e extensão agrícola

10 METODOLOGIAS PARTICIPATIVAS
REFERENCIAL TEÓRICO METODOLOGIAS PARTICIPATIVAS

11 COMUNICAÇÃO A comunicação é a principal ferramenta da Extensão Rural
Baseada no conhecimento técnico X conhecimento tradicional

12 Produção do conhecimento (segundo Piaget)
SABER PRÉVIO (Experiência) DESEQUILÍBRIO ASSIMILAÇÃO ACOMODAÇÃO SABER ELABORADO PROCESSO DE EQUILIBRAÇÃO

13 No que o extensionista deve pensar?
Que saberes detém o técnico? Que saberes detém o agricultor? Que saberes estarão construindo? O técnico motiva o agricultor a aprender ou a reconhecer a necessidade de aprender? É possível desequilibrar o saber prévio sem desvalorizá-lo? Base para a problemati-zação da realidade e organiza-ção das ideias

14 Método pedagógico de Paulo Freire
Ensinar não é transferir conhecimentos, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção. Educar é uma relação entre pessoas Outros princípios...:

15 Coerência absoluta entre teoria e prática
Respeito ao outro Valorização do homem – todo ser humano é único: tem saberes, história, cultura e valores que devem ser reconhecidos e respeitados A natureza do homem O homem pode refletir sobre si mesmo e descobrir-se como ser inacabado que está em constante busca Coerência absoluta entre teoria e prática A teoria sozinha, sem a prática, torna-se sem significado

16 Postura investigativa
Deve-se estimular a curiosidade crítica – estar sempre à procura das razões e dos fatos – para desenvolver a capacidade de avaliar, comparar, escolher, decidir e intervir no mundo Dialogicidade Diálogo franco – falar, ouvir e ter a receptividade em aprender Aprendizagem Só aprendemos quando o que é objeto do conhecimento tem sentido em nossa vida.

17 Educação Educador Dialética
A educação não é neutra – pode estar a serviço da transformação do mundo mas também a serviço da acomodação Educador É o profissional que orienta, que dá sentido, um organizador de aprendizagens. Ele também é um aprendiz Dialética É o modo de compreendermos a realidade como essencialmente contraditória e em permanente transformação. Usada na construção do espírito crítico.

18 O saber se faz através de uma superação constante
O saber se faz através de uma superação constante. O saber superado já é uma ignorância. Todo saber humano tem em si o testemunho do novo saber que já anuncia. Todo saber traz consigo a sua própria superação. Portanto, não há saber sem ignorância absoluta: há somente uma relativização do saber ou da ignorância.


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