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O PAPEL DO ENFERMEIRO NO TRATAMENTO DO PACIENTE COM ENXAQUECA

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Apresentação em tema: "O PAPEL DO ENFERMEIRO NO TRATAMENTO DO PACIENTE COM ENXAQUECA"— Transcrição da apresentação:

1 O PAPEL DO ENFERMEIRO NO TRATAMENTO DO PACIENTE COM ENXAQUECA
, Bianca Nalli Caliman , Camila Bruneli do Prado , Letícia Delbem Fiorese , Mayana de Fátima Milagres Orientadora: Bethânia Almeida 3º período 2016

2 INTRODUÇÃO Neste presente estudo, tratar-se-á sobre a enxaqueca através de uma revisão literária e um relato de caso, de uma paciente diagnosticada com a doença, evidenciando a prevenção das crises dolorosas para uma melhor assistência de enfermagem.

3 MATERIAIS E MÉTODOS Trata-se de um estudo bibliográfico, cujas fontes de pesquisa foram livros, artigos e bases bibliográficas com acesso via Internet. Além disso, foi feito uma entrevista com uma paciente diagnosticada com enxaqueca, para um estudo de caso. Após esses momentos, os autores, aplicando os seus conhecimentos adquiridos no corrente curso de graduação, elaboraram as proposições e argumentos, relacionando o objetivo com as fontes de pesquisa, tendo por resultado o presente resumo expandido.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Cefaleia - Classificações Como conceitua Nettina (2014), as cefaleias representam umas das principais queixas de pessoas que procuram atendimento médico. A Sociedade Internacional de Cefaleia, instituiu um sistema de classificação padrão para definir os principais tipos de cefaleias. Esse sistema classifica em duas categorias: Cefaleia primária (inclui a enxaqueca) Cefaleia secundária

5 Enxaqueca De acordo com a Sociedade Brasileira de Cefaleia, a enxaqueca é uma doença neurovascular, vinculada a vasodilatação. Suas crises se caracterizam por repentinas dores de cabeça associadas a náuseas, vômitos e desconforto com a exposição a luz e a sons altos, além disso podem vir acompanhados a um conjunto de sintomas neurológicos conhecidos como aura. Enxaqueca com aura Enxaqueca sem aura

6 Estudo de caso, intervenções medicamentosas e assistência de enfermagem
Paciente: Rafaela Briosch Andreão Idade: 19 anos Localidade: Venda Nova do Imigrante – ES Possui quadro de enxaqueca desde os 15 anos. Sintomas: dores intensas em toda parte da cabeça, acompanhado com enjoos, não conseguia ficar exposta na claridade e em lugares com muito barulho.

7 Intervenções medicamentosas :
Antes do diagnóstico: analgésico (Dipirona 500mg ou Paracetamol 500mg) Após diagnóstico: amitriptilina 25mg de uso continuo para o controle de ansiedade. Em caso de crises tomar o anti-inflamatório Ibuprofeno 300mg junto com o Sumax (Sumatriptano).

8 Intervenções de enfermagem:
O enfermeiro teve um papel muito importante em seu tratamento, pois foi orientada em relação à prevenção das crises de enxaqueca. Práticas para evitar seu estado de ansiedade e manter uma vida física e mental saudável, foram algumas das orientações prescritas.

9 Segundo Bare e Smeltzer (2004), o enfermeiro tem a capacidade de dar uma assistência de enfermagem para a prevenção de novas crises de enxaqueca. Orientar o paciente a manter uma dieta apropriada; Orientar o paciente a manter um repouso adequado; Orientar o paciente a promover estratégias que o ajudem a manter uma vida mental e física saudável; Orientar a controlar distúrbios psicológicos;

10 Orientar a evitar longos períodos entre as refeições;
Orientar o paciente a não se automedicar; Orientar a evitar fatores externos; Orientar a evitar exercícios físicos intensos; Orientar o paciente a ter um diário onde tome nota da frequência, intensidade e localização de cada crise de enxaqueca; Orientar o paciente a não ver demasiadamente televisão nem utilizar durante muito tempo o computador.

11 CONSIDERAÇÕES FINAIS Após a análise do que foi explanado, pode-se perceber a importância do conhecimento acerca das manifestações clínicas da enxaqueca. É muito importante também, esse conhecimento por parte dos profissionais de enfermagem para que os mesmos prestem as devidas assistências de enfermagem, fazendo a prevenção das crises e assim impedindo elas cheguem a acontecer.

12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARE, B.G; SMELTZER, C.S. Tratado de Enfermagem Médico - Cirurgico. 10ªed. - Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2004. Classificação Internacional de Cefaleias. 3ª edição, Disponível em: file:///D:/Usuario/Downloads/2086_ichd-3-beta-versao-pt-portuguese.pdf . Acesso em: 01/06/2016. FELDMAN, A. Disponível em: . Acesso em: 23/05/1016. NETTINA, S.M. Pratica de Enfermagem. 9ª ed. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Tradução: PAULO, Francisco Dieb; et al. Sociedade Brasileira de Cefaleia. Disponível em: . Acesso em: 23/05/2016.

13 Obrigada!


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