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TAP lll Professora: Camila
Entrevista Inicial TAP lll Professora: Camila
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Entrevista Inicial Semi-dirigida:
-O cliente tem liberdade para expor problemas -Iniciar quando o cliente não sabe por onde -Lidar com ansiedade e bloqueios -Perguntar o que não foi dito Permite: - conhecer a criança, a família, contexto -extrair dados para facilitar escolha da bateria
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É “uma” técnica e não “a” técnica
Critérios para a interpretação da entrevista: Tipo de vínculo que o cliente estabelece (dependência, sedução) Transferência e contratransferência Ansiedades, defesas Aspectos patológicos e adaptativos
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Objetivos da entrevista inicial
1) Perceber a 1ª impressão que nos desperta o paciente e observar se a mesma mantém-se ao longo do processo: Constância X Inconstância Linguagem corporal/ roupa / gestos Semblante / energia / atividade 2)Forma de verbalização: o que, como e quando verbaliza Características da linguagem: clareza/ confusão Conteúdo da verbalização: o que dá mais ênfase é o motivo manifesto da consulta? Como lida com passado / presente / futuro
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Objetivos da entrevista inicial
3) Coerência entre verbal e não verbal 4) Planejar bateria mais adequada: o que utilizar/ em que ordem / com que ritmo 5) Estabelecer bom rapport 6) Captar o que o sujeito nos transfere e o que isso nos provoca (sedução/ confusão/ evitação/ dependência) 7) Que vínculo ou fantasia une ou separa: O casal Os pais com filho ou filho com cada pai Os pais com o psicólogo 8) Avaliar a capacidade dos pais de elaboração da situação diagnóstica atual e potencial ( o que pensam da terapia e de ajudar no processo)
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Pais – presença dos dois
O filho é produto de um casal; O pai deve perceber a necessidade da terapia para não criar fantasias que possam vir a boicotar a continuidade do tratamento; Valorizar o pai ajuda no processo e divide culpas e responsabilidades; Duas versões sobre a criança: um corrige o que o outro diz; Observar o papel de cada um; O ausente não vira bode expiatório.
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- Pais separados: cuidado com estabelecimento de alianças destrutivas para a criança, casal
-Pais com outros cônjuge -Filhos adotivos: Como se sentem, fantasias Como foi a comunicação à criança Solução desse conflito tem primazia Pais devem assumir responsabilidades pela comunicação
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Como os pais apresentam seus filhos
Pelos aspectos mais saudáveis (trabalham melhor a ansiedade) Pelos aspectos menos saudáveis Comportamentos e discurso contraditório entre os dois Um ataca e outro defende a criança Só pelos aspectos saudáveis Só pelos aspectos patológicos Verbalizam o mais ansiógeno primeiro ou deixam pra depois Contam algo simples com muita ansiedade Têm consciência só do motivo manifesto
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-Brigas do casal: não tomar partido
-Observar a semelhança da patologia da criança com a de um dos pais: “ era igual quando criança e agora estou ok” ( investigar exaustivamente história do pai em questão) “O momento e a forma como emergem os aspectos mais doentes fazem parte da dinâmica do caso e deve-se prestar muita atenção no relato dos pais.”
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Motivo da consulta Normalmente, na primeira sessão de entrevista, os pais centram-se no sintoma que os preocupa, que é o motivo manifesto; Compreende o manifesto e o latente – a consciência do motivo latente por parte da criança e dos pais facilita a eficácia do psicodiagnóstico; Deve-se esclarecer se é possível ou não incluir a consciência do motivo latente na entrevista de devolução e perceber qual será a reação dos pais; Motivos: paciente identificado; 3° excluído ( não sabe porque está ali- observar até que ponto os pais fazem a criança participar dessa informação); distúrbios psicossomáticos; aprendizagem.
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Preparo psicológico do psi para a realização do psicodiagnóstico
Observar fantasias, maturidade, ansiedades, concepção de vida, saúde, doença do psic. (dos pais); Não pode entrar num jogo de cumplicidade; Astúcia para registrar o que dizem cada um dos pais, o que não se lembram; Observar se os pais necessitam de atendimento e “cuidar” da sua ansiedade diante da culpa, pois a qualidade de pais não perfeitos dói.
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