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Entrevistas semi-dirigidas

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Apresentação em tema: "Entrevistas semi-dirigidas"— Transcrição da apresentação:

1 Entrevistas semi-dirigidas
Prof. Tereza Cristina R. Carvalho e Camila A. Martins

2 Entrevista semi-dirigida a pré-puberdade, puberdade e adolescência

3 Entrevista semi-dirigida a pré-puberdade, puberdade e adolescência
Queixa ou Motivo da Consulta O que o levou ao consultório (disciplina)=> expor o que está acontecendo com ele. Os motivos que afloram na primeira entrevista nem sempre são os mais autênticos. Se são eles que nos ligam, as primeiras entrevistas serão com eles. Mais tarde, de posse do que será o tratamento, incluir os pais e colher dados sobre a história de vida do paciente. É diferente com o adolescente tardio que já possui idade suficiente e independência econômica. Esses primeiros contatos nos dão uma visão do cliente, dos pais dele e da relação entre eles.

4 Entrevista semi-dirigida a pré-puberdade, puberdade e adolescência
Investigá-la: descrição pormenorizada, quando começou, se houve algum acontecimento que desencadeou, freqüência e situações onde ocorre e se existe alguém na família que também apresenta ou apresentou tal queixa (observar queixas que são próprias de adolescentes); Observar o nível de angústia e de preocupação que o que está acontecendo provoca neles, as defesas (negação total ou parcial do conflito, projeção etc); Saber a reação dos pais diante da queixa e como lidam;

5 Entrevista semi-dirigida a pré-puberdade, puberdade e adolescência
Saber a reação do sujeito diante da queixa e como lida com a reação dos outros – Consciência do sintoma; Verificar queixas secundárias; Lembrar-se de que todo sintoma deve ser minuciosamente explorado, tem um benefício secundário, um aspecto dinâmico, expressa algo no âmbito familiar.

6 Entrevista semi-dirigida a pré-puberdade, puberdade e adolescência
Genograma Montar um genograma da família do sujeito a partir dos avós maternos e paternos – montar o romance familiar com seus mitos, seus segredos, suas tradições (Arzeno, 1995); Anotar alguns dados: idade, profissão, características de personalidade e datas significativas (casamento, morte, separação etc) de cada componente; Perguntar sobre os vínculos afetivos (positivos ou negativos) importantes dos pais e do sujeito com os outros familiares;

7 Entrevista semi-dirigida a pré-puberdade, puberdade e adolescência
Relações Sociais Relacionamento com amigos: facilidade ou não de estabelecer e manter contatos; avaliar a extensão da rede de amizades; o grau de intimidade; se participa de algum grupo (político, cultural, estudantil, social...); identificar o papel desempenhado no grupo. Relacionamento com professores e outras figuras: como é a relação; tem algum ídolo real (professor, educador, profissional...) e popular (artista, cantor, musico, atleta, etc).

8 Entrevista semi-dirigida a pré-puberdade, puberdade e adolescência
História Escolar Desempenho escolar: que ano estuda, aproveitamento, interesses específicos em atividades curriculares e extra-curriculares (cursos, passatempos, esportes, etc), fracassos no desempenho; Expectativas quanto a vida acadêmica e futuro profissional: quais sonhos e projetos; grau de realização destes; Vida escolar: que escola, se trabalha e estuda, mudanças de escola;

9 Entrevista semi-dirigida a pré-puberdade, puberdade e adolescência
Sexualidade Práticas sexuais: se houve, como foi, atitudes frente ao outro sexo, escolha e variabilidade de parceiros, dificuldades e conflitos, masturbação e jogos sexuais; Sexo e família: reação da família ao assunto sexo, preparação e esclarecimentos sobre o assunto, precauções a serem tomadas, se há diálogos, se parceiro freqüenta rotina familiar;

10 Entrevista semi-dirigida a pré-puberdade, puberdade e adolescência
Problemas Específicos Auto-imagem: como lida ou lidou com as mudanças corporais, se tem vaidade, se há cuidados com o corpo, como se vê. Drogas: se faz uso ou se já fez, quais, tem interesses, qual opinião sobre o assunto; Repercussões de ordem física, emocional e social destas esferas. Saúde Doenças atuais e pregressas/seqüelas O sujeito queixa-se de alguma dor Cirurgia/acidentes/internações Reação do sujeito e dos familiares

11 Entrevista com o Adulto

12 Entrevista com o Adulto
Queixa O que o levou ao consultório (disciplina) Investigá-la: descrição pormenorizada, quando começou, se houve algum acontecimento que desencadeou, freqüência e situações onde ocorre e se existe alguém na família que também apresenta ou apresentou tal queixa Saber a reação do sujeito frente à queixa e como lida com a reação dos outros Verificar queixas secundárias

13 Entrevista com o Adulto
Genograma Montar um genograma da família do sujeito a partir dos avós maternos e paternos Anotar alguns dados: idade, profissão, características de personalidade e datas significativas (casamento, morte, separação etc) de cada componente Perguntar sobre os vínculos afetivos (positivos ou negativos) importantes dos pais e do sujeito com os outros familiares

14 Entrevista com o Adulto
História ocupacional Escolha profissional: houve a concretização ou não dos planos prévios, como é esta situação atualmente, se há uma preparação e treinamento para o trabalho atual ou sobre a vida acadêmica, êxitos e fracassos (estabilidade ocupacional, números de empregos, fatores positivos ou negativos sobre mudanças de emprego ou da ocupação), se há satisfação com o status profissional alcançado; Relação com o outro: como é relação com chefias, colegas e subordinados; Condição financeira: como é, se há algum impacto com seu problema atual;

15 Entrevista com o Adulto
Relações Sociais Amizades: se tem, como é a relação, qualidade e profundidade das relações, tem fontes de apoio nas amizades; Familiares: se tem contatos, como é, se tem apoio, se há dificuldades ou problemas específico com algum membro; Compartilha idéias, interesses e afetos com os outros, como é escolher e manter determinado tipo de relacionamento, se tem alguma dificuldade e problema para estabelecer e manter relações;

16 Entrevista com o Adulto
Sexualidade História conjugal ou namoro: início e evolução da relação, grau de satisfação e insatisfação, se há atritos ou concordâncias na rotina cotidiana e em relação a educação dos filhos (quando há), escolha e troca de parceiros, práticas sexuais, problemas pré-conjugais ou do namoro, ajustamento sexual do casal ( características da relação, preferências, freqüências e grau de satisfação dos parceiros); se há sintomas de disfunções sexuais (frigidez, impotência, ejaculação precoce); Experiência e ou ligação extra marital: se tem ou já teve, como foi, em que época da relação, como sentiu, qual reação do parceiro;

17 Entrevista com o Adulto
Mudanças e crises vitais Reações, atitudes e ajustes nos momentos vitais: nascimento e crescimento de filhos, por doenças, acidentes, mortes de membros da família, por mudanças drásticas na área profissional, social ou financeira, pelo casamento dos filhos, nascimentos de netos, pela ocorrência da menopausa, aposentadoria, etc. Situações críticas e fatores estressantes: como lida, cuidados com a saúde e com o corpo no cotidiano;


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