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Epidemiológica da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) Vigilância Epidemiológica da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS)

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Apresentação em tema: "Epidemiológica da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) Vigilância Epidemiológica da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS)"— Transcrição da apresentação:

1 Epidemiológica da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) Vigilância Epidemiológica da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS)

2 Vigilância Epidemiológica da AIDS Implantada desde 1996, consiste na notificação/investigação de casos de DST, em serviços de saúde selecionados, para o acompanhamento das tendências destes agravos. Outras fontes de informação devem ser utilizadas para complementar as análises de tendência; Implantada desde 1996, consiste na notificação/investigação de casos de DST, em serviços de saúde selecionados, para o acompanhamento das tendências destes agravos. Outras fontes de informação devem ser utilizadas para complementar as análises de tendência; Monitorar a incidência e/ou prevalência das DST em serviços selecionados, de acordo com Monitorar a incidência e/ou prevalência das DST em serviços selecionados, de acordo com as definições de caso estabelecidas, as as definições de caso estabelecidas, as quais detalharemos a seguir. quais detalharemos a seguir.

3 Perfil epidemiológico da AIDS Nos últimos anos, vêm ocorrendo importantes mudanças no perfil epidemiológico da AIDS. Fases da epidemia: -Primeira fase (1980 a 1986) = caracterizava-se pela preponderância caracterizava-se pela preponderância da transmissão em homens, da transmissão em homens, homo e bissexuais, de homo e bissexuais, de escolaridade elevada. escolaridade elevada.

4 -Segunda fase (1987 a 1991) = caracterizou-se pela transmissão sanguínea, particularmente na subcategoria de usuários de drogas injetáveis (UDI), iniciando processo simultâneo de pauperização e interiorização da epidemia. -Terceira fase (1992 até nossos dias) = explosão no número de casos decorrentes da exposição heterossexual, com introdução importante de casos em mulheres, conhecido como feminização da epidemia. -Terceira fase (1992 até nossos dias) = explosão no número de casos decorrentes da exposição heterossexual, com introdução importante de casos em mulheres, conhecido como feminização da epidemia.

5 I. Quantificação de linfócitos T CD4+/CD8+ abaixo de 350 células/mm3 como definidora de Caso de Aids em indivíduos com 13 anos de idade ou mais; e II. Carcinoma cervical invasivo como doença indicativa de AIDS em indivíduos do sexo feminino com 13 anos de idade ou mais.

6 AIDS no mundo Relatório do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/ Aids (UNAIDS) 2007 Mundo= 33,2 milhões de pessoas com HIV. 2007= 2,5 milhões de novas infecções 2007= 2,1 milhões de óbitos/ AIDS África Subsaariana= 68% das pessoas infectadas pelo HIV e 76% das mortes por conta da doença.

7 América Latina= epidemia permanece estável, estimando-se que 1,6 milhão de pessoas vivam com aids atualmente. 2007= 100 mil novas infecções (nº estimado) o 2007= 58 mil mortes Brasil= tem um terço das pessoas que vivem com HIV na América Latina. Europa Oriental e Ásia Central= aumento de 150% no número de pessoas infectadas 2001= 630 mil 2007= 1,6 milhões Leste Europeu= 90% das pessoas com HIV vivem na Ucrânia e na Rússia.

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9 Boletim Epidemiológico- Aids Brasil 1980 a junho/ 2008 Casos = 506.499 Objetivo Geral Mortes = 205.409 A epidemia no país é considerada estável. Média de casos anual 2000/2006 =35.384. A estimativa é de que existam 630 mil pessoas infectadas, em relação ao HIV.

10 Percentual acumulado de notificações da aids por região – 1980 a 2008* Centro-Oeste 5,7% (28.719) Nordeste 11,5% (58.348) Norte 3,6% (18.155) Sudeste 60,4% (305.725) Sul 18,9% (95.552) Fonte: MS/SVS/PN-DST/AIDS Casos notificados no SINAN e registrados no SISCEL/SICLOM até 30/06/2008 e no SIM de 2000 a 2007 * Dados preliminares

11 Região Sul= tendência de estabilização do país, porém com patamares elevados (2000 =26,3 casos/ 100 mil habitantes; 2006= 28,3). Região Sudeste= há discreta queda (2000= 24,4; 2006= 22,5). Região Centro-Oeste= queda se apresenta a partir de 2003. (2003= 21,3 casos/ 100 mil habitantes; 2006= 17,1). Região Nordeste= Discreto aumento da taxa de incidência (2000= 6,9 ; 2006=10,6). Região Norte= Acentuado aumento da taxa de incidência (2000= 6,8 ; 2006= 14)

12 Taxa de incidência (número de casos de aids a cada 100 mil habitantes) por região – 2000 e 2006 20002006* Centro-Oeste13,917,1 Nordeste6,910,6 Norte6,814,0 Sudeste24,422,5 Sul26,328,3 Brasil17,719,0 Fonte: MS/SVS/PN-DST/AIDS Casos notificados no SINAN e registrados no SISCEL/SICLOM até, 30/06/2008 e no SIM de 2000 a 2007 * Dados preliminares

13 Transmissão vertical (de mãe para filho) 1980 a junho /2008= 11.796 casos de aids. 1996 a 2006= queda considerável nessa categoria de exposição de 892 para 379 casos notificados (queda de 57,5%). “Os números comprovam a eficácia de medidas preventivas durante o pré-natal, que podem reduzir para menos de 1% o risco de transmissão vertical do vírus da aids”.

14 Crianças menores de cinco anos Taxa de incidência (por 100.000 habitantes) 1996= 5,5 2006= 3,1 2006= 3,1 Taxas de incidência nessa faixa da população caem na: Região Sudeste (de 8,8 para 3,3); Região Sul (de 10,9 para 5,7) e Centro–Oeste (de 4,0 para 2,3). Há crescimento no Norte (de 0,9 para 2,9) e Nordeste (de 0,9 para 2,0). Há crescimento no Norte (de 0,9 para 2,9) e Nordeste (de 0,9 para 2,0).

15 Escolaridade Redução de casos de aids entre os que têm mais de 12 anos de estudo. 1990= 14% 2006= 8,7% Já na população que tem entre oito e 11 anos de escolaridade 1990= 13,9% 2006= 24,5%

16 Faixa etária Maiores taxas de incidência por sexo (1996/2006) Masculino: 30 a 49 anos ( por 100 mil habitantes) 19962006* 30 a 34 70,552,3 35 a 39 59,560,4 40 a 49 39,054,0 50 a 59 18,231,8 60 a mais 5,810,3 Fonte: MS/SVS/PN-DST/AIDS * dados preliminares

17 Maiores taxas de incidência por sexo (1996/2006) Feminino: 30 a 39 anos ( por 100 mil habitantes) 19962006* 30 a 34 24,335,2 35 a 39 19,433,4 40 a 49 12,330,0 50 a 59 6,118,6 60 a mais 1,75,5 Fonte: MS/SVS/PN-DST/AIDS * dados preliminares

18 Pessoas acima dos 50 anos Taxa de incidência (por 100 mil habitantes) 1996= 7,5 2006= 15,7 Os motivos para o aumento deve- se principalmente ao preconceito que cerca a vivência da sexualidade em pessoas acima dos 50 anos e que limitam a abordagem sobre o HIV, dificultando o combate à doença.

19 Raça/ cor Melhoria da qualidade dos dados de raça/ cor no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), com redução do percentual de ignorados. 2000= 47,9 % 2006= 8,8¨%

20 Mortalidade 1980/ 2007 = 205.409 óbitos por aids no Brasil. Homens= 73,4% (150.719) Homens= 73,4% (150.719) Mulheres= 26,6% (54.690) 2000/ 2006= coeficiente de mortalidade é estável. Mulheres (2000= 3,7 óbitos / 100 mil habitantes; 2006= 4). Mulheres (2000= 3,7 óbitos / 100 mil habitantes; 2006= 4). Homens (2000= 9 óbitos/ 100 habitantes; 2006= 8,1). Homens (2000= 9 óbitos/ 100 habitantes; 2006= 8,1).

21 A AIDS em Minas Gerais 1982= 1º Caso de aids Período Municípios* com casos de aids 1982 a 1989 88 1982 a 1994 277 1982 a 1999 478 1982 a 2005 602 1982 a 2006 626 * Municípios com casos residentes

22 Casos Aids (adulto e criança) notificados -1982 a agosto/2006 Munícipios com maior nº de casos Fonte: SINANW- CE-DST/Aids SES/MG *até agosto/2006 Município de residência Sexo Feminino Sexo Masculino Total Belo Horizonte 169449956882 Juiz de Fora 53613141893 Uberlândia4038631289 Contagem3067691075 Uberaba3176931036 Betim221386635 Ribeirão das Neves 170303485 Governador Valadares 142267414 Araguari99202312 Poços de Caldas 72230310 Santa Luzia 105177298 Ipatinga85185279 Itajuba62154221 Pouso Alegre 75134218 Ituiutaba85122211 Total43721079415558

23 Óbitos por causa básica- Aids Estado de Minas Gerais- 1996 a 2006* Fonte: SIM/SES-MG *Dados parciais Ano do óbito Sexo Feminino Sexo Masculino Total 19962468221068 1997206622828 1998209529738 1999244584828 2000241542783 2001266593859 2002258552810 2003261599860 2004286578864 2005267533800 2006137293430 Total262162478868

24 Notificação dos casos de AIDS O indivíduo que se enquadre nas definições adotadas pelo Ministério da Saúde: infecção avançada pelo HIV com repercussão no sistema imunitário com ou sem ocorrência de sinais e sintomas causados pelo próprio HIV ou conseqüentes a doenças oportunistas (infecções e neoplasias).

25 1 - CDC Modificado Evidência laboratorial da infecção pelo HIV + Diagnóstico de determinadas doenças indicativas de aids ou Evidência laboratorial de imunodeficiência 2 - Rio de Janeiro / Caracas Evidência laboratorial de infecção pelo HIV + Somatório de pelo menos 10 pontos, de acordo com uma escala de sinais, sintomas ou doenças 3 - Critério Excepcional CDC Ausência de evidência laboratorial da infecção pelo HIV + Diagnóstico definitivo de determinadas doenças indicativas de imunodeficiência 4 - Critério Excepcional Óbito Menção de aids em algum campo da Declaração de Óbito + Investigação epidemiológica inconclusiva 5 - Critério Excepcional ARC + Óbito Paciente em acompanhamento, apresentando ARC + Óbito de causa não-externa Resumo dos Critérios de Definição de Caso de AIDS em Indivíduos com 13 Anos de Idade ou Mais para Fins de Vigilância Epidemiológica ARC: AIDS related complex, ou complexo relacionado à AIDS. Causas externas de óbito: homicídio, suicídio e acidente.

26 Ações de prevenção e controle das DST/ HIV -Programas de agentes comunitários de saúde- PACS e Saúde da Família- PSF permitindo: aumentando as chances de se alcançar, principalmente, os que se envolvem em práticas de risco. - Conscientização da população, aumentando as chances de se alcançar, principalmente, os que se envolvem em práticas de risco. - Promover mudanças de comportamento na população e estabelecer uma infra- estrutura operante para lidar com as DST e com a infecção pelo HIV, treinando profissionais de saúde, tornando-os tecnicamente capazes e adequadamente equipados para informar/ educar a população e para diagnosticar, aconselhar, tratar e, se necessário, identificar serviços de apoio na comunidade para os pacientes com DST /HIV/AIDS. -A coleta de exames laboratoriais, visando o diagnóstico etiológico das DST no momento da consulta. -A captação precoce da gestante para o pré-natal possibilita seu aconselhamento para o teste anti-HIV, e para realização do VDRL, diminuindo a transmissão vertical do HIV;.

27 “ Em termos gerais, as atividades de vigilância epidemiológica dos casos de AIDS não diferem das preconizadas para outras doenças que estejam sob vigilância. Porém, como conseqüência da discriminação e freqüentes violações dos direitos humanos das pessoas com AIDS, atenção especial deve ser dada a confidencialidade dos dados obtidos nas investigações realizadas em todos os níveis. Os serviços de saúde devem assegurar-se de que a identificação do paciente deve ser preservada e de que as informações terão circulação restrita, sendo manipuladas circulação restrita, sendo manipuladas somente por pessoal autorizado”. somente por pessoal autorizado”.

28 CONTROLE DA DOENÇA E PREVENÇAO TRATAMENTO / MEDICAMENTOS : inibidores da transcriptase reversa; inibidores da protease; inibidores da fusao; inibidores da da integrase e inibidores de receptores. Os remedios são sempre usados em combinaçao, ou seja, são prescritos no minimo 3 medicaçoes, escolhidas pelo medico. TRATAMENTO / MEDICAMENTOS : inibidores da transcriptase reversa; inibidores da protease; inibidores da fusao; inibidores da da integrase e inibidores de receptores. Os remedios são sempre usados em combinaçao, ou seja, são prescritos no minimo 3 medicaçoes, escolhidas pelo medico. ORIENTAÇAO: conscientizaçao da populaçao; programas de prevençao ORIENTAÇAO: conscientizaçao da populaçao; programas de prevençao PREVENÇAO: sexo sempre com camisinha (oral, vaginal e anal); uso individual de agulhas e seringas; não compartilhar objetos que perfuram ou cortam que não estejam esterelizados (navalhas, alicates de unha e outros); não receber transfusao de sangue contaminado com HIV; evitar transmissao vertical (mulheres gravidas com HIV (receber orientaçao medica para evitar contaminaçao na gestaçao, no parto ou na amamentaçao). PREVENÇAO: sexo sempre com camisinha (oral, vaginal e anal); uso individual de agulhas e seringas; não compartilhar objetos que perfuram ou cortam que não estejam esterelizados (navalhas, alicates de unha e outros); não receber transfusao de sangue contaminado com HIV; evitar transmissao vertical (mulheres gravidas com HIV (receber orientaçao medica para evitar contaminaçao na gestaçao, no parto ou na amamentaçao). DIAGNOSTICO: produçao de anticorpos para combater a infecçao atrvaves de exames (Janela Imunologica), teste anti-HIV. Identificar. DIAGNOSTICO: produçao de anticorpos para combater a infecçao atrvaves de exames (Janela Imunologica), teste anti-HIV. Identificar.

29 Ó mundo invisível, nós o vemos, ó mundo intangível, nós o tocamos, ó mundo desconhecível, nós o conhecemos, inapreensível, nós o agarramos. Francis Thompson


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