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FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM SERVIÇO SOCIAL

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Apresentação em tema: "FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM SERVIÇO SOCIAL"— Transcrição da apresentação:

1 FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM SERVIÇO SOCIAL
SUBSÍDIOS PARA O DEBATE Profª Drª Cirlene A.H.S. Oliveira GEFORMSS – Grupo de Estudos e Pesquisa Formação Profissional em Serviço Social

2 Alguns aspectos significativos do Serviço Social
A trajetória histórica da profissão no Brasil ( ). O compromisso ético-político da categoria com a classe trabalhadora, que compreende o usuário enquanto sujeito (Código Ética 1993). A luta do Serviço Social para a efetivação dos direitos sociais, destacando-se os últimos marcos do SS para a busca da efetivação da assistência social como direito: LOAS (1993) e PNAS (2004/5).

3 Expansão da profissão: novos espaços sócio-ocupacionais.
Reconhecimento do Serviço Social como área de produção do conhecimento pelas agências de fomento (CAPES, CNPq). Criação de novos cursos de Serviço Social e ampliação dos Programas de Pós-Graduação (Strito Sensu). O debate sobre a formação profissional e a reforma curricular, desencadeada e acompanhada pela ABEPSS, culminando na elaboração das atuais Diretrizes Curriculares.

4 A formação profissional compreendida como educação continuada e não simplesmente como uma qualificação adquirida e acabada, durante o período de um determinado curso, necessita ser estudada contextualizando-se a realidade social, expressa pelos aspectos estruturais e conjunturais e pelo sistema educativo, que refletem o movimento histórico da sociedade, e também pela compreensão da própria história da profissão.

5 O atual contexto e a formação profissional em Serviço Social
Alguns elementos para situar o debate sobre a formação profissional do assistente social

6 Contextualização Político-Sócio-Econômica
Vivemos num contexto de profundas mudanças societárias que rebatem diretamente na vida dos indivíduos sociais: ◊ desmontagem dos direitos trabalhistas e a vulnerabilidade da classe trabalhadora; ◊ grande quantidade de pessoas que estão no mercado de trabalho informal, desprovidos de qualquer proteção social;

7 ◊ figura do trabalhador polivalente, implicando numa intensificação do trabalho, sem alteração de salários; ◊ surgimento da “nova pobreza”, um excedente da força de trabalho que não tem mais lugar no processo de produção; ◊ aumento da diferenciação de classes, ampliação da desigualdade social; ◊ sucateamento dos serviços públicos (mais agravado em algumas áreas); ◊ crescimento do 3 º setor e do voluntariado que ocupam cada vez mais o espaço do público, reforçando a forma despolitizada de enfrentamento das expressões da questão social.

8 É justamente nesta conjuntura de profundas mudanças societárias, de mutações do mundo do trabalho e acirramento da questão social, num Estado “mínimo”, que o assistente social vai desenvolver seu trabalho profissional.

9 Portanto, se temos um novo desenho da realidade social, temos necessariamente que ter um novo desenho da profissão: vivemos na contemporaneidade um quadro de novas exigências profissionais para o Serviço Social, que inegavelmente se constituem num desafio para a profissão, e logicamente para o processo de formação profissional.

10 O debate contemporâneo no âmbito do Serviço Social aponta para a necessidade de uma formação profissional conciliada com os novos tempos, com as novas demandas profissionais, emergindo daí a premência de uma revisão curricular, alicerçada no projeto ético-político-profissional,tendo como grande desafio um salto qualitativo no processo de formação dos assistentes sociais.

11 Discutir os dilemas e as perspectivas para a ação profissional adquire especial relevância, neste momento, em que nos defrontamos com o desafio de implantação/ implementação da nova proposta de currículo mínimo para o curso de Serviço Social.

12  A nova LDB – Lei de Diretrizes e Base da Educação – Lei 9394, promulgada em 20 de dezembro de 1996, imputou às universidades a definição das diretrizes curriculares para os cursos de graduação para substituir os antigos currículos mínimos. No Serviço Social, esta exigência foi empreendida pela ABEPSS, numa construção coletiva da categoria profissional.

13 A referida proposta foi apreciada na II Oficina Nacional de Formação Profissional e aprovada em Assembléia Geral da ABEPSS, nos dias 07 e 08 de novembro de Com a promulgação da LDB, a ABEPSS atenta à necessidade do estabelecimento dos padrões de qualificação do ensino, enquanto entidade nacional representativa das IES no âmbito do Serviço Social, encaminhou a proposta para apreciação do Conselho Nacional de Educação do MEC, que foi aprovada em 03 de abril de 2001.

14 Diretrizes Curriculares para o curso de Serviço Social
Apresentam como um de seus princípios: Indissociabilidade entre estágio e supervisão acadêmica e profissional.


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