A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

DISCENTES: ADRIANA SANTOS CLAUDIANE LOPES INDARA PORTO JACIARA SANTOS ORLEIDE ALVES SIMONE FREIRE DOCENTE: MAIANA RAMOS DISCIPLINA:GEOGRAFIA HUMANA.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "DISCENTES: ADRIANA SANTOS CLAUDIANE LOPES INDARA PORTO JACIARA SANTOS ORLEIDE ALVES SIMONE FREIRE DOCENTE: MAIANA RAMOS DISCIPLINA:GEOGRAFIA HUMANA."— Transcrição da apresentação:

1 DISCENTES: ADRIANA SANTOS CLAUDIANE LOPES INDARA PORTO JACIARA SANTOS ORLEIDE ALVES SIMONE FREIRE DOCENTE: MAIANA RAMOS DISCIPLINA:GEOGRAFIA HUMANA

2 TAXA DE NATALIDADE E MORTALIDADE E SEUS ASPECTOS

3

4 Os Objetivos do Milênio estabelecidos pela ONU em 2000 previa a redução da mortalidade de crianças de menos de 5 anos para 21 mortes a cada mil nascidos vivos até 2015 no Brasil. Segundo a Unicef, portanto, o país já superou em 33% a meta estabelecida, mais de um ano antes do prazo previsto. O estudo aponta, ainda, que o Brasil teve o melhor desempenho entre os países da América Latina. Com este resultado, Brasil se destaca no cenário internacional como um dos países que mais reduziram a mortalidade infantil nos últimos anos.

5

6 Taxa de natalidade (TN): número de nascidos vivos em permilagem, ou seja, número de crianças nascidas para cada mil habitantes. Exemplo: se em uma cidade, de cem mil pessoas, nasceram 15 000 crianças durante um ano, então a taxa de natalidade é de 15‰ (quinze por mil). Taxa de mortalidade (TM): número de falecimentos em permilagem, ou seja, o número de mortes para cada mil habitantes. Exemplo: se na mesma cidade, de cem mil pessoas, houve 10 000 mortes durante um ano, então a taxa de mortalidade é de 10‰ (dez por mil). A partir dos dados fornecidos no exemplo acima, podemos calcular a taxa de crescimento vegetativo da cidade em questão. Para isso, basta diminuir a natalidade pela mortalidade.

7 As taxas de natalidade e mortalidade são importantes para acompanhar o crescimento da população e alguns fatores relacionados com a qualidade de vida de um dado local. Para quantificar o crescimento natural ou vegetativo de uma dada população, é preciso conhecer dois importantes conceitos: a taxa de natalidade e a taxa de mortalidade. Isso porque natalidade e mortalidade indicam quantas pessoas nascem e quantas pessoas morrem, sempre em proporção ao número total de habitantes, o que nos permite determinar o quanto uma dada população aumentou durante um determinado período.

8 A taxa de natalidade e a taxa de mortalidade infantil são indicadores freqüentemente utilizados na caracterização da população. O estudo da taxa de natalidade, a qual representa a relação entre nados vivos e a população residente, permite obter uma perspectiva sobre a forma como a população está a evoluir. A mortalidade infantil é geralmente analisada em função de duas componentes: a mortalidade neonatal, que se refere aos óbitos de crianças com menos de 28 dias de idade, e a mortalidade pós-neonatal, relativa aos óbitos entre os 28 dias e o primeiro ano de vida. A análise destas duas componentes permite separar a mortalidade mais associada às malformações da criança ou a complicações da gravidez e do parto (mortalidade neonatal), e a mortalidade mais associada às condições de vida, deficiências sanitárias e causas externas (mortalidade pós-neonatal

9 MORTALIDADE INFANTIL

10 Como é obtida a taxa de mortalidade infantil ? A taxa de mortalidade infantil é obtida por meio do número de crianças de um determinado local (cidade, região, país, continente) que morrem antes de completar 1 ano, a cada mil nascidas vivas. Esse dado é um aspecto de fundamental importância para avaliar a qualidade de vida, pois, por meio dele, é possível obter informações sobre a eficácia dos serviços públicos, tais como: saneamento básico, sistema de saúde, disponibilidade de remédios e vacinas, acompanhamento médico, educação, maternidade, alimentação adequada, entre outros.

11 Para facilitar a comparação entre os diferentes países ou regiões, esta taxa é normalmente expressa em número de óbitos de crianças com menos de um ano, a cada mil nascidos vivos.paísesregiõestaxa O índice considerado aceitável pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é de 10 mortes paraOrganização Mundial da Saúde cada mil nascimentos. O Fundo das Nações Unidas para a infância (UNICEF) mantém uma ordenação dos países por taxa de mortalidade, utilizando um conceito chamado “Under 5 mortality “ rate ou U5MR definido pela OMS como a probabilidade de uma criança morrer até aos cinco anos de idade, por mil crianças nascidas vivas.UNICEF

12 Causas da Mortalidade Infantil FAMÍLIAS DESESTRUTURADAS; FALTA DE CONDIÇÕES FINANCEIRAS; INFECÇÕES HOSPITALARES; INVESTIMENTOS ESCASSOS; SAÚDE PRECÁRIA.

13

14 Taxa de Natalidade e Mortalidade Brasileira Durante as últimas décadas, o Brasil tem apresentado grande redução na taxa de natalidade e de mortalidade. Isso indica que houve melhora nas condições de vida da população, desde melhoria na alimentação, avanço da medicina, acesso à educação e saúde, dentre outros fatores. Segundo pesquisas do IBGE, a taxa bruta de natalidade no Brasil por mil habitantes era de 20,86 no ano 2000 e, em 2015 passou para 14,16. Já a taxa de mortalidade em 2000 era de 6,67 e em 2015 de 6,08.

15 O relatório revelou ainda que a mortalidade infantil no planeta caiu para quase a metade desde 1990, embora 18 mil crianças de menos de cinco anos continuem morrendo a cada dia. Entre 1990 e 2012, o número de mortes de crianças passou de 12,6 a 6,6 milhões em todo o mundo, ou seja, uma queda de 47,8%. Segundo o documento, esta tendência é sinal dos 'progressos substanciais' que ocorreram para reduzir em dois terços a mortalidade infantil antes de 2015. Essa redução é um dos oito Objetivos do Milênio para o Desenvolvimento estabelecidos pela comunidade internacional em 2000. Mas, de acordo com o relatório, o ritmo de queda não deve ser suficiente para alcançar esse objetivo nos prazos fixados. A persistência do problema sobretudo na África Subsaariana e na Oceania é um dos principais motivos para esse atraso. No Mundo

16 Reduzir a Mortalidade Infantil O que podemos fazer?  Divulgar a meta de “Redução da Mortalidade Infantil”;  Desenvolver programas de orientação aos pais, de cuidados com as crianças;  Providenciar locais adequados para atendimento da saúde dos bebês;  Incentivar as mães a amamentar os bebês com o leite materno;  Desenvolver oficinas sobre cuidados infantis;  Criar possibilidades para pesagem de criança e orientações sobre higiene e alimentação.

17 Se observarmos os dados populacionais brasileiros, poderemos verificar que a taxa de natalidade tem diminuído nas últimas décadas. Isto ocorre, em função de alguns fatores. A adoção de métodos anticoncepcionais mais eficientes tem reduzido o número de gravidez. A entrada da mulher no mercado de trabalho, também contribuiu para a diminuição no número de filhos por casal. Enquanto nas décadas de 1950-60 uma mulher, em média, possuía de 4 a 6 filhos, hoje em dia um casal possui um ou dois filhos, em média.

18 A diminuição na taxa de fecundidade e aumento da expectativa de vida tem provocado mudanças na pirâmide etária brasileira. Há algumas décadas atrás, ela possuía uma base larga e o topo estreito, indicando uma superioridade de crianças e jovens. Atualmente ela apresenta características de equilíbrio. Alguns estudiosos afirmam que, mantendo-se estas características, nas próximas décadas, o Brasil possuirá mais adultos e idosos do que crianças e jovens. Um problema que já é enfrentado por países desenvolvidos, principalmente na Europa.

19

20


Carregar ppt "DISCENTES: ADRIANA SANTOS CLAUDIANE LOPES INDARA PORTO JACIARA SANTOS ORLEIDE ALVES SIMONE FREIRE DOCENTE: MAIANA RAMOS DISCIPLINA:GEOGRAFIA HUMANA."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google