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Bacharelado em Estética Disciplina: BIOGERONTOLOGIA ENVELHECIMENTO E DOENÇAS CRÔNICO-DEGENERATIVAS E AUTO-ESTIMA Prof. Renato Machado.

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1 Bacharelado em Estética Disciplina: BIOGERONTOLOGIA ENVELHECIMENTO E DOENÇAS CRÔNICO-DEGENERATIVAS E AUTO-ESTIMA Prof. Renato Machado

2 Apesar do processo de envelhecimento não estar, necessariamente, relacionado a doenças e incapacidades, as doenças crônico-degenerativas são freqüentemente encontradas entre os idosos. Assim, a tendência atual é termos um número crescente de indivíduos idosos que, apesar de viverem mais, apresentam maiores condições crônicas. E o aumento no número de doenças crônicas está diretamente relacionado com maior incapacidade funcional. 2 ENVELHECIMENTO E DOENÇAS CRÔNICAS

3 3 Deste modo, a capacidade funcional surge como um novo componente no modelo de saúde dos idosos e particularmente útil no contexto do envelhecimento, porque envelhecer mantendo todas as funções não significa problema para o indivíduo ou sociedade. O problema se inicia quando as funções começam a deteriorar

4 A incapacidade funcional pode ser definida como a inabilidade ou a dificuldade de realizar tarefas que fazem parte do cotidiano do ser humano e que normalmente são indispensáveis para uma vida independente na comunidade. 4 INCAPACIDADE FUNCIONAL Por sua vez, a capacidade funcional se refere à potencialidade para desempenhar as atividades de vida diária ou para realizar determinado ato sem necessidade de ajuda, imprescindíveis para proporcionar uma melhor qualidade de vida.

5 5 SAÚDE DO IDOSO Compreender os fatores que contribuem para a incapacidade funcional do idoso pode auxiliar os planejadores de políticas públicas na (re)organização de estratégias preventivas mais eficazes que irão, conseqüentemente, reduzir os custos com o serviço de saúde e minimizar a carga sobre a família.

6 6 DOENÇAS CRÔNICAS Segundo o Ministério da Saúde, estas são as principais doenças crônicas presentes no Brasil: Doenças renocardiovasculares (hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus e insuficiência renal crônica) Obesidade; Câncer; Doenças respiratórias.

7 7 DOENÇAS DEGENERATIVAS Uma doença degenerativa é uma doença que consiste na alteração do funcionamento de uma célula, um tecido ou um órgão, excluindo-se nesse caso as alterações devidas a inflamações, infecções e tumores. As doenças degenerativas são assim chamadas porque elas provocam a degeneração de todo o organismo, envolvendo vasos sanguíneos, tecidos, ossos, visão, órgãos internos e cérebro. Normalmente, as doenças degenerativas são adquiridas por erros alimentares (ou uso excessivo de gorduras de origem animal),uma vida sedentária ou um erro genético.

8 8 DOENÇAS DEGENERATIVAS Classificam-se como doenças degenerativas: Diabetes; Hipertenção; Doenças Cardíacas; Doenças da coluna vertebral; Mal de Alzeimer; Reumatismo; Esclerose Múltipla; Câncer, dentre outras.

9 9 DOENÇAS CRÔNICO-DEGENERATIVAS As doenças crônico-degenerativas são as principais causas de mortes em países desenvolvidos, enquanto as infecto-parasitárias são as principais causas de morte em países subdesenvolvidos. Ocorrem com mais frequência em adultos e idosos, sendo menos comum nos jovens. [ [

10 10 DOENÇAS CRÔNICAS

11 Os fatores de risco para qualquer doença crônica não transmissível (DCNT) no grupo geriátrico são os mesmos encontrados em grupos de qualquer idade. O idoso, no entanto, em razão de uma maior longevidade, encontra-se exposto mais prolongadamente a esses fatores, o que contribui para aumentar a prevalência, incidência e mortalidade de DCNT nessa fase da vida DOENÇAS CRÔNICO-DEGENERATIVAS

12 Embora sejam passíveis de controle, as doenças crônicas podem levar a uma drástica alteração no estilo de vida dos indivíduos acometidos devido às várias incumbências impostas por seu tratamento, como regime alimentar, incômodos, físicos, perdas das relações sociais e financeiras, e nas atividades como locomoção, trabalho e lazer, além da ameaça à aparência individual, à vida e à preservação da esperança DOENÇAS CRÔNICO-DEGENERATIVAS

13 VELHICE SAUDÁVEL A velhice saudável, no entanto, não depende só de fatores biológicos, mas também de psicológicos, como laços afetivos satisfatórios, tolerância ao estresse, espontaneidade e otimismo Por não existir um papel para os velhos na sociedade e por prevalecer uma imagem pejorativa associada à velhice, muitas pessoas negam o próprio envelhecimento, recusando-se a pensá-lo e planejá-lo (PASCHOAL, 1996). Com isso, deixam de encarar a velhice como mais uma etapa da vida com o seu devido valor, na qual se pode alcançar o equilíbrio saudável.

14 VELHICE SAUDÁVEL Por não existir um papel para os idosos na sociedade e por prevalecer uma imagem pejorativa associada à velhice, muitas pessoas negam o próprio envelhecimento, recusando-se a pensá-lo e planejá- lo. Com isso, deixam de encarar a velhice como mais uma etapa da vida com o seu devido valor, na qual se pode alcançar o equilíbrio saudável.

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16 AUTO-ESTIMA E VELHICE Na nossa sociedade, “ser velho, além de um fato, é um conjunto de convenções sociais da pior espécie”. Em países como o nosso, muitos dos idosos tendem ao isolamento social, vivendo sós ou em abrigos e instituições para crônicos incapacitados. Mesmo quando vivem em ambiente familiar, podem estar sofrendo com a solidão, fruto de mudanças sociais ocorridas no Brasil nas últimas décadas, como a redução do núcleo familiar, a participação da mulher no mercado de trabalho e a desestruturação dos casamentos, que afetam o idoso através da falta de apoio, afeto, atenção e cuidados.

17 Contribui também para um maior sentimento de solidão a rejeição da sociedade capitalista, que tende a valorizar os mais jovens, por sua capacidade produtiva. Assim, o idoso, apesar de sua experiência, é ignorado porque não está mais no processo de produção e por absorver recursos sem nada devolver para a sociedade. AUTO-ESTIMA E VELHICE

18 Muitos idosos que sofrem de sentimento de inadequação, insegurança, dúvida, culpa e medo de uma participação plena na vida podem nunca chegar a uma visão feliz de si mesmos, em razão de informações negativas vindas dos outros e de, durante sua vida, falhado em sua própria honestidade, integridade, responsabilidade e auto-afirmação.

19 CUIDADO AO IDOSO É de fundamental importância compreender o idoso de forma global, como condição para um planejamento adequado do processo de cuidado desses indivíduos.

20 CUIDADO AO IDOSO A alta prevalência de doenças crônicas na terceira idade pode comprometer o estilo de vida dos indivíduos acometidos em razão das diversas limitações impostas pelo tratamento e pelas complicações na sua mobilização e na função mental, como foi verificado neste trabalho. A qualidade de vida vai depender do controle dessas patologias com o tratamento adequado.

21 CUIDADO AO IDOSO Diante do aumento da população idosa no Brasil e de suas crescentes demandas, cabe à Estética considerar os aspetos biopsicossociais, espirituais e da aparência, como forma de manter a integridade física e mental dos idosos, o que irá contribuir para um envelhecimento saudável.


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