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HISTÓRICO Metade do século XIX medicina romântica Metade do século XIX medicina romântica doença desequilíbrio não natural. doença desequilíbrio não natural.

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1 HISTÓRICO Metade do século XIX medicina romântica Metade do século XIX medicina romântica doença desequilíbrio não natural. doença desequilíbrio não natural. “O homem doente era considerado na sua relação consigo, com os outros e com o mundo, integrando-se arte, ciência e religião”.(RAMOS, 1994, p.22) “O homem doente era considerado na sua relação consigo, com os outros e com o mundo, integrando-se arte, ciência e religião”.(RAMOS, 1994, p.22)

2 HISTÓRICO HISTÓRICO No final do século XIX, modelo holístico da medicina romântica, substituído pelo reducionismo. O homem cujas partes são estudadas em separado. Doença sendo um mal funcionamento dos mecanismos biológicos.

3 PSICOSSOMÁTICA 1919-1933 (DUNBAR) 1919-1933 (DUNBAR) Estudar a inter-relação dos aspectos psicológicos e fisiológicos do funcionamento normal e anormal do corpo e integrar a terapia somática nas psicoterapias. (RAMOS, 1994) Estudar a inter-relação dos aspectos psicológicos e fisiológicos do funcionamento normal e anormal do corpo e integrar a terapia somática nas psicoterapias. (RAMOS, 1994)

4 PSICOSSOMÁTICA GRINKER GRINKER “é uma abordagem que engloba, em sua totalidade, processos integrados de transações entre diversos sistemas: somático, psíquico, social e cultural”. (RAMOS,1994) “é uma abordagem que engloba, em sua totalidade, processos integrados de transações entre diversos sistemas: somático, psíquico, social e cultural”. (RAMOS,1994)

5 PSICOSSOMÁTICA HISADA -2003 “ Doença psicossomática é um sintoma do desenvolvimento emocional do indivíduo. O indivíduo tenta integrar, tenta unir a psique e o soma. Não consegue e adoece”. (p.7) O indivíduo tenta integrar, tenta unir a psique e o soma. Não consegue e adoece”. (p.7)

6 PSICOSSOMÁTICA ACKERMAN (1986) -Fator constitucional; -Escolha do órgão; -Vulnerabilidade na infância, da família; -Adaptação aos papéis familiares e extra familiares; -Padrões inter pessoais do grupo, família, comunidade e cultura.

7 PSICOSSOMÁTICA DEJOURS (1991) Concepção de inconsciente; “nem doentes nem doenças psicossomáticas, senão sujeitos com suas ordens e desordens, sujeitos com seus corpos singulares”. (p.11)

8 VISÃO SISTÊMICA - DOENÇA A doença é uma conseqüência de desequilíbrio e desarmonia, e pode, com muita freqüência, ser vista como decorrente de uma falta de integração. Ser saudável significa, estar em sincronia consigo mesmo – física e mentalmente – e também com o mundo circundante. (CAPRA,2001,p.314)

9 VISÃO SISTÊMICA - DOENÇA “Estar em equilíbrio dinâmico significa passar por fases temporárias de doença, nas quais se pode aprender a crescer”. (CAPRA, 2001,p. 317)

10 TIPOS DE DOENÇAS Início agudo Derrames, infartos etc Derrames, infartos etc - Reajuste rápido da família; - Mudanças afetivas num tempo curto; - Capacidade familiar de administrar a crise; - Famílias com papéis flexíveis, vivem vantagens no manejo.

11 TIPOS DE DOENÇAS Início gradual Artrite, enfisema, Parkinson etc -Reajuste familiar, mais lento, progressivo; -Continua adaptação e mudança de papéis; -Flexibilidade familiar para reorganizar papéis; - Tensão crescente nas pessoas cuidadoras.

12 CURSO DAS DOENÇAS CRÔNICAS Progressivas - Câncer, Alzheimer, diabete, artrite, etc. -Severidade; -Flexibilidade familiar; -Exaustão pelo acúmulo de tarefas; -Reorganização de papéis.

13 CURSO DAS DOENÇAS CRÔNICAS Constante – derrame, infarto único, trauma, amputação, etc -Limitação funcional; -Mudança semipermanente; -Adaptação familiar; -Papéis permanecem.

14 CURSO DAS DOENÇAS CRÔNICAS Reincidentes ou episódicas – colite, asma, úlcera, enxaquecas, etc -Alternância de estabilidade com exacerbação dos sintomas; -Tensão familiar, pela incerteza das crises; -Exigem menos cuidados contínuos; -Organização familiar para a crise.

15 VISÃO DE SINTOMA - SISTÊMICA - Vê o sintoma extremamente útil; - Sintoma, mostra o que está acontecendo; - Mostra as aprendizagens necessárias; - Um sintoma pode ser analisados de várias formas.

16 VISÃO DE SINTOMA - SISTÊMICA 1- Resposta funcional a um sistema disfuncional. Ex: enurese, ecoprese. 2- Mudança na família, sem que o sistema todo mude. Ex: alcoolismo, drogas. 3- A maior mudança possível, num sistema familiar rígido. Ex: sintomas físicos, úlcera, TPM, etc. 4- Menor sofrimento, evitando um mal maior. Ex: gagueira, filhos dormindo com os pais, etc.

17 VISÃO DE SINTOMA - SISTÊMICA 5- Depositação intensa de algo (papel, função) que deveria ser distribuído na família. Ex: dificuldade de aprendizagem, alcoolismo, criança agressiva, etc. 6- Metáfora do funcionamento do sistema, depositada numa pessoa da família. Ex: pesadelos infantis, roubos, etc. 7- Explicitação da disfunção do sistema. Ex: medos infantis, crianças carentes, sem limites.

18 PENSAR SISTEMICAMENTE SAIR DOS DOGMAS; SAIR DOS DOGMAS; TER VÁRIOS PONTOS DE VISTA; TER VÁRIOS PONTOS DE VISTA; APRENDER CONTINUAMENTE. APRENDER CONTINUAMENTE.

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