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→ O PAPEL DAS RELAÇÕES PRECOCES NO TORNAR-SE HUMANO

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Apresentação em tema: "→ O PAPEL DAS RELAÇÕES PRECOCES NO TORNAR-SE HUMANO"— Transcrição da apresentação:

1 → O PAPEL DAS RELAÇÕES PRECOCES NO TORNAR-SE HUMANO
Apresentação Multimédia #20 Tema III |EU COM OS OUTROS capítulo 1 | as relações precoces → O PAPEL DAS RELAÇÕES PRECOCES NO TORNAR-SE HUMANO Objetivo: Analisar o papel das relações precoces no tornar-se humano.

2 Consequências da privação afetiva precoce
A privação afetiva precoce terá consequências?

3 Consequências da privação afetiva precoce
René Spitz ( ) Psicanalista austríaco, de origem judaica, que em 1939 emigrou para os EUA. Desenvolveu estudos experimentais sobre as trocas emocionais entre a criança e a mãe e estudou o efeito que a ausência de uma relação materna pode provocar nas crianças. Quem foi René Spitz?

4 Consequências da privação afetiva precoce
Spitz foi um dos pioneiros no estudo sobre o papel das relações precoces para o desenvolvimento infantil e a ele se deve o reconhecimento da possibilidade de dor psíquica em fases precoces do desenvolvimento. Spitz afirmou que a carência de cuidados maternos, de ternura, de relações interpessoais e de comunicação, eram a principal causa das elevadas taxas de mortalidade e de morbilidade entre as crianças recolhidas em instituições. Spitz identificou duas enfermidades que se produzem por privação afetiva precoce, depois de se terem estabelecido vínculos: a depressão anaclítica e a síndrome de hospitalismo. A que conclusões chegou René Spitz a propósito da privação afetiva precoce? A que enfermidades pode conduzir a privação afetiva precoce, segundo René Spitz?

5 Consequências da privação afetiva precoce
Depressão anaclítica Consequência de privação afetiva parcial. Atonia afetiva, inércia motora, pobreza interativa e desorganização psicossomática, etc. Síndrome de hospitalismo Consequência de privação afetiva total e duradoura. Atraso global do desenvolvimento e sentimentos de abandono, desamparo e medo são algumas das características a ela associadas. Como se caracterizam a depressão anaclítica e a síndrome do hospitalismo?

6 Papel da relação precoce
a relação precoce desempenha um papel causal importante na construção da autoestima e na identificação e desenvolvimento de relações íntimas, duradouras e gratificantes, pois: Reforça o sentido de segurança. Reforça a autonomia. Promove de representações positivas de si mesmo e dos outros. Qual o papel da relação precoce?

7 Resiliência O que significa, em geral, resiliência?

8 Resiliência na década de 1980 ocorre uma mudança de paradigma introduz-se, em psicologia, o conceito de resiliência. Ser resiliente pressupõe, por um lado, resistência à destruição e, por outro lado, a capacidade para reconstruir e reconstruir-se sobre circunstâncias desfavoráveis. Ser resiliente não significa ser invulnerável, mas sim ser capaz de adaptar-se positivamente. O que significa ser resiliente no contexto da ciência psicológica?

9 Resiliência Fatores de risco Fatores de proteção
Conjunto de fatores adversos ligados à criança, à configuração familiar e socioambientais. Fatores de proteção Recursos pessoais, familiares ou extrafamiliares que atenuam ou neutralizam o impacto do risco e permitem fazer face à situação. O que são fatores de risco? O que são fatores de proteção? Como se relacionam uns e outros com a resiliência?

10 Resiliência Emmy Werner (1929-) Psicóloga norte-americana.
Foi pioneira na investigação sobre resiliência e sobre o desenvolvimento de crianças que crescem rodeadas de adversidade. Coordenou um estudo longitudinal que acompanhou 698 crianças da ilha Kauai, no Havai (EUA), nascidas no ano de 1955. Quem é Emmy Werner? Que estudo importante coordenou?

11 Resiliência Cerca de 30% da população estudada (210 indivíduos) nasceu e cresceu em situação de pobreza extrema e foi criada por famílias marcadas pela discórdia crónica, dissolução, violência, doença mental e alcoolismo parental, abusos de vária ordem, entre outros. Apesar dos riscos a que estavam expostas, Werner constatou que uma em cada três destas crianças conseguiu superar as adversidades, encontrar fatores de proteção e ultrapassar positivamente as vicissitudes, construindo-se como adultos competentes, confiantes e afetuosos. Que conclusões foi possível retirar do estudo coordenado por Emmy Wernner? O que nos ensina este estudo sobre resiliência?

12 Bibliografia AAVV. (2012). The Psychology Book. Londres: DK Publishing. ANAUT, M. (2005). A Resiliência – Ultrapassar Os Traumatismos. Lisboa: Climepsi. BOWLBY, J. (1990). Formação e Rompimento dos Laços Afetivos. São Paulo: Martins Fontes. BOWLBY, J. (1981). Cuidados Maternos e Saúde Mental. São Paulo: Martins Fontes. GUEDENEY, N. e GUEDENEY, A. (2004). Vinculação – Conceitos e Aplicações. Lisboa: Climepsi. PAPALIA, D. (2001). O Mundo da Criança. Lisboa: MacGrawHill.


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