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Apresentação Multimédia #8 Tema I | Antes de mim Capítulo 3 | A cultura → a história pessoal como um contínuo de organização entre fatores internos.

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1 Apresentação Multimédia #8 Tema I | Antes de mim Capítulo 3 | A cultura
→ a história pessoal como um contínuo de organização entre fatores internos e externos Objetivo: Analisar a história pessoal como um contínuo de organização entre fatores internos e externos.

2 Socialização e individuação
Como organizamos os fatores externos e internos na nossa história pessoal?

3 socialização e individuação
O processo de desenvolvimento social encerra duas importantes funções interrelacionadas: uma integradora (de socialização) e uma diferenciadora (de individuação). As duas acompanham o desenvolvimento ao longo da vida e contribuem para a adaptação bem-sucedida e para a formação de uma identidade pessoal coesa e dinâmica. FUNÇÃO INTEGRADORA Através da socialização cada um de nós estabelece relações com outros e, guiado pela cultura, torna-se parte integrante da sociedade. FUNÇÃO DIFERENCIADORA Através da individuação construímos a nossa identidade e damos sentido à nossa existência, diferenciando-nos dos outros que nos rodeiam. Como se interrelacionam os processos de socialização e individuação?

4 crianças selvagens Victor de Aveyron (cerca de 1788 — 1828) foi uma criança selvagem que foi encontrado em França, em 1798, sendo adotado então pelo educador francês Jean Marc Gaspard Itard. O que nos ensinam os relatos de crianças selvagens sobre a importância dos processos de socialização e individuação? Genie (1957). Foi encontrada pelas autoridades estadunidenses em 4 de novembro de 1970 em Los Angeles. Viveu onze anos isolada, em cativeiro.

5 crianças selvagens As interações que mantemos com outros, especialmente as que acontecem precocemente, são indispensáveis para o nosso desenvolvimento social e para a construção da nossa identidade. É também através destas relações que aprendemos saberes básicos e competências linguísticas, cognitivas, afetivas, sociais e culturais. Os relatos de crianças selvagens demonstram como são importantes as relações que mantemos com outros e como são drásticas as consequências da sua privação precoce. Criança selvagem é a designação usualmente atribuída a uma criança que cresceu e se desenvolveu fora da sociedade, da cultura, da civilização, por vezes sozinha, por vezes na companhia de animais, mas, em todo o caso, sempre longe dos modelos humanos e das relações sociais. Como se define criança selvagem?

6 crianças selvagens Não obstante as diferenças, a maioria das crianças selvagens conhecidas, uma vez recolhida, revelava alguns aspetos comuns que evidenciam um desenvolvimento diferente a vários níveis. O que revelaram a maioria das crianças selvagens?

7 crianças selvagens ACENTUADA DIFICULDADE DE INTERAÇÃO e REDUZIDA EXPRESSÃO FACIAL. AUSÊNCIA TOTAL OU PARCIAL DE FALA e SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO BASEADOS EM SONS DE ANIMAIS. AUSÊNCIA TOTAL OU PARCIAL DE BIPEDISMO. ACUIDADE VISUAL NOTURNA E ELEVADAS CAPACIDADES OLFATIVAS. PREFERÊNCIA POR ALIMENTOS CRUS E PELA COMPANHIA DE ANIMAIS DOMÉSTICOS. RELATIVA INSENSIBILIDADE AO FRIO E AO CALOR AMBIENTAIS. RITMOS DE SONO RELACIONADOS COM O ANOITECER E A AURORA. Que características comuns partilham a maioria das crianças selvagens conhecidas?

8 Identidade e história pessoal
Como organizamos as nossas experiências e construímos a nossa identidade e história pessoal?

9 Identidade e história pessoal
Os relatos de crianças selvagens mostram-nos como são especialmente relevantes a linguagem e as relações interpessoais para o desenvolvimento social e construção da identidade pessoal. Mostram também como a socialização está sempre a par da individuação e como a ausência de oportunidades de contacto com os outros repercute-se numa deformação das capacidades de autorreconhecimento e autoconsciência. Estes dois elementos são essenciais para a forma como sentimos, pensamos e auto-organizamos as nossas experiências, isto é como construímos a nossa história.. Que implicações pessoais derivam da ausência de contactos interpessoais? Qual a importância de capacidades como o autorreconhecimento e a autoconsciência?

10 Identidade e história pessoal
Entre os 18 e os 24 meses desenvolve-se o sentido da consciência de si. As crianças tornam-se capazes de se reconhecer no espelho. Com o desenvolvimento da linguagem, as crianças começam a usar pronomes pessoais e reconhecem-se em fotos e filmes de momentos anteriores da sua vida. Por volta dos 3 anos brincam com a sua sombra e percebem que esta é causada pelo seu próprio corpo. Aos 4 anos as crianças começam a contar histórias sobre si mesmas, descrevendo acontecimentos passados e projetando o futuro. Reconhecem-se, enfim, enquanto história, enquanto unidade e continuidade. Como se desenvolve a nossa identidade?

11 Bibliografia AAVV. (2012). The Psychology Book. Londres: DK Publishing. AAVV. (2010). Dicionário de Psicologia APA. Porto Alegre: Artes Médicas. RHEINGOLD, H. (1980). A Criança Social e Socializante. Fundão: Moraes Editores.


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