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1 Educação Física Disciplina: Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida 1º semestre Aula1: Conceitos de SAÚDE Prof. Me. Hélio Cezar Koury Filho.

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1 1 Educação Física Disciplina: Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida 1º semestre Aula1: Conceitos de SAÚDE Prof. Me. Hélio Cezar Koury Filho

2 1. CONCEITOS DE SAÚDE Saúde x doença; Vida x Morte Saúde individual x saúde coletiva; Normal x Anormal; Alto x baixo; Céu x inferno; 2

3 3 É mais fácil reconhecer um desvio significativo de padrões estabelecidos como normais para o funcionamento do corpo do que chegar a um acordo quanto aos elementos que constituem verdadeiramente o bem estar e a saúde. (Tones, 1986)

4 4 Imputa-se um grande valor à saúde, mas sabe-se muito pouco sobre as características psicológicas, biológicas e comportamentais das pessoas em boa saúde. (Sagan,1987) “A saúde e a doença não consistem em conceitos simétricos (...) enquanto existem muitas doenças, haveria apenas uma saúde ”. (Engelhardt, 1975)

5 5 Quando escutamos que alguém está doente, logo perguntamos qual a doença, se é grave (...), crônica ou prolongada. Por outro lado, se alguém está em boa saúde, não perguntamos nada sobre o tipo ou nível desta saúde.

6 1.1 DOENÇA Vem do latim dolentia, derivado de dolor, “ dor ”. “ Falta ou perturbação da saúde; vício; defeito ” – Aurélio (2002) 6

7 1.2 SAÚDE “É o estado do individuo cujas funções orgânicas, físicas e mentais se acham em situação normal” – Aurélio (2002) Pode-se considerar que a primeira tentativa universal de difundir uma noção mais ampla de saúde teve lugar com a criação da OMS, em fins dos anos 40.(Eberst, 1984) Essa afirmação tornou-se, seguramente a mais conhecida e difundida em escala mundial (Tones, 1986). 7

8 8 “A saúde traduz um estado de completo bem- estar físico, mental e social, não consistindo apenas na ausência de doenças ou enfermidades.” (OMS, 1948)

9 9 Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. (C.F. - 1988)

10 10 Tal definição estabeleceu uma distinção entre a necessidade de se remediar estados negativos de eventos mórbidos ( mal-estar, doença ) e o objetivo igualmente importante de se estimular um estado positivo de bem estar. Outro aspecto a mencionar foi a inclusão dos fatores sociais e ambientais.

11 1.3 CRÍTICAS AO CONCEITO DA OMS A saúde então seria concebida como um estado ideal de que se pode aproximar mas jamais atingir (WHO, 1981; Polger, 1968); O conceito ambíguo de saúde teria sido substituído por outro, igualmente ambíguo, de bem-estar (Engelhard, 1975; Currer e Stacey, 1986); Um completo bem estar seria algo muito difícil de avaliar (Last, 1988). 11

12 12 Um completo bem estar físico, mental e social, portanto, seria uma noção subjetiva e utópica, já que impossível de alcançar (Mello, 1982; San Martin, 1984; Gonçalves e Gonçalves, 1988; Moura, 1989); Podemos perguntar se não se estaria perseguindo uma “miragem de saúde” (Dubos, 1971).

13 1.4 PROBLEMAS DE ORDEM PRÁTICA Quem decide quando há um completo estado de bem-estar? (Tal julgamento depende dos valores dos indivíduos); Logo, como identificar aqueles que se encontram em boa saúde? Perguntando- lhes? 13

14 14 E, se indivíduos psicóticos afirmam que estão em boa saúde, que seu bem estar é elevado, tal julgamento deve ser aceito?

15 15 E, se os idosos, aparentemente em boa saúde, afirmam que se sentem perfeitamente bem, consideramo-los saudáveis da mesma forma que indivíduos mais jovens e vigorosos ?

16 16 Todas essas questões deixam transparecer que as características individuais não são suficientes para analisar o estado de saúde, seja individual ou coletivo. Muito há que se fazer para uma operacionalização aceita universalmente sobre como e quanto esses fatores devem ser levados em conta.

17 17 Tais críticas reforçaram a tendência de se encarar a saúde como entidade plurifatorial, resultado de ações individuais e coletivas na resolução de problemas de ordem biológica, psicológica e social, segundo suas necessidades e expectativas. (Rezende, 1989; Farinatti, 2000)

18 1.5 RELEITURA DA DEFINIÇÃO DE SAÚDE DA OMS A concepção positiva e relativa de saúde implica que todos os indivíduos, independentemente das circunstâncias do momento e qualquer que seja a sua idade, podem ter acesso ao bem estar, tirando pleno partido de suas capacidades. (OMS, 1985) 18


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