A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Iluminação em Museus Causas da deterioração da luz em acervos museológicos Relação da iluminação e a conservação de acervos Ferramentas inovadoras de monitoramento.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Iluminação em Museus Causas da deterioração da luz em acervos museológicos Relação da iluminação e a conservação de acervos Ferramentas inovadoras de monitoramento."— Transcrição da apresentação:

1 Iluminação em Museus Causas da deterioração da luz em acervos museológicos Relação da iluminação e a conservação de acervos Ferramentas inovadoras de monitoramento da luz Profa. Ms. Lia Sipaúba Proença Brusadin Curso de Museologia Escola de Direito, Turismo e Museologia - UFOP

2 Revisando conceitos: preservação de acervos METODOLOGIA FASES 1ª) Cognitiva 2ª) Operativa Conservação Preventiva ou Intervenção Curativa (Adaptado de González López, 2002) Investigação histórica/função Análise material/técnica Documentação fotográfica Diagnóstico Equipe Interdisciplinar Conservar para não Restaurar! Conhecer para Conservar!

3 Avaliação e diagnóstico em conservação preventiva Identificar e definir prioridades relativas à situações problemáticas Avaliar as necessidades ambientais Estabelecer regimes apropriados de manutenção e gestão OBJETIVOS e METODOLOGIA Vulnerabilidades dos Acervos GESTÃO/PLANO DIRETOR (Pesquisa; Extroversão; Preservação) Questões: Quais são riscos para as coleções agora e no futuro? Que fatores e condições ambientais contribuem para deterioração? Quais são eles?

4 Luz: agente de deterioração Degradação X Deterioração Causas: Extrínseca X Intrínseca Fator Físico: Luz Materiais dos acervos

5 Materiais encontrados em acervos INORGÂNICOS Metais; Artefatos Líticos; Cerâmicas; Vidro ORGÂNICOS Madeira/fibras/têxteis/telas e papéis; Couro/pergaminhos/peles; Âmbares/ceras/resinas; Marfim/dentes/chifres/cascos/ossos MISTOS

6 Relação da luz e a conservação de acervos Iluminação: Perigos: luz natural (sol); luz artificial (lâmpadas incandescentes e tubos fluorescentes). Danos: amarela­mento, ressecamento, descoloração, destruição; ele é cumulativo e irreversível Medidas de Prevenção: evitar que os raios solares incidam diretos nos objetos; lâmpadas incandescentes longe dos objetos expostos; durante a visitação usar filtros específicos para luminárias; existem no mercado películas protetoras de redução da luminosidade; colocar cortinas, persianas ou blackouts nas janelas, deixar as salas na obscuridade quando não tiver visitação; um funcionário deve ficar responsável por observar constantemente as salas de exposição Sensibilidade dos materiais em relação à iluminação: Materiais extremamente sensíveis: papéis, desenhos, aquarelas, pastéis, livros, pinturas, fotografias, couros tingidos, peles, encadernações, têxteis, tapeçarias, tecidos, indumentárias, plumas e penas, espécimes de história natural. Intensidade de iluminação: entre 5 a 50 lúmens Materiais sensíveis: madeira pintada, pinturas a óleo ou têmpera, couro natural, chifre, laca. Intensidade de iluminação, variando entre 150 lúmens Materiais pouco afetados: pedras, cerâmicas, metais e ligas, superior a 300 lúmens Luxímetro. Cf. TEIXEIRA; GHIZONI, 2012, p. 23

7 Resumo dos efeitos da luz em acervos museológicos: LUZ efeito cumulativo e irreversível!!! LUZ acelera o envelhecimento dos objetos!!! LUZ amarelecimento dos materiais!!! LUZ perda resistência mecânica (tecidos)!!! LUZ descoloração dos materiais (vernizes e veladuras)

8 Acondicionamento e reserva técnica Reservas técnicas: 1.Local com segurança; 2.Controle ambiental contra os fatores de deterioração como a luz; 3.Armazenagem segura, suportes inertes e mobiliário adequado Vitrina TEIXEIRA; GHIZONI, 2012, p. 26, 27 e 43

9 Ferramentas de monitoramento de luz em museus Estratégias de gestão de risco nas instituições; Reações fotoquímicas e a luz; Ferramentas tradicionais de monitorar luz; Ações sinergéticas OBJETO:VISIBILIDADELUZ VULNERABILI- DADE

10 Indicadores LightCheck® Dosímetros para a luz: Blue Wool Standart (BWS); Dosímetros LightCheck®: revestimento sensível a luz sobre um suporte que muda de cor durante sua exposição à luz. A exposição luminosa é indicada na tabela de cores de referência da tabela de calibração CategoriaExemplo de materiais de suporte / objetos Da máxima exposição luminosa dos artefatos resultará, após 100 anos, um notável desvanecimento Sensibilidade elevada Documentos gráficos, fotografias a cores, pergaminhos, espécimes de História Natural 10. 000 lux.h por ano Sensibilidade moderada Pintura a óleo, temperas, esculturas em madeira policromada, ossos, marfins 100.000 lux.h por ano Sensibilidade baixaPedras, metais, cerâmicas 3.000.000 lux.h por ano Adaptado de HOMEM, 2006 - 2007, p. 229

11 EDUCAÇÃO PATRIMONIAL!!! Percepção ↓ Motivação ↓ Emoção

12 BIBLIOGRAFIA ALAMBERT, C.C.D.; MONTEIRO, M. G.; FERREIRA, S. R. Conservação: postura e procedimentos. São Paulo: Imprensa Oficial, 1998. CASSAR, May. Environmental Management: guidelines for museums and galleries. London: Rutledge, 1995. COSTA, Evanise Pascoa. Princípios Básicos de Museologia. Curitiba: Coordenação do Sistema Estadual de Musesu. Secretaria do Estado de Cultura, 2006. CURY, Isabelle (coord.). Cartas Patrimoniais. Rio de Janeiro: Edições do Patrimônio: IPHAN, 2000. _____________. Coletânea de Leis sobre Preservação do Patrimônio. Rio de Janeiro: IPHAN, 2006. FORDERGEMEINSCHAFT GUTES LICHT, Good Lighting for Museums Galleries and Exhibitions, 18. FRONER, Y.A.; SOUZA, L.A. Reconhecimento de Materiais que Compõem Acervos. Tópicos em Conservação Preventiva–4. Belo Horizonte: LACICOR- EBA-UFMG, 2008. GONZÁLEZ LÓPEZ, María José et al. Metodologia de estúdio para la intervencion em escultura policromada em I.A.P.H In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE LISBOA Policromia: a escultura policromada religiosa dos séculos XVII e XVIII: estudo comparativo das técnicas, alterações e conservação em Portugal, Espanha e Bélgica., 2002, Lisboa. Actas... Lisboa: Instituto Português de Conservação e Restauro, 2002. HOMEM, Paula Menino. Ferramentas para monitorização ambientação e avaliação de danos para objetos em museus, palácios, arquivos e biblioteca: a exposição luminosa e os dosímetros Light Check ®. Revista da Faculdade de Letras Ciências e Técnicas do Patrimônio. Porto, 2006 - 2007. (I Série, Vol. V - VI). SOLANO, Nelson. Iluminação de Museus: critérios para o uso da luz natural e artificial. In: Lume Arquitetura. Disponível em: <http://www.lumearquitetura.com.br/pdf/ed39/ed_39%20-%20AT%20Museu.pdf. Acesso em: 12/04/16. SOUZA, L.A. Conservação Preventiva: Controle Ambiental. Tópicos em Conservação Preventiva–5. Belo Horizonte: LACICOR-EBA-UFMG, 2008. TEIXEIRA, Lia Canola; GHIZONI, Vanilde Rohling. Conservação Preventiva de Acervos. Coleção Estudos Museológicos. Florianópolis: FCC Edições, 2012 (Volume 1).


Carregar ppt "Iluminação em Museus Causas da deterioração da luz em acervos museológicos Relação da iluminação e a conservação de acervos Ferramentas inovadoras de monitoramento."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google