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Descartes e o Racionalismo. O que nos garante a nossa percepção e nosso entendimento sobre as coisas reais?

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Apresentação em tema: "Descartes e o Racionalismo. O que nos garante a nossa percepção e nosso entendimento sobre as coisas reais?"— Transcrição da apresentação:

1 Descartes e o Racionalismo

2 O que nos garante a nossa percepção e nosso entendimento sobre as coisas reais?

3 Renè Descartes (1596 – 1650) Nascimento: 31 de março de 1596 La Haye en Touraine (atualmente Descartes), Indre-et-Loire, França Morte: 11 de fevereiro de 1650 Estocolmo, Suécia Ocupação: Filósofo, matemático, físico Escola/tradição: Cartesianismo, racionalismo Principais interesses: Metafísica, Epistemologia, Matemática, Ciência Idéias notáveis: Cogito ergo sum, dualismo cartesiano, dúvida metódica, sistema de coordenadas cartesiano, argumento ontológico para a existência de Deus, considerado o fundador da Filosofia ModernaCogito ergo sum dualismo cartesianodúvida metódica sistema de coordenadas cartesiano argumento ontológico para a existência de DeusFilosofia Moderna Influências: Platão, Aristóteles, Pirro, Agostinho, Aquino, Anselmo, Ockham, Francisco Sanches, Suárez, Scotus, Mersenne, Montaigne Influenciados: Leibniz, Spinoza, Malenbranche, Arnauld, Pascal, Locke Kant, Husser Obras: A Geometria, Princípios de Filosofia e Discurso sobre o Método

4 Renè Descartes (1596 – 1650) Nasce em La Haye (França) Estuda em Colégio Jesuíta Forma-se em Direito (1616) Alista-se no Exército Real Dedica-se a Matemática Visão de um novo sistema matemático e científico. 1643: Cartesianismo é condenado pela Universidade de Utrecht Os Princípios de Filosofia O Discurso do Método Pensão do Rei da França Morte por Pneumonia

5 Pensamento Racionalismo Cartesiano

6 Renascimento Cultural promove uma “Revolução Científica” Novas formas de ver e interpretar o mundo Avanços na explicação do mundo pelas Ciências Naturais (especialmente Newton) Descartes: Seria possível atingir, no Conhecimento Filosófico, o mesmo grau de certeza das Ciências Naturais?

7 Dúvida Metódica Ponto de Partida: “Princípio da Dúvida” Devemos desconfiar, não apenas do saber passado, mas também do conhecimento oferecido pelos sentidos! Deve-se duvidar de toda idéia que pode ser posta em dúvida! A percepção das formas diversas e da mudança é fruto da Faculdade do Entender.

8 Penso, logo Existo Se somos capazes de duvidar de tudo e de todos, a única certeza incontestável é a nossa Capacidade de Duvidar A capacidade da dúvida é fruto da RAZÃO O que nos define como indivíduos é nossa capacidade de PENSAR O pensamento existe, e como não pode ser separado do indivíduo, o individuo também EXISTE!

9 Penso, logo Existo “Cogito ergo Sum!” O Eu pensante é mais real que o mundo físico. A formulação que fundamenta todo o conhecimento verdadeiro tem origem METAFÍSICA! (a alma descobre-se a si mesma) Se o homem pode conceber a si mesmo, ele pode também, conceber a Deus.

10 Penso, logo Existo Se concebemos um ser perfeito, ele necessariamente existe, uma vez que não existir seria uma imperfeição! A existência dos objetos materiais não seria comprovada pela forma como os percebemos pelos sentidos, mas pelo fato de possuírem Propriedades Quantitativas que podem ser medidas e expressas racionalmente em relações matemáticas Deus, o ser perfeito, é a garantia de que as relações matemáticas do mundo material correspondem as coisas concretas.

11 O Método Racional Para Descartes, a matemática que decompõe problemas complexos em parte menores e os resolve um de cada vez, era vista como exemplo do MÉTODO CIENTÍFICO. Os objetos materiais podem ser decompostos em partes menores, mas a ALMA (ou o PENSAMENTO) não: uma vez que é CONSCIÊNCIA PURA, não ocupa lugar no espaço!

12 O Método Racional Apesar de reconhecer que o homem é composto de corpo e alma (Extensão e Consciência) Descartes instaurou a separação entre matéria e pensamento: O sujeito consciente se opõe ao Objeto! Fundador da Filosofia do Eu ou do Sujeito, segundo a qual todo conhecimento é visto como uma elaboração individual. Retomada do Racionalismo (origens em Platão) O Saber se origina na RAZÃO.


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