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IMMANUEL KANT.  Pensador alemão/ Iluminista, século XVIII.  Fundador da Filosofia Crítica, dividida em dois períodos fundamentais – pré – crítico.

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1 IMMANUEL KANT

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3  Pensador alemão/ Iluminista, século XVIII.  Fundador da Filosofia Crítica, dividida em dois períodos fundamentais – pré – crítico e o crítico.

4  Corresponde a Filosofia dogmática – influência de Leibniz e Wolf.  Realiza importantes estudos nas áreas das ciências naturais e da física de Newton.  Dentre suas obras no período destaca-se a História Universal da Natureza e a Teoria do Céu.

5  Fundamentada na hipótese da cosmologia “nebulosa” – explicação da origem do nosso sistema solar.  Demonstra evidências da existência de outros planetas.  Mostra que Deus existe partindo da ordem e da beleza do Universo.  Aguça seu interesse pela Filosofia e crítica das Faculdades do homem.

6  Despertar do “sono dogmático”, provocado pelo impacto que nele teve a Filosofia de David Hume.  Nesse período escreve: A Crítica da Razão Prática – Crítica da Faculdade de Julgar.

7  Fundamenta sua teoria nas quais demonstra a impossibilidade de se construir um sistema filosófico metafísico sem previamente ter investigado as formas e os limites da nossa faculdade cognitiva.  Afirma que todo conhecimento começa na experiência, mas não deriva todo da experiência. A faculdade de conhecer tem uma função ativa no processo de conhecimento.

8  Este não representa as coisas como são em si mesmas, mas sim como são para nós.  A realidade em si é incognoscível, tal como Deus.  Manifesta grande interesse pelas ideias Americanas, após a Revolução Francesa. Pacifista convicto.

9  Era metódico, pois todos em Konisberg acertava os relógios e iam para a janela  Para ver o pensador passar nas ruas da cidade no mesmo horário às 16:30 em seus passeios diários.  Nunca se casou, mas nunca jantava só.  Sua ideias influenciaram o Romantismo alemão e as Filosofias Idealistas do século XIX – ponto de partida para as ideias de Hegel.

10  É a saída do homem de sua menoridade auto imposta.  Menoridade – é a inabilidade de usar o seu próprio entendimento sem qualquer guia, ser tutelado por outrem, usar da comodidade, preguiça e covardia de sair dessa condição social.

11  Tenha coragem de fazer uso de seu próprio entendimento, é portanto o motor do Esclarecimento.  A preguiça e a covardia são razões para que a humanidade viva de bom grado como menor durante toda sua vida, pois é tão fácil e cômodo ser menor.

12  Se tenho um livro, ele pensa por mim, um pastor que age como se fosse a minha própria consciência, como um físico, ou um médico que prescreve a minha dieta e assim sucessivamente.  Os guardiães se encarregam de cuidar para que a esmagadora maioria da humanidade e dentro dela, todo o sexo feminino, não alcance a maturidade.

13  Não apenas por desigualdade, ou desagradável, mas por “alienar”, demonstrando que tudo é perigoso a sua volta.  Esses guardiães domesticam seu gado causando-lhes a estupidez, cuidando para que essa dóceis criaturas não tomem rédeas de suas próprias vidas.

14  Apostila, página 25 – 3º parágrafo.  Maioridade, saída dessa condição imposta, alcançar sua autonomia enquanto sujeito na sociedade.  Portanto o esclarecimento requer nada além do que liberdade – fazendo uso público da razão em qualquer assunto.

15  Alcançar o ápice – O discernimento sobre todas as coisas, fazendo uso de suas faculdades.  Apostila – 25 último parágrafo.  Por isso está na hora dos povos se tornarem adultos. Questionem-se sobre o uso da razão, do scholar sobre o público letrado, na liberdade, em uma doutrina inalterável...  Apostila – 26, último parágrafo.

16  Será que na sociedade contemporânea fazemos uso de nossa faculdades?  Somos frutos de uma “alienação”?  Somos tutelados por outrem em plena consciência de nossas faculdade?  Será que decidimos sobre nossas próprias vidas?  E o suposto progresso, religioso, civil?  Será que respeitam os direitos sagrados do homem?

17 O TER EM DETRIMENTO DO SER O QUE O MAIS IMPORTANTE? SOMOS FRUTOS DE UM CAPITALISMO, CONSUMISMO E IMEDIATISMO.


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