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PublicouPaulo Lacerda Brunelli Alterado mais de 7 anos atrás
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IMMANUEL KANT
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Pensador alemão/ Iluminista, século XVIII. Fundador da Filosofia Crítica, dividida em dois períodos fundamentais – pré – crítico e o crítico.
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Corresponde a Filosofia dogmática – influência de Leibniz e Wolf. Realiza importantes estudos nas áreas das ciências naturais e da física de Newton. Dentre suas obras no período destaca-se a História Universal da Natureza e a Teoria do Céu.
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Fundamentada na hipótese da cosmologia “nebulosa” – explicação da origem do nosso sistema solar. Demonstra evidências da existência de outros planetas. Mostra que Deus existe partindo da ordem e da beleza do Universo. Aguça seu interesse pela Filosofia e crítica das Faculdades do homem.
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Despertar do “sono dogmático”, provocado pelo impacto que nele teve a Filosofia de David Hume. Nesse período escreve: A Crítica da Razão Prática – Crítica da Faculdade de Julgar.
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Fundamenta sua teoria nas quais demonstra a impossibilidade de se construir um sistema filosófico metafísico sem previamente ter investigado as formas e os limites da nossa faculdade cognitiva. Afirma que todo conhecimento começa na experiência, mas não deriva todo da experiência. A faculdade de conhecer tem uma função ativa no processo de conhecimento.
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Este não representa as coisas como são em si mesmas, mas sim como são para nós. A realidade em si é incognoscível, tal como Deus. Manifesta grande interesse pelas ideias Americanas, após a Revolução Francesa. Pacifista convicto.
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Era metódico, pois todos em Konisberg acertava os relógios e iam para a janela Para ver o pensador passar nas ruas da cidade no mesmo horário às 16:30 em seus passeios diários. Nunca se casou, mas nunca jantava só. Sua ideias influenciaram o Romantismo alemão e as Filosofias Idealistas do século XIX – ponto de partida para as ideias de Hegel.
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É a saída do homem de sua menoridade auto imposta. Menoridade – é a inabilidade de usar o seu próprio entendimento sem qualquer guia, ser tutelado por outrem, usar da comodidade, preguiça e covardia de sair dessa condição social.
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Tenha coragem de fazer uso de seu próprio entendimento, é portanto o motor do Esclarecimento. A preguiça e a covardia são razões para que a humanidade viva de bom grado como menor durante toda sua vida, pois é tão fácil e cômodo ser menor.
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Se tenho um livro, ele pensa por mim, um pastor que age como se fosse a minha própria consciência, como um físico, ou um médico que prescreve a minha dieta e assim sucessivamente. Os guardiães se encarregam de cuidar para que a esmagadora maioria da humanidade e dentro dela, todo o sexo feminino, não alcance a maturidade.
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Não apenas por desigualdade, ou desagradável, mas por “alienar”, demonstrando que tudo é perigoso a sua volta. Esses guardiães domesticam seu gado causando-lhes a estupidez, cuidando para que essa dóceis criaturas não tomem rédeas de suas próprias vidas.
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Apostila, página 25 – 3º parágrafo. Maioridade, saída dessa condição imposta, alcançar sua autonomia enquanto sujeito na sociedade. Portanto o esclarecimento requer nada além do que liberdade – fazendo uso público da razão em qualquer assunto.
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Alcançar o ápice – O discernimento sobre todas as coisas, fazendo uso de suas faculdades. Apostila – 25 último parágrafo. Por isso está na hora dos povos se tornarem adultos. Questionem-se sobre o uso da razão, do scholar sobre o público letrado, na liberdade, em uma doutrina inalterável... Apostila – 26, último parágrafo.
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Será que na sociedade contemporânea fazemos uso de nossa faculdades? Somos frutos de uma “alienação”? Somos tutelados por outrem em plena consciência de nossas faculdade? Será que decidimos sobre nossas próprias vidas? E o suposto progresso, religioso, civil? Será que respeitam os direitos sagrados do homem?
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O TER EM DETRIMENTO DO SER O QUE O MAIS IMPORTANTE? SOMOS FRUTOS DE UM CAPITALISMO, CONSUMISMO E IMEDIATISMO.
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