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Rede Brasileira de Pesquisa e Gestão em Desenvolvimento Territorial Mireya Eugenia Valencia Perafán Viçosa, 30 de junho de 2016.

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1 Rede Brasileira de Pesquisa e Gestão em Desenvolvimento Territorial Mireya Eugenia Valencia Perafán mireya@unb.br Viçosa, 30 de junho de 2016

2 Três ideias centrais 1. Novos modelos para o desenvolvimento implicam novos arranjos institucionais coerentes com as premissas de tais modelos. 2. Esses arranjos podem ser incentivados por orientações gerais de política, mas no percurso de sua ação ajustam-se às particularidades dos territórios rurais. 3. As relações das universidades no espaço social onde estão inseridas permite a construção de conhecimento e capacidades para potencializar os atributos do território e propiciar a autonomia de seus habitantes

3 Roteiro 1. Origem da RETE 2. Que é a RETE 3. Ações da RETE

4 Universidade de Brasília 2010 - As Células de Acompanhamento e Informação 1.

5 1 política pública (Desenvolvimento Sustentável de Territórios Rurais – PRONAT) 37 Células de Acompanhamento e Informação 27 Universidades 1 Sistema de Gestão Estratégica 5 Indicadores Sintéticos 1 Convenio com o CNPq/MDA

6 Um grupo interdisciplinar que trabalhasse com diversas linhas analíticas e ajudasse na compreensão da multiplicidade de processos que engloba a gestão territorial

7 Sistema de Gestão Estratégica

8 Promover e facilitar o acesso a informações nos processos de gestão social território. Realizar avaliação da gestão, de resultados e de impactos da Política de Desenvolvimento de Territórios Rurais. Melhorar a qualidade da participação, dos investimentos públicos e do controle social através de instrumentos e processos de gestão.

9

10 Ponto Chave De forma conjunta estruturas colegiadas dos territórios rurais e pesquisadores trabalhar: —Em processos de gestão de conhecimento; —No desenvolvimento de capacidades humanas e organizacionais; —No aperfeiçoamento do uso de recursos públicos para contribuir ao desenvolvimento dos territórios rurais

11 2011 ; 2014 - Aprendizado 2.

12 Comitê de Acompanhamento Três encontros Ajustes de Indicadores Compartilhamento de perguntas Elaboração conjunta de artigos Participação em Congressos (Alasru/México- 2014)

13 REDE BRASILEIRA DE PESQUISA E GESTÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL – RETE –É uma sociedade civil constituída em 23 de novembro de 2015. –É pessoa jurídica de direito privado, com fins não econômicos e de duração por tempo indeterminado.

14 RETE tem como missão: Atuar na gestão e na construção de conhecimento e informação sobre dinâmicas territoriais, visando o aprimoramento e criação de estratégias que favoreçam um desenvolvimento inclusivo, sustentável e solidário Fazem parte na atualidade 58 pesquisadores e pesquisadoras de 15 universidades localizadas nas cinco macrorregiões do Brasil

15 Nossa participação como Rede parte do entendimento que o conhecimento sobre a gestão territorial constrói-se a partir da interação com os atores territoriais e que ele deve ser contextualizado, estar acessível e ser aplicável às realidades locais.

16 A gestão territorial consiste em arranjos e ações que geram a capacidade de atender as necessidades de desenvolvimento de um espaço geográfico determinado

17 Ações 3.

18 Parceria com RIMISP/ Estudo comparado Parceria com as Redes de Colômbia e México Pesquisas sobre implementação de políticas públicas nos territórios rurais (PAA) Parceria com MDA para criação e aplicação do IGS Participação no I e II Congresso Gestão Territorial para o Desenvolvimento Rural

19 III Congresso Internacional Gestão Territorial para o Desenvolvimento Rural Mudanças globais e locais: implicações para as dinâmicas de desenvolvimento territorial Universidade de Brasília (UnB) 07 – 09 de novembro de 2016

20 –A perspectiva territorial introduz elementos novos no discurso de desenvolvimento em comparação com os discursos que o antecederam, movimento que está acompanhado de uma forte discussão sobre a nova ruralidade. –Os incentivos criados para a inserção das universidades nos processos locais são uma inovação que sustenta-se no principio de que as informações são estratégicas para a gestão e contribuem a aperfeiçoar os processos organizacionais favorecendo a gestão do conhecimento Aprendizados

21 –Universidade como um “novo” ator territorial vinculando-se não só por meio de processos de pesquisa, senão também de gestão; –Ação pública: “não é um conjunto de ordens, nem um caos local onde todos os atores se conduzem como querem, segundo seus interesses e particularidades” Aprendizados

22 Ação pública: –Articular os diferentes atores que influenciam os processos de desenvolvimento está relacionado com a oportuna utilização das informações geradas por este tipo de arranjos institucionais para a gestão territorial. –No desenvolvimento rural com enfoque territorial o processo de decisão é exercido por diversos sujeitos sociais. Assim, as ferramentas que se desenhem e implementem para este propósito deverão levar em conta um amplo número de aspectos para poder ser coerentes com os princípios desse enfoque. Universidade de Brasília Considerações Finais

23 Obrigada Mireya Eugenia Valencia Perafán mireya@unb.br Viçosa, 30 de junho de 2016


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