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Renovando a cooperação comercial multilateral Rodrigo Julião UNISANTOS - DEIMA.

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Apresentação em tema: "Renovando a cooperação comercial multilateral Rodrigo Julião UNISANTOS - DEIMA."— Transcrição da apresentação:

1 Renovando a cooperação comercial multilateral Rodrigo Julião UNISANTOS - DEIMA

2 RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO ELABORADO POR:  PETER DRAPER E MEMORY DUBE, SOUTH AFRICAN INSTITUTE OF INTERNATIONAL AFFAIRS  DICK CUNNINGHAM, CORDELL HULL INSTITUTE

3 Propósito do relatório  Sintetiza as principais questões que emergiram diálogos anteriores (principalmente 3)  Diagnosticar o estado atual do sistema de comércio multilateral e sobre a OMC  Reflete posições dos participantes das mesas redondas realizadas, mas não pretende representar especificamente os pontos de vista de todos os envolvidos

4 OMC – IMPASSE (STALEMATE)  Organização Mundial do Comércio incapaz de avançar a Rodada de Desenvolvimento de Doha.  Nova arquitetura negociações internacionais centradas em acordos fora da OMC (mega- regionais ou plurilaterais).  Com isso pacote de negociação da Conferência Ministerial de Bali, em Dezembro de 2013, voltou para o pântano (quagmire).

5 Por que Doha travou?  Problemas multifacetados  Negociar entre os 160 membros seria difícil mesmo se todos tivessem os mesmos interesses  A "Agenda do Desenvolvimento” de Doha prometeu a preponderância de benefícios aos países em desenvolvimento, mas se metamorfoseou em uma negociação comercial tradicional  Países em desenvolvimento e desenvolvidos não compartilham o mesmo conceito de desenvolvimento

6 Velha ordem – morrendo Nova - ainda para nascer  Países desenvolvidos e em desenvolvimento continuam a seguir a liderança dos mais desenvolvidos  EUA e Europa, acostumados com posição privilegiada, no multilateral enfrentam a barganha por poder dos países em desenvolvimento  Clamor por democratização do sistema

7 Business as usual  Comunidade empresarial internacional, liderada pelos países desenvolvidos oferece apoio tímido à Rodada Doha.  Com isso, EUA e UE replicam essa timidez  Gerando falta de liderança adequada  Países-chave (EUA, UE e as economias emergentes: como a China, Índia e Brasil) falharam no compromisso de alcançar um acordo eficaz no âmbito do OMC.

8 Linhas borradas  A divisão entre interesses dos desenvolvidos e dos em desenvolvimento não está clara  Por exemplo, alguns países em desenvolvimento tem interesses alinhados a de países desenvolvidos  India resiste fortemente à liberalização da agricultura como a UE das preferências comerciais às ex colônias africanas.  China é a favor da tarifação industrial, como os países industrializados  Índia e Chile são a favor da liberalização do mercado de serviços em outros países, assim como os países com mão de obra altamente qualificada.

9 Complexidade  Enorme gama de posições e alianças complicam o quadro de negociação.  Agenda precisa ser enxugada para apenas os pontos em que há expectativas realistas de avanço  A redução da agenda não implica necessariamente na redução do nivel de liberalização do comércio

10 Impasse não é mais norte-sul  EUA e UE estão tentando descobrir o que eles querem fazer com a China  China precisa escolher até onde quer levar à frente a cooperação comercial. A posição da China na OMC tem sido na maior parte defensiva, principalmente por causa de seu status de membro novo  No entanto, se essas 3 potências comerciais, cerca de 60 por cento do PIB global, conseguirem arquitetar entre si os compromissos necessários, o sistema multilateral corre sérios riscos

11 Diálogos-chave  para revitalizar as negociações multilaterais de comércio e devolver o papel central à OMC - Reformar a lógica do consenso = nada é decidido até tudo ser decidido (single undertaking) - Levar em conta as cadeias globais de valor - Incorporar tratativas plurilaterais - Mega acordos como TTIP(EUAXEuropa) e TPP (EUA e países do Pacífico)

12  Barreiras regulatórias que são os principais entraves ao comércio na atualidade, diferentemente do que acontecia com as tarifas, não são relevadas para os países menos desenvolvidos os quais acabam sem ter acesso a tratamento especial e diferenciado que gozavam antes.  O poder na ótica plurilateral fica muito mais evidente. No multilateral os países em desenvolvimento tinham mais força.  O tópico da agricultura subsidiada que travou Doha em 2014 ainda está sem solução.

13 SERVIÇOS  Mais de 60 % de todo comércio industrializado é serviço.  Mas muito pouca transparência

14 CONCLUSÕES  Vivemos um G2 = quem decide é EUA e Europa, o resto do mundo só segue  Mas mega acordos podem trazer vantagens para outros países também, inclusive é o esperado pelo Acordo Transpacífico, TPP. Paises em devenvolvimento logo vão implorar para entrar tb, espera-se  A lógica da cadeia global de valor traz parcerias muito mais complexas, não há mais oposição entre norte e sul, complementariedade de interesses.

15 Problematização Qual será o futuro da OMC, tem que se reinventar para continuar garantindo seus princípios:  Nação mais favorecida não pode priorizar nenhum país. Não pode discriminar entre nações.  Tratamento nacional, não pode priorizar produtos nacionais  Transparência  Listas de compromissos (bens e serviços)  Tratamento Especial e Diferenciado

16 Obrigado!


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