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PROFª. MSC. NECIENNE DE PAULA. Análise Ergonômica do Trabalho Abordar o Trabalhador Observação da tarefa Entrevista com os trabalhadores, questionamento.

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1 PROFª. MSC. NECIENNE DE PAULA

2 Análise Ergonômica do Trabalho Abordar o Trabalhador Observação da tarefa Entrevista com os trabalhadores, questionamento sobre desconforto (Sobre a tarefa) Descrição da tarefa ( filmar, fotografar ) examinar detalhadamente Identificação dos possíveis riscos (Pré-diagnóstico) Aplicação dos possíveis riscos nas ferramentas de análise Resultados das ferramentas de análise (Diagnóstico) Recomendações

3 Fatores de Risco: Biomecânicos 1 – Força 2 – Posturas Inadequadas (Estáticas e Dinâmicas) 3 – Repetitividade 4 – Compressão Mecânica (Quina Viva)

4 FORÇA FREQUÊNCIA POSTURA

5 Fatores de Risco: Ambientais Ruído Temperatura (Calor) Iluminação Ventilação Umidade Relativa ar Conforto Visual (Cores, Sinalizações, etc...) Organização do trabalho

6 Fatores de Risco: Pessoais Mulheres Gestantes Portadores de Necessidades Especiais

7 Fatores de Risco: Sociais Relacionamento chefia, colegas Preconceito racial, sexual, profissional. Exposição pública por não atender metas Perseguição

8 Fatores de Risco: Organização do Trabalho Horas Extras Trabalho em turnos de revezamento Absenteísmo (Aumento do trabalho para os presentes) Afastamentos Férias Distribuição de tarefas desbalanceada Retrabalhos, problemas de qualidade do produto Problemas de manutenção com máquinas, equipamentos, ferramentas.

9 AfastamentosprevidenciáriosAfastamentos Queixas no ambulatório Queixas de dor ao trabalhar Atos inadequados e risco de acidentes devido às condições não ergonômicas Fadiga excessiva Dificuldade importante e permanente

10 Fadiga excessiva De pé, parado, ou com pouca movimentação Posições incômodas Reflexos na tela do computador Trabalho físico pesado Trabalho pesado em ambientes quentes Trabalho com alta carga mental Jornadas prolongadas

11 Desconforto importante e permanente Falta de espaço Layout apertado Calor / Frio Ambiente muito ruidoso Ambientes mal organizados Veículos apertados Veículos sem ar condicionado e com direção mecânica Intempéries, sol ou frio excessivo

12 O sistema músculo-esquelético do ser humano o habilita a desenvolver movimentos de grande velocidade, de grande amplitude, de enorme precisão, porém contra pequenas resistências.

13 Consequências do mau uso da força física Distensões musculoligamentares Lombalgias Dorsalgias Tendinites (tenossinovites) Compressões de nervos Lesões por esforços repetitivos e traumas cumulativos

14 situações de contração estática no trabalho  Corpo fora do eixo vertical natural  Sustentação de cargas com os membros superiores  De pé, parado  Apoio do corpo sobre um dos pés  Braços acima do nível dos ombros  Carregamento de cargas pesadas  Sentado, em posição estática

15 Biomecânica do ombro

16 Consequências da má postura no trabalho Varizes Cansaço na panturrilha Lombalgias Dorsalgias Degeneração dos discos da coluna vertebral Fraqueza muscular Fadiga (posturas críticas) Bursites e calos ósseos Tensão nos músculos do pescoço

17 Principais situações de sobrecarga biomecânica no trabalho Atividade laborativa de alta repetitividade Atividade de pé, parado, ou com pouca movimentação Sentado durante toda a jornada Posição forçada do corpo

18 Mecanismo de Regulação Pausa Rodízio de postos de trabalho, alternância com outro diferentes tarefas

19 Causas de lombalgias no trabalho Fadiga Torção da coluna lombossacra Distensão músculo-ligamentar Protusão intradiscal do núcleo pulposo Hérnia de disco

20 Causas de degeneração precoce da coluna vertebral Carregar cargas pesadas e/ou frequentemente Carregar cargas na cabeça Usar a coluna como alavanca, especialmente: – Levantar carga – Puxar – Longe do corpo – Com torção e flexão ao mesmo tempo Posição forçada do corpo, em contração estática Sentar-se em posição viciosa (encurvado ou torcido)

21 Princípios para o manuseio de carga 0. não levantar 1. Limite de peso do chão – 14kg do mmii – 18kg melhor condição – 23kg 2. Itens importantes: distância horizontal e frequência 3.O importante é garantir o peso adequado 4. Aproximar a carga do corpo 5. Não torcer e flexionar ao mesmo tempo

22 Boa situação mesa - cadeira Ângulo de visão com a horizontal – 32 a 44 graus Máximo – horizontal olhos Tronco apoiado, exceto para escrever Assento horizontalizado Ângulo tronco-coxas – 100º Possibilidade de virar sem torcer o tronco Forma de encosto, assento, apoio dos braços

23 Conceito de Repetitividade ■ Tarefa repetitiva: tarefa caracteriza-se por ciclos de trabalho repetido. ■ Ciclos de trabalho: sequência de ações técnicas que se repetem sempre da mesma maneira. ■ Ações técnicas: ações elementares necessárias para completar as operações dentro do ciclo de trabalho.

24 Repetitividade Tempo de ciclo 50% do ciclo de trabalho com mesmo padrão de movimento

25 Comitê de ergonomia Melhoria da Qualidade de vida no trabalho. Diminuição dos distúrbios ósteomusculares relacionados com o trabalho, inclusive as doenças ocupacionais. Diminuição do absenteísmo ocasionado por causas Osteomusculares. Diminuição de processos trabalhistas e cíveis. Melhoria da produtividade e qualidade

26 O QUE É? Mapa de Risco é uma representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho (sobre a planta baixa da empresa, podendo ser completo ou setorial), capazes de acarretar prejuízos à saúde dos trabalhadores: acidentes e doenças de trabalho. MAPA DE RISCO

27 TEMPO DE EXPOSIÇÃO SENSIBILIDADE INDIVIDUAL CONCENTRAÇÃO INTENSIDADE NATUREZA DO RISCO FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR NA SAUDE DO TRABALHADOR

28 Conhecer o processo de trabalho no local analisado ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DO MAPA DE RISCO

29 CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS E A PADRONIZAÇÃO DAS CORES CORRESPONDENTES  RISCO DE ACIDENTES- COR AZUL  RISCO ERGONÔMICO – COR AMARELO  RISCO BIOLÓGICO – COR MARRON  RISCO QUÍMICO – COR VERMELHO  RISCO FÍSICO – COR VERDE

30 GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5 VERDEVERMELHOMARROMAMARELOAZUL FÍSICOSQUÍMICOSBIOLÓGICOSERGONÔMICOSACIDENTES RuídoPoeirasVírus Esforço físico Arranjo físico inadequado VibraçõesFumosBactérias Posições forçadas Ferramentas defeituosas RadiaçõesGasesProtozoáriosMonotonia Iluminação inadequada TemperaturasVaporesFungos Jornadas prolongada Armazenamento inadequado Pressões Substâncias Compostos Parasitas UmidadeBacilos Identificar os riscos existentes no local de trabalho, conforme classificação da tabela I, anexo IV da NR-5 – RISCOS ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DO MAPA DE RISCO

31 31 Os números dentro dos círculos indicam quantos funcionários estão expostos ao risco. TAMANHO DOS CIRCULOS LEGENDA: CORES INDICA RISCOS FÍSICOS INDICA RISCOS QUÍMICOS INDICA RISCOS BIOLÓGICOS INDICA RISCOS ERGONÔMICOS INDICA RISCOS DE ACIDENTES INDICA RISCO PEQUENO INDICA RISCO MÉDIO INDICA RISCO GRANDE Registrando, diferentemente, por grupos, os fatores de risco e utilizando, para isso, círculos e cores.

32 32 Diversos tipos de risco num mesmo ponto RuídoRuído CalorCalor GasesGases PoeiraPoeira Postura IncorretaPostura Incorreta MonotoniaMonotonia FagulhasFagulhas CortesCortes Diversos tipos de risco num mesmo ponto, mas com o mesmo grau. Diversos tipos de risco num mesmo ponto, mas em graus diferentes.

33 33 Exemplo de um Mapa de Risco Grand e Médio Pequeno Químico Físico Biológic o Ergonômic o Acidente 1 8 2 3 8 2 2 O numeral dentro dos círculos indicam a quantidade de trabalhadores expostos ao (s) risco (s), e as setas indicam que os riscos encontram-se por todo o setor.


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