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Cibele Ciene Dilermando da Silva Noblat Eliedja Maria Santos Ellen Franciely Maria Aparecida de Figueredo Priscilla Maria Alves Selma Cristiane.

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1 Cibele Ciene Dilermando da Silva Noblat Eliedja Maria Santos Ellen Franciely Maria Aparecida de Figueredo Priscilla Maria Alves Selma Cristiane

2 CÂNCER DE COLO DO ÚTERO

3 FISIOPATOLOGIA O câncer surge a partir de um erro que ocorre na formação das células do corpo humano, levando ao surgimento de células anormais, já que ocorre uma alteração no DNA, que é responsável pelo código genético de cada indivíduo, sendo a 2º causa de morte nas mulheres. ​ Estima-se que 50% a 80% das mulheres sexualmente ativas serão infectadas por um ou mais tipos de vírus HPV em algum momento de suas vidas. Cerca de 35% das mulheres sexualmente ativas são portadoras do HPV, só que 1% desenvolverá o câncer de color do útero. ​ O colo do útero esta sempre em contato com vários tipos de vírus, entre eles, o HPV que penetra na mucosa causando uma micro fissura que leva o vírus até as membranas epiteliais, no contato do vírus com a célula ele imediatamente interage com ela e libera o seu DNA para o núcleo da célula, e se reproduz e dividi em varias partículas virais. O DNA do HPV tem formato fechado, e enquanto se manter assim não haverá risco imediato de proliferação do câncer.

4 No entanto quando o DNA do vírus sofre alteração, ele se rompe dentro do núcleo saindo do seu formato circular e indo para um aberto que é o primeiro passo para o câncer uterino, uma vez que o DNA do vírus incorpora no DNA humano, dependendo do trecho do DN ocorre a junção e as células começam a produzir os E6 e E7que saem do núcleo e passam a inibir a proteína do P53, essa proteína é a principal defesa local contra o desenvolvimento do câncer, a P53 protege a saúde celular impedindo que as mutações celulares sobrevivam e sua tarefas é garantir que as divisões celulares se mantenha normais, e as novas células sejam copias iguais das células mãe. Assim quando ocorrer uma mutação a P53 corrige o defeito ou conduzira a célula com mutação ate a morte celular, quando a proteção do P53 é inibida, as oncos proteínas E6 e E7 abre as portas para a multiplicação celular descontrolada e a progressão do câncer, um novo exame do E6 e E7 permite a detecção do RNA mensageiro, os genes E6 E7 dos vírus de riscos HPV 16, 18, 31, 33 e 45, e se existe a associação do DNA viral com o DNA do colo do útero e o início da atividade oncogenita.

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7 TIPOS DE TUMOR Os dois tipos mais frequentes de tumor maligno de colo de útero estão associados á infecção pelo HPV. São eles:  Carcinomas epidemóides (80 % dos casos)  Adenocarcinomas (20 % dos casos) Os cancinomas epidermóides costumam surgir na região periorifical do colo, e tem forte relação ao vírus HPV. O outro tipo é o adenocancinoma, este tipo de tumor surge das células superficiais do canal cervical,que produzem um tipo de muco, que lubrifica e protege o canal. O câncer de colo do útero é a neoplasia maligna mais comum do trato genital nas mulheres brasileiras.

8 SINAIS E SINTOMAS Corrimento incomum  Quando o câncer começa a crescer dentro do colo do útero, as células da parede da cavidade começam a desfazer-se produzindo um corrimento aquoso abundante. Verrugas  Segundo a ginecologista Rosa Maria Leme, "O aparecimento de pequenas verrugas (externas ou internas) serve como um sinal vermelho para algumas doenças, como o HPV, que na mulher aumenta muito as chances de câncer de colo de útero". Dor ou sangramento  Fora do período menstrual qualquer sangramento deve ser investigado, ou mesmo corrimentos escuros ou rosados. Como o câncer cervical cresce nas paredes do colo do útero, estas se tornam ressecadas e podem até rachar causando sangramento por qualquer desconforto, seja relações sexuais ou até mesmo por andar. Pode haver também sangramento retal ou da bexiga.

9 SINAIS E SINTOMAS Problemas urinários  Com o inchaço do colo do útero, a bexiga e os rins podem ficar comprimidos dificultando a passagem da urina e o total esvaziamento da bexiga, podendo causar dor ou até mesmo infecção urinária. Dor contínua nas pernas, quadris ou costas  Assim como ao inchar o colo do útero comprime órgãos internos, também pode comprimir vasos sanguíneos dificultando a irrigação da pélvis e das pernas, bem como o retorno sanguíneo causando dores, inchaços nas pernas e tornozelos. Perda de peso  Todos os tipos de câncer costumam diminuir ou até mesmo suprimir o apetite. Além disso, o inchaço já mencionado do colo do útero pode comprimir o estômago, diminuindo o espaço para adequada alimentação, o que certamente irá reduzir o peso

10 DIAGNÓSTICO Histórico clínico; Papanicolau; Colonoscopia; Biopsia; Biopsia com colonoscopia; Curetagem endocervical; Biópsia em cone; Cirurgia em alta frequência; Biópsia de cone á frio; Laudo da biopsia.

11  EXAMES PARA DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO -Cistoscopia -Proctoscopia  EXAMES DE IMAGEM -Radiologia do tórax -Tomografia computadorizada -Ressonância magnética -Urografia intravenosa -Tomografia por emissão de...(PET)  ESTADIAMENTO -Formas de descrever onde o câncer está localizado, e se está afetando as funções de outros órgãos.

12 No sistema TMN, a cada tipo de câncer é atribuída uma letra ou n° para descrever o tumor, lifonodos e metástase.  A categoria T fornece informações sobre o aspecto do tumor primário como seu tamanho.  A categoria N descreve se o tumor o câncer se espalhou para os linfonodos vizinhos.  A categoria M descreve se o câncer se espalhou(metástase)para locais distantes dos corpo. A maioria dos tipos de câncer tem sua própria versão desse sistema de classificação, logo as letras e os números não significam sempre o mesmo para cada tipo de câncer.

13 TRATAMENTO A fisioterapia vai atuar no pós operatório imediato, através da:  Reeducação da função respiratória;  Estimulação do sistema circulatório;  Restabelecer a função intestinal;  Reeducação dos músculos abdominais;  Promover redução da dor no local da cirurgia, além de orientações gerais em relação aos membros inferiores.

14 Já no pós operatório tardio a fisioterapia atua em cima das complicações apresentadas como dor, linfedema de membros inferiores, disfunções urinárias e pélvicas, estenose vaginal e uretral dispareunia e etc. Para tanto, conta com os seguintes recursos:  Complexo descongestivo fisioterápico;  Exercícios;  Alongamentos;  Relaxamento;  Terapia manual;  Massagem perineal;  Termoterapia;  Crioterapia

15 NÚMEROS DE SESSÕES DE FISIOTERAPIA

16 Obrigado!


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