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CAPÍTULO 1 RESUMO DO CAPÍTULO OBJETIVO SOLUÇÃO APLICAÇÃO DESCRIÇÃO Introdução COMENTÁRIOS ADICIONAIS CONCEITO DE ENGENHARIA DA INFORMAÇÃO RESUMO DO CAPÍTULO.

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1 CAPÍTULO 1 RESUMO DO CAPÍTULO OBJETIVO SOLUÇÃO APLICAÇÃO DESCRIÇÃO Introdução COMENTÁRIOS ADICIONAIS CONCEITO DE ENGENHARIA DA INFORMAÇÃO RESUMO DO CAPÍTULO SISTEMA: complexo, entremeado de canais através do quais produtos, serviços, recursos e fluxo de informações transitam de um ponto a outro dentro da organização e entre a organização e seu entorno. TIPOS DE SISTEMAS:  ABERTO: sofre influências do meio ambiente e o influencia com suas ações. Somente conhecemos sistemas abertos.  FECHADO: não sofrem influência do meio ambiente nem o influenciam com suas ações. Não temos exemplos de sistemas fechados na natureza. CHURCHMAN: descreve um sistema, considerando: objetivos, componentes, recursos, meio ambiente, administração. EMERY & TRIST: enfatizam o meio ambiente, classificando-o como: tranqüilos e aleatórios, tranqüilos e agrupados, conturbados e reacionários, turbulentos. MASON: descreve um sistema de informações constituído de cinco módulos básicos: fonte, dados, predições e inferências, valores pessoais e escolhas, ação. DIAGRAMA BÁSICO: Considere essas informações nas questões e propostas apresentadas a seguir. PROCESSO Realimentação ou controle Insumos do Sistema PRODUTO Exsumos do Sistema

2 1.O diagrama colocado a seguir apresenta os parâmetros ou entidades condicionantes da arquitetura de um sistema. Qual desses parâmetros é o responsável pelo controle do comportamento do sistema em função das metas e dos objetivos estabelecidos para o sistema? 2. Se os parâmetros de um sistema são o ambiente, a entrada, o processador, a saída e a retroalimentação, como podemos afirmar que o sistema é aberto? 3. Normalmente, costuma-se afirmar que na arquitetura de um sistema são consideradas as condicionantes das diversas propriedades, da descrição dimensional e do valor do sistema. Então, quais as considerações feitas em relação ao subsistema? 4. Imagine que o grupo decida montar e abrir uma lanhouse no bairro da escola, como poderíamos descrever os parâmetros desse sistema? DESCRIÇÃO PROCESSADOR Ambiente Entrada Saída Retroação (A) Entrada (B) Processador (C) Saída (D) Ambiente (E) Retroação

3 Dentro da Teoria Geral dos Sistemas, uma das questões mais bonitas que eu conheço a respeito desse tema foi apresentada no Exame Nacional do Curso de Administração de1996, patrocinado e instituído pelo INEP. Seu enunciado original dizia: Tempos depois, em janeiro de 2001, a revista Exame, no suplemento N@gócios Exame, publicava uma brilhante matéria a respeito do assunto e de seu impacto no mundo dos negócios. O título era “O maremoto” e vinha assinada por Carlos Siffert, na época diretor-presidente da Promon Tecnologia. O autor, discutindo o impacto das mudanças no ambiente, cita Edward Lorenz, do MIT, que no início dos anos de 1960 desenvolveu um modelo que simulava no computador a evolução das condições climáticas. Seu texto diz: COMENTÁRIOS 0 chamado “efeito borboleta” significa que o batimento da asa de uma borboleta em Pequim pode provocar um leve sopro que, avançando gradativamente, dará nascimento a um furacão na Califórnia (SORMAN, G. Os verdadeiros pensadores de nosso tempo. Rio de Janeiro: Imago, 1989). Qual a correlação entre o “efeito borboleta” e o ambiente atual em que as organizações estão inseridas? Comente. Dados os valores iniciais de ventos e temperaturas, o computador fazia uma simulação da previsão do tempo. Lorenz imaginava que pequenas modificações nas condições iniciais acarretariam alterações também pequenas na evolução do quadro como um todo. Qual não foi sua surpresa ao descobrir que mudanças infinitesimais nas entradas poderiam ocasionar alterações drásticas nas condições futuras do tempo. Uma leve brisa em Nevada, a queda de 1 grau na temperatura em Massachusetts, o bater de asas de uma borboleta na Califórnia podiam causar um furacão na Flórida um mês depois. Da previsão do tempo ao mercado de ações, das colônias de cupins à Internet, a constatação de que mudanças diminutas podem acarretar desvios radicais no comportamento de um sistema veio reforçar a nova visão probabilística da Física. O comportamento de sistemas físicos, mesmo os relativamente simples, é imprevisível. A idéia de que a natureza seja fundamentalmente aleatória vai contra nossa intuição. Mas a segunda constatação é ainda mais estranha: há padrões, regularidades por trás do comportamento aleatório dos sistemas físicos mais complexos, como a atmosfera ou o mar. Na verdade, o estado final de um sistema não é um ponto qualquer; certos percursos parecem ter mais sentido que outros – ou, pelo menos, ocorrem com muito maior freqüência. Os estudiosos os chamam de atratores estranhos (strange attractors). Eles permitem que os cientistas prevejam o estado mais provável de um sistema, embora não quando precisamente ele vá ocorrer. É o que acontece com a previsão do tempo ou de um maremoto, por exemplo.


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