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PublicouElias Fernandes Carmona Alterado mais de 7 anos atrás
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) TRANSPORTE INTERNACIONAL
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) Aéreo Rodoviário Marítimo Aéreo Expresso Ferroviário Custo x Tempo no Transporte Tempo Custo
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) Qualidade dos Serviços Oferecidos Velocidade; Consistência; Capacitação; Disponibilidade; e Freqüência.
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) Consistência capacidade de cumprir os tempos previstos;
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) Capacitação possibilidade de um determinado modal trabalhar com diferentes volumes e variedades de produtos ;
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) Disponibilidade número de localidades onde o modal se encontra presente ;
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) Freqüência número de vezes em que o modal pode ser utilizado em um dado horizonte de tempo ;
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) TRANSPORTE INTERNACIONAL MARÍTIMO
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) MARÍTIMO O transporte marítimo é o modal mais utilizado no comércio internacional; No Brasil responde por mais de 90% do transporte internacional
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) MARÍTIMO VANTAGENSDESVANTAGENS Maior capacidade de carga; Carrega qualquer tipo de carga; Menor custo de transporte. Necessidade de transbordo nos portos; Distância dos centros de produção; Maior exigência de embalagens; Menor flexibilidade nos serviços aliados a freqüentes congestionamentos nos portos.
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) MARÍTIMO Conhecimento de embarque marítimo : Bill of Lading (B/L) Funções básicas são: Servir como recibo de entrega da carga ao transportador; Evidenciar um contrato de transporte entre a companhia marítima e o usuário; Representar um título de propriedade da mercadoria (transferível e negociável).
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008)
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PRINCIPAIS TIPOS DE NAVIOS Navios de Carga Geral
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) PRINCIPAIS TIPOS DE NAVIOS Navios Porta Containeres Visão Porto de Santos
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) PRINCIPAIS TIPOS DE NAVIOS Navios Porta Containeres Um dos modernos navios porta-contêineres da Maersk Line, entrando no Porto de Santos
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) PRINCIPAIS TIPOS DE NAVIOS Navios Porta Containeres La Plata, o maior porta-contêineres em operação na costa brasileira
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) PRINCIPAIS TIPOS DE NAVIOS Navios Porta Containeres APL Panama – Encalhado no México
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) PRINCIPAIS TIPOS DE NAVIOS Navios Porta Containeres APL Panama – Encalhado no México
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) PRINCIPAIS TIPOS DE NAVIOS Navios Porta Containeres APL Panama – Encalhado no México
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) PRINCIPAIS TIPOS DE NAVIOS Navios Tanques
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) PRINCIPAIS TIPOS DE NAVIOS Navios Tanques
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) PRINCIPAIS TIPOS DE NAVIOS Navios de Operação por Rolamento - RoRo (Roll-on Roll-off)
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) PRINCIPAIS TIPOS DE NAVIOS Navios de Operação por Rolamento - RoRo (Roll-on Roll-off)
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) PRINCIPAIS TIPOS DE NAVIOS Navios de Operação por Rolamento - RoRo (Roll-on Roll-off)
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) PRINCIPAIS TIPOS DE NAVIOS Navios Graneleiros
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) PRINCIPAIS TIPOS DE NAVIOS Navios Graneleiros
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) PRINCIPAIS TIPOS DE NAVIOS Navios Graneleiros
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) PRINCIPAIS TIPOS DE NAVIOS Navios Químicos
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) PRINCIPAIS TIPOS DE NAVIOS Navios Químicos
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) PRINCIPAIS TIPOS DE NAVIOS Navios Químicos
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) PORTO DE ROTTERDAM - HOLANDA
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) PORTO DE ROTTERDAM - HOLANDA
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) PORTO DE ROTTERDAM - HOLANDA
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) PORTO DE CINGAPURA
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) PORTO DE CINGAPURA
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) PORTO JURONG - CINGAPURA
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) PORTO DE CINGAPURA
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) PORTO DE CINGAPURA
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) PORTO DE XANGAI - CHINA
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) PORTO DE HONG KONG - CHINA
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NAVIO PANAMENHO - MSC CHITRA - AGO/2010
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No momento da colisão, o navio tinha uma carga de 1.219 recipientes de 2.662 t de combustível, 283 t de diesel e 88,040 l de óleo lubrificante. Havia 31 contentores com pesticidas. O MSC Chitra está à deriva na costa, inclinado devido ao acidente, o que causou o derramamento de cerca de 400 t de óleo e, agora, aumenta o risco de queda dos recipientes de agrotóxicos.
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Fonte: Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP (2008) TRANSPORTE INTERNACIONAL
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