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PublicouJúlio Carrilho Marques Alterado mais de 8 anos atrás
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FUNDAMENTOS DA CONTABILIDADE I AULA 8 RAZONETE, BALANCETE DE VERIFICAÇÃO E PLANO DE CONTAS Profª: Carlas C Ferreira
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O razonete é uma representação gráfica dos lançamentos feitos em uma determinada conta, normalmente, acompanhados dos saldos inicial e final da conta. Seu nome deriva da denominação do “Livro Razão”, que é um livro que controla os saldos em lançamentos feitos em cada conta contábil. Possui a forma de um “T”, onde no lado esquerdo registram-se os débitos e do direito os créditos feitos na conta. Cada conta deve ser representada por seu próprio razonete. Assim, todo lançamento “mexerá” com, no mínimo, dois razonetes.
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Como exemplo de aprendizagem, tem-se: Montar um razonete de Duplicata a Receber de janeiro de 2015, com as informações abaixo: a) saldo da conta em 01/01/2015: R$ 5.000 b) recebimento de duplicata: R$ 1.000 c) emissão de duplicata contra cliente: R$ 500 d) baixa de duplicata não recebida: R$ 1.500
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DEVEDOR/DÉBITOSCREDOR/CRÉDITOS Saldo Inicial = R$ 5.000 Emissão Duplicata = R$ 500 Recebimento de Duplicata = R$ 1.000 Baixa Duplicata não recebida = R$ 1.500 Saldo Final = R$ 3.000
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Já o balancete de verificação é a relação de todas as contas com o total de lançamentos a débito feitos em cada conta registrados em uma coluna e o total de lançamentos a crédito em outra. Também pode ser elaborado somente com o saldo final das contas. Como exemplo de lançamento, tem-se: 1) Débito – Caixa – R$ 10.000 e Crédito – Mercadorias – R$ 10.000 2) Débito – Mercadorias – R$ 3.000 e Crédito – Fornecedores – R$ 3.000 3) Débito – Máquinas e Equipamentos – R$ 6.000 e Crédito – Notas Promissórias a Pagar – R$ 6.000
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CONTASDÉBITOSCRÉDITOS CAIXAR$ 10.000,00 MERCADORIASR$ 3.000,00R$ 10.000,00 FORNECEDORESR$ 3.000,00 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS R$ 6.000,00 NOTAS PROMISSÓRIAS A PAGAR R$ 6.000,00 TOTALR$ 19.000,00
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Plano de contas nada mais é do que uma lista, uma relação, de todas as contas contábeis utilizadas pela entidade em sua contabilidade e que também trará a descrição dos procedimentos contábeis que aquela entidade utiliza. Cada entidade tem a liberdade de definir quais as contas que utilizará em sua contabilidade. A entidade é obrigada a ter algumas contas, como a conta caixa, por exemplo, e outra conta a entidade não é obrigada a ter, como a conta duplicatas a receber, por exemplo, pois nem toda empresa trabalhará com esse sistema. Ou seja, os planos de contas variam de empresa para empresa.
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O objetivo do plano de contas é tornar de fácil entendimento, principalmente para quem não trabalha na empresa, qual a função de cada conta, quais os procedimentos que a entidade utiliza para registrar determinados fatos contábeis, entre outras coisas. Todo plano de contas será composto, no mínimo, por dois elementos: Elenco de contas e Manual de contas. Elenco de Contas que é a estrutura do Plano de Contas, é a relação ordenada e codificada de todas as contas utilizadas pela entidade. Via de regra, cada empresa define seu Elenco de Contas.
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A codificação das contas começa com o grupo e termina na conta, adotando-se tantos graus de divisão quantos forem julgados necessários pela entidade e esses grupos são: Ativo, Passivo, Exigível, Patrimônio Líquido, Receitas e Despesas. Exemplo de divisão de grupos: 1. Ativo (grupo) 1.1. Ativo Circulante 1.1.1. Disponibilidades 1.1.1.1. Caixa 1.1.1.2. Bancos Conta Movimento.
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O outro elemento citado anteriormente o Manual de Contas. Este, objetiva explicar o uso correto de conta, trazendo a função de cada uma e seu funcionamento, ou seja, quando será debitada e quando será creditada, bem como a forma de seu encerramento. (como será o lançamento para “zerar” a conta). Além do Elenco e do Manual de Contas, a entidade pode acrescentar ao seu Plano de Contas outros elementos, como modelos padronizados de demonstrações contábeis, por exemplo.
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