Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouMiguel Ribeiro Neves Alterado mais de 8 anos atrás
1
Secretaria de Pessoal, Ensino, Saúde e Desporto - SEPESD
4
17 ANOS DO MINISTÉRIO DA DEFESA Sob a coordenação do EMCFA, o ministério da Defesa mobilizou as Forças Armadas em torno dos Grandes Eventos. O Ministério tem dado sua contribuição para o Brasil. Defesa não só entendida como o emprego das Forças, mas também como ação junto à sociedade em prol do desenvolvimento do país. GRANDES EVENTOS PROJETOS ESTRATÉGICOS O Ministério da Defesa definiu os projetos que permitirão ao país desenvolver capacidade para defender sua soberania e seus interesses.
5
17 ANOS DO MINISTÉRIO DA DEFESA Investir em defesa é gerar desenvolvimento para o país. Por isso o Ministério incentivou a indústria com leis como a 12.598/12, que criou o marco legal para as empresas do setor. INDÚSTRIA DE DEFESA MISSÕES DE PAZ O Brasil assumiu tarefas como as missões de paz do Haiti e do Líbano, o que trouxe prestígio à política externa do país. O Ministério tem dado sua contribuição para o Brasil. Defesa não só entendida como o emprego das Forças, mas também como ação junto à sociedade em prol do desenvolvimento do país.
6
17 ANOS DO MINISTÉRIO DA DEFESA O Ministério desenvolveu programas que estimulam a relação entre as Forças e a sociedade, como o Calha Norte e o Projeto Rondon. PROJETOS SOCIAIS MULHERES NA DEFESA O aumento do ingresso das mulheres nas Forças e a garantia da igualdade dos gêneros contribuem para uma Defesa moderna e democrática. O Ministério tem dado sua contribuição para o Brasil. Defesa não só entendida como o emprego das Forças, mas também como ação junto à sociedade em prol do desenvolvimento do país.
7
MISSÃO Coordenar o esforço integrado de defesa, visando contribuir para a garantia da soberania, dos poderes constitucionais, da lei e da ordem, do patrimônio nacional, a salvaguarda dos interesses nacionais e o incremento da inserção do Brasil no cenário internacional. VISÃO Ser reconhecido pela sociedade brasileira e pela comunidade internacional como órgão de Estado efetivamente integrador da segurança e da defesa nacionais, dispondo de Forças Armadas modernas e compatíveis com a estrutura político-estratégica do Brasil.
8
SEGURANÇA É a condição que permite ao País preservar sua soberania e integridade territorial, promover seus interesses nacionais, livre de pressões e ameaças, e garantir aos cidadãos o exercício de seus direitos e deveres constitucionais. DEFESA NACIONAL É o conjunto de medidas e ações do Estado, com ênfase na expressão militar, para a defesa do território, da soberania e dos interesses nacionais contra ameaças preponderante mente externas, potenciais ou manifestas.
9
O programa visa ao fomento da reflexão e dos estudos de temas que envolvem a Defesa Nacional, além da difusão de conhecimentos da área junto à sociedade. Conscientizar a sociedade brasileira da importância dos assuntos de defesa do país. (Objetivo Nacional de Defesa)
10
MINISTRO DA DEFESA SECRETARIA-GERAL (SG) ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS (EMCFA) COMANDO DA AERONÁUTICA (FAB) COMANDO DO EXÉRCITO (EB) COMANDO DA MARINHA (MB) CHEFIA DE OPERAÇÕES CONJUNTAS (CHOC) CHEFIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS (CAE) CHEFIA DE LOGÍSTICA (CHELOG) SECRETARIA DE PESSOAL, ENSINO, SAÚDE E DESPORTO (SEPESD) SECRETARIA DE PRODUTOS DE DEFESA (SEPROD) CENTRO GESTOR E OPERACIONAL DO SISTEMA DE PROTEÇÃO DA AMAZÔNIA (CENSIPAM) SECRETARIA DE ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL (SEORI) ESTRUTURA BÁSICA
11
DEPARTAMENTO DE ENSINO MINISTRO DA DEFESA SECRETARIA-GERAL (SG) ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS (EMCFA) COMANDO DA AERONÁUTICA (FAB) COMANDO DO EXÉRCITO (EB) COMANDO DA MARINHA (MB) CHEFIA DE OPERAÇÕES CONJUNTAS (CHOC) CHEFIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS (CAE) CHEFIA DE LOGÍSTICA (CHELOG) SECRETARIA DE PESSOAL, ENSINO, SAÚDE E DESPORTO (SEPESD) SECRETARIA DE PRODUTOS DE DEFESA (SEPROD) CENTRO GESTOR E OPERACIONAL DO SISTEMA DE PROTEÇÃO DA AMAZÔNIA (CENSIPAM) SECRETARIA DE ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL (SEORI) DEPARTAMENTO DE PESSOAL (DEPES) DEPARTAMENTO DE ENSINO (DEPENS ) DEPARTAMENTO DE SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL (DESAS) DEPARTAMENTO DE DESPORTO MILITAR (DDM) HOSPITAL DAS FORÇAS ARMADAS (HFA)
12
Objetivo Geral: Cumprir o VIII objetivo da política Nacional de Defesa, que diz: “Conscientizar a sociedade brasileira da importância dos assuntos de defesa do país”. Objetivos específicos: - Difundir e discutir assuntos de interesse da defesa no âmbito da sociedade; - Apresentar aspectos da realidade internacional que evidenciam a insegurança predominante no mundo; e - Apresentar algumas ações do Ministério da Defesa e das Forças Armadas para ficarem em condições de se contraporem aos desafios atuais e futuros à segurança nacional. XIV CURSO DE EXTENSÃO EM DEFESA NACIONAL
13
CURSO DE EXTENSÃO EM DEFESA NACIONAL ESTADOS JÁ CONTEMPLADOS I CEDN - UniCEUB, DF II CEDN – UFS, SE III CEDN – UniCEUB, DF IV CEDN – UFPB, PB V CEDN – SEDE MD, DF VI CEDN – IBMEC, MG VII CEDN – UFMS, MT VIII CEDN - UNAMA, PA IX CEDN – UFMT, MT X CEDN – UFRGS, RS XI CEDN – UFSC, SC XII CEDN – Uninter, PR XIII CEDN – UECE, CE XIV CEDN – Unb, DF
14
I CEDN -UniCEUB, DF-2010 II CEDN- UFS, SE -2011 III CEDN- UniCEUB, DF-2011 IV CEDN- UFPB, PB -2012 V CEDN- SEDE MD, DF-2012 VI CEDN- IBMEC, MG -2013 VII CEDN- UFMS, MT -2013 VIII CEDN- UNAMA, PA -2014 IX CEDN - UFMT, MT -2014 X CEDN - UFRGS, RS -2014 XI CEDN- UFSC, SC -2015 XII CEDN- Uninter, PR -2015 XIII CEDN - UECE, CE -2016 XIV CEDN- UnB, DF -2016 CURSO DE EXTENSÃO EM DEFESA NACIONAL UNIVERSIDADES PARCEIRAS
15
ATOS DE ABERTURA E SEGURANÇA INTERNACIONAL O MD e sua integração com a Sociedade – MD; O Conselho de Segurança da ONU e sua eficácia na prevenção e resolução de conflitos – MRE/EB; -Quais as chances de mudança, tanto no número de componentes permanentes como no poder de veto? Quais os impactos para o Brasil, na área de Defesa? Como o Brasil poderá fortalecer seu pleito a um assento permanente no Conselho? XIV CURSO DE EXTENSÃO EM DEFESA NACIONAL
16
MISSÕES DE PAZ E TERRORISMO INTERNACIONAL A efetividade das missões de paz da ONU: situação atual e perspectivas – MRE/MD; -A mudança na natureza dos conflitos armados exige mudanças na manutenção de paz, conforme sua concepção original? A imposição de paz seria a tendência predominante? Como o Brasil encara essa questão? XIV CURSO DE EXTENSÃO EM DEFESA NACIONAL
17
MISSÕES DE PAZ E TERRORISMO INTERNACIONAL A guerra ao terrorismo internacional: situação atual, perspectivas e eventuais reflexos para o Brasil – IESB; -Quais os reflexos dessa situação para a segurança nacional e internacional? XIV CURSO DE EXTENSÃO EM DEFESA NACIONAL
18
MISSÕES DE PAZ E TERRORISMO INTERNACIONAL A Defesa brasileira em face do ciberterrorismo – EB; -O CDCiber está à altura dos desafios que lhe compete enfrentar? Durante os Jogos Olímpicos houve alguma tentativa de ciberterrorismo? Qual seria a posição do CDCiber em termos de capacidade operacional, em relação aos seus congêneres na América do Sul? E em relação aos dos países centrais? XIV CURSO DE EXTENSÃO EM DEFESA NACIONAL
19
ENTORNO ESTRATÉGICO – ATLÂNTICO SUL, ÁFRICA E AMÉRICA DO SUL A segurança e a defesa do Atlântico Sul – MB; -Como o Brasil se comporta em relação ao Oceano Atlântico? Como o País exerce sua influência? Quais são as grandes ameaças externas à zona de influência brasileira? XIV CURSO DE EXTENSÃO EM DEFESA NACIONAL
20
ENTORNO ESTRATÉGICO – ATLÂNTICO SUL, ÁFRICA E AMÉRICA DO SUL Os países da costa ocidental da África como palco de disputas geopolíticas e seus reflexos para a defesa brasileira – UnB; -O fato de a costa ocidental daquela região estar inserida no denominado “entorno estratégico brasileiro” estaria sendo devidamente considerado pelo Brasil? XIV CURSO DE EXTENSÃO EM DEFESA NACIONAL
21
ENTORNO ESTRATÉGICO – ATLÂNTICO SUL, ÁFRICA E AMÉRICA DO SUL Uma análise comparativa das Políticas de Defesa dos países sul americanos – UnB; -Quais os objetivos das políticas de Defesa dos países sul-americanos são comuns a todos eles? E os divergentes? Será possível a superação dessas divergências? O Brasil deve influenciar esse processo? Como? XIV CURSO DE EXTENSÃO EM DEFESA NACIONAL
22
O PLANEJAMENTO, O ORÇAMENTO E A BASE INDUSTRIAL DA DEFESA A Política e a Estratégia Nacional de Defesa – MD; -Quais as principais mudanças nos novos textos? Quais as razões das mudanças? Quando entrarão em vigor? Quais órgãos externos ao MD participaram do processo de revisão? XIV CURSO DE EXTENSÃO EM DEFESA NACIONAL
23
O PLANEJAMENTO, O ORÇAMENTO E A BASE INDUSTRIAL DA DEFESA O orçamento da Defesa: concepção e execução – MD; -Como são estabelecidas as prioridades, no âmbito das três Forças? As metas estabelecidas para os projetos estratégicos das Forças estão sendo cumpridas nos respectivos prazos? XIV CURSO DE EXTENSÃO EM DEFESA NACIONAL
24
O PLANEJAMENTO, O ORÇAMENTO E A BASE INDUSTRIAL DA DEFESA A atuação do MD no fomento à Base Industrial de Defesa – MD; -Quais as principais iniciativas da SEPROD no fomento à BID? Quais os resultados alcançados, até agora? Quais as perspectivas no curto e médio prazos? Quais as principais dificuldades? E as oportunidades? XIV CURSO DE EXTENSÃO EM DEFESA NACIONAL
25
OUTROS TEMAS A defesa aeroespacial e a vigilância do espaço aéreo brasileiro – FAB; - Constituindo-se no único Comando Conjunto ativado permanentemente, no âmbito das Forças Armadas brasileiras, os meios disponíveis do COMDABRA estão à altura de suas responsabilidades? Quais os projetos estratégicos da FAB mais contribuirão para o fortalecimento do COMDABRA? Quais os principais desafios? E as perspectivas de curto e médio prazos? XIV CURSO DE EXTENSÃO EM DEFESA NACIONAL
26
OUTROS TEMAS A atuação das Forças Armadas na proteção das fronteiras e na Garantia da Lei e da Ordem – GLO – MD; -Até que ponto a atuação das Forças Armadas em GLO seria oportuno? A Força Nacional cumpre bem sua finalidade? A quem cabe o controle das fronteiras, para coibir a entrada ilegal de drogas e armas? XIV CURSO DE EXTENSÃO EM DEFESA NACIONAL
27
OUTROS TEMAS A inserção da mulher nas Forças Armadas – MD. -Nas Forças Armadas brasileiras, qual é o grau de inserção da mulher em suas fileiras? Esse grau seria o mesmo para as três Fôrças? Já estariam sendo admitidas como combatentes? Por quê? Como tem sido a atratividade da carreira militar para elas? E em relação aos demais países, como o Brasil se situa quanto a essa questão? XIV CURSO DE EXTENSÃO EM DEFESA NACIONAL
28
DEFESA NACIONAL É UM TEMA DA SOCIEDADE E NÃO PRERROGATIVA DAS FORÇAS ARMADAS
Apresentações semelhantes
© 2025 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.