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Orientador: Ms. Alexander Quadros Disciplina: Saúde do idoso Acadêmicas: Caroline dos Santos Gabrielle.

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1 Orientador: Ms. Alexander Quadros Disciplina: Saúde do idoso Acadêmicas: Caroline dos Santos Gabrielle

2 ANATOMIA DO TRATO URINÁRIO INFERIOR A bexiga é um órgão elástico formado por musculatura lisa e destinado ao armazenamento da urina. Ela é composta por dois músculos: o detrusor e o trígono. Funcionalmente pode ser dividida em duas estruturas: o corpo (acima dos orifícios ureterais) a base (que incluio trígono posterior, o detrusor profundo e a parede vesical anterior).

3 ANATOMIA DO TRATO URINÁRIO INFERIOR A uretra estende-se da bexiga ao meato uretral externo e também é constituída, basicamente, por fibras musculares lisas. Há dois tipo de esfíncteres Interna: presente apenas no homem e Externo: Está em ambos os sexos, formado por músculo estriado e fundamental para o mecanismo da continência e controle voluntário da micção.

4 Impacto do envelhecimento sobre a micção O envelhecimento não é causador de IU, mas as mudanças funcionais e estruturais ocorridas neste período da vida induzem o idoso a serem mais suscetíveis como por exemplo: Redução da capacidade da bexiga Aumento do volume de resíduos Redução da pressão de fechamento uretral Aumento do volume da próstata Redução da produção de estrógenos na mulher Infecções recorrentes

5 Incontinência Urinária É a perda involuntária de urina; Ocorrem em homens e mulheres de diferentes faixas etárias; A prevalência e a gravidade aumentam com o envelhecimento; Predomina nas mulheres; Ela é responsável por elevada morbidade como ulceras de pressão, infecções do trato urinário, interrupção do sono.

6 Classificação: Incontinência Urinária Incontinência Transitória ou Reversível: é caracterizada pela perda de urina na ausência de disfunção do trato urinário inferior, ou seja, é provocada por eventos clínicos potencialmente reversíveis como: Infecções do trato urinário Restrição de mobilidade Medicamentos Distúrbios psíquicos Delirium

7 Classificação: Incontinência Urinária Incontinência Estabelecia: Ela não é causada por comorbidades clínica ou efeito colateral de medicamentos. Persiste por longo período de tempo. Esta pode subclassificar-se de acordo com a sintomatologia em Incontinência Urinária de: Urgência; Esforço; Mista; Transbordamento; Funcional;

8 Urgência: é a mais comum em pacientes idosos de ambos os sexos e caracteriza-se por intenso desejo de urinar, seguido de perda involuntária de urina. Esforço: ocorre quando a pressão intra- abdominal supera a do fechamento do esfíncter, urina.

9 Mista: Refere-se a coexistência de mais de um tipo de incontinência. Funcional: Acomete pacientes sem comprometimento dos mecanismos controladores de micção. Transbordamento: é o gotejamento ou perda contínua de urina, associado a jato urinário fraco, esforço miccional, intermitência, hesitação, frequência e noctúria.

10 Tratamento e Prevenção : Tratamento: Esta intimamente relacionada à avaliação prévia das possíveis causas da doença. Na maioria das vezes, a cura não é a meta desejada a ser alcançada, em virtude das limitações própria do paciente, no contexto motivador da hospitalização. Há modalidades como, não- farmacológicas, farmacológicas e cirúrgicas. Prevenção: Medida simples e eficaz para o tratamento não-farmacológico, facilitando ao idoso hospitalizado o acesso ao toalete: -> elevação da altura de vasos sanitários; -> colocação de barras; -> iluminação; -> urinóis ou cadeiras sanitárias;

11 Incontinência Fecal É a perda do autocontrole intestinal; Passagem involuntária de conteúdo fecal, por um período maior do que um mês, suficiente para ocasionar um problema social ou higiênico; Tipos e classificações são variáveis, com alto índice de prevalência em idosos; Os casos mais comuns são em idosos portadores de demência pós-AVC, lesão medular, esclerose múltipla, diabetes mellitus; Ela esta geralmente associada a incontinência urinária pelo fato de suas causas serem semelhante como disfunção da musculatura; Predomina no sexo feminino;

12 Classificação: Incontinência Fecal Incontinência fecal funcional; Incontinência fecal secundária; Incontinência fecal por sobre fluxo; Incontinência fecal retoesfincteriana.

13 Incontinência Fecal Funcional: refere-se a incontinência que acomete pacientes sem comprometimento direto das estruturas anorretais controladoras da evacuação; Incontinência fecal secundária: refere-se a doenças orgânicas do cólon ou reto, como as doenças intestinais inflamatórias, intolerância a lactose ou uso excessivo de laxantes;

14 Incontinência Fecal por Sobre Fluxo: É a causa mais frequente em idosos frágeis, consiste na eliminação de fezes semilíquidas, desconforto pélvico constante, associada geralmente a idosos com incapacidade cognitiva e imobilidade. Incontinência Fecal Reto Esfincteriana: Refere-se a incontinência causada por lesões neuromusculares isoladas ou múltiplas responsáveis pela continência fecal.

15 Tratamento: -> Treinamento de hábitos: Evacuar em determinados horários; -> Higienização Anal: Cuidados com a pele e uso de fraldas; -> Dieta: Evitar lactose; -> Fibras: derivados de psyllium ou análogos sintéticos (ex.: metamucil). Podem aumentar a consistência nas fezes, facilitando o controle anorretal; -> Uso de drogas: Presença de diarreia ou fezes liquidas; -> Constipação intestinal e incontinência por sobrefluxo: drogas laxativas, clister ou extração manual de fecaloma; -> Plugs anais: uso de tampões anorretais; -> Cirurgia: raramente indicada.

16 NANDA- Diagnostico de Enfermagem Domínio 3: Eliminação e troca Classe 1: Função Urinária Incontinência urinária de esforço(00017)(1986,2006,LOE 2.1) Incontinência urinária de urgência (00022)(1998,2008,LOE 2.1) Incontinência urinária funcional(00020)(1986,1998) Incontinência urinária de por transbordamento(00176)(2006,LOE 2.1) Incontinência urinária reflexa(00018)(1986,1998,LOE 2.1)

17 NANDA- Diagnostico de Enfermagem Domínio 3: Eliminação e troca Classe 2: Função Gastrointestinal Incontinência intestinal (00014) (1975,1988) (Diagnósticos de Enfermagem NANDA)

18 Referências Bibliográficas SILVA, José Vitor da. Saúde do Idoso- Processo de Envelhecimento sob múltiplos aspectos. 1° Edição Iátria, 2009. FREITAS, Elizabete Viana; PY, Ligia. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3ª edição. Guanabara Koogan (Grupo GEN), 2011 NETO, Joao Toniolo; PINTARELLI, Vitor Last; YAMATTO, Talita Hatsumi.À beira do leito. 1º edição, Monole, 2007. CRUZ, Eduardo Canteiro. O que é incontinência urinária? Socie. Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Disponível em http://www.bigfral.com.br/images/incontinencia/cuidados- especiais/GuiaPraticoIU.pdf data de: 17/05/2016. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM DA NANDA INTERNACIONAL. Definições e classificação. Edição 2012-2014. editora Artmed,2013.

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