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COC 7/8 – REVISÃO PO2 6ºs ANOS - 3º TRIM. 1. Estrutura Ocupacional da População: População economicamente ativa (PEA) ou população ativa; População economicamente.

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1 COC 7/8 – REVISÃO PO2 6ºs ANOS - 3º TRIM

2 1. Estrutura Ocupacional da População: População economicamente ativa (PEA) ou população ativa; População economicamente inativa (PEI); Atenção: População ocupada e população desempregada; População ocupada # PEA; A PEA é distribuída pelos setores econômicos

3 População Economicamente Ativa (PEA): é a parcela de trabalhadores que constitui a denominada economia formal, empenhada em ocupações que recebem remuneração. Em geral, esses trabalhadores possuem carteira de trabalho registrada ou exercem profissão liberal, constituindo o setor de prestação de serviços, e participam do sistema oficial de arrecadação de impostos. População Economicamente Inativa (PEI): são os grupo de indivíduos que não exerce atividade remunerada, como os aposentados, os estudantes, desde que não trabalhem, as crianças e as mulheres que trabalham sem remuneração no setor doméstico. São incluídos nesse grupo as pessoas que não estão trabalhando nem procurando atividade empregatícia.

4 POPULAÇÃO ATIVA E SETORES DA ATIVIDADE ECONÔMICA Setor primário: compreende a pecuária, agricultura e o extrativismo (primitivo). Setor secundário: compreende atividades industriais (transformação, mineradora e construção civil) Setor terciário: compreende as atividades de serviços (bancos, comércio, escolas, prestação de serviços, funcionalismo público, turismo, transportes, propagandas etc.)

5 Setor quaternário: é o setor da robótica, da cibernética e da informática. Fica clara, portanto, a importância gigantesca desse setor econômico para o desenvolvimento da humanidade na área de informação, que cresceu assustadoramente nos últimos vinte anos. Setor quinário: aperfeiçoando e ampliando as habilidades humanas como: Saúde, Educação, Pesquisa, Lazer e Artes.

6 “hipertrofia” : inchaço – do setor terciário, como no Brasil. Este “inchaço” se deve ao fato de que parcela significativa da população – principalmente aquela que não consegue (ou não deseja) fazer parte da economia formal, com os benefícios sociais oficiais como férias, 13º salário, aposentadoria entre outros – acaba exercendo atividades como as já citadas anteriormente (vendedores ambulantes, “flanelinhas”, diaristas...), que não podem ser enquadradas nos setores primário ou secundário, resultando em um elevado número de trabalhadores no setor terciário, que acaba “inchando ”.

7 IDH A partir dos anos 1970, foi elaborado um mecanismo que permite medir a qualidade de vida média de uma cidade, estado ou país, que ficou conhecido como IDH – Índice de Desenvolvimento Humano. O IDH foi criado pelos economistas Amartya Sen (indiano) e Mahbub Ul Haq (paquistanês) para o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), como uma maneira alternativa de se medir o nível de desenvolvimento de um país.

8 IDH Atualmente, o cálculo do IDH é efetuado a partir de três aspectos principais da população: renda, educação e saúde. Assim, quanto mais esses três aspectos apresentarem melhorias, melhor será o IDH da localidade em questão. É claro que esse índice possui limitações, pois não considera outros fatores, como a sustentabilidade, a distribuição de renda e outros importantes elementos sociais.

9 As migrações ao longo da história. O ser humano pode ser impelido a sair de seu local de origem, motivado por questões que podem ser espontâneas, como, por exemplo, a trabalho ou estudo, ou por situações nas quais ele é forçado, por exemplo em razão de guerras, catástrofes naturais ou perseguições políticas ou religiosas. As migrações podem ser internas (dentro do mesmo país ou região) ou externas (para outros países).

10 Tipos de movimentos migratórios: Emigrante– aquele que sai de seu local de origem. Imigrante– aquele que chega ao novo local.  transumância, que se configura como um movimento temporário, ligado principalmente aos períodos de colheita, nos quais o trabalhador desloca-se de sua região de origem até a área produtora, retornando após o final do trabalho

11  migração pendular, que ocorre quando um indivíduo mora em uma cidade e desloca-se diariamente a outra.  Migração interna - quando alguém desloca dentro do seu próprio território  migração externa - quando alguém desloca do seu país para um outro

12

13 Região de Chimborazo, Equador, 1998.

14 Causas das migrações: Política (desterritorialização); Religiosa (peregrinação); Conflitos étnico-raciais; Naturais (fenômenos naturais); Econômicos (fatores estruturais ou conjunturais)

15 Consequências das migrações : Contribui com o processo de ocupação; Contribui com o processo de miscigenação e difusão cultural; Contribui com o desenvolvimento, quando for de mão-de-obra qualificada (fuga de cérebro); Concorrência com a mão-de-obra local, gera o xenofobismo; Solução para problemas estruturais para o país de emigração.

16 O extrativismo vegetal – COC 8 O ser humano extrai elementos da natureza, como a madeira, além de executar práticas, como a coleta e a caça. Em nosso país, não faltam exemplos desse tipo de atividade. O extrativismo relaciona-se com a coleta do que já está, de certa maneira, disponível no ambiente natural. Na agricultura, o ser humano colhe o que plantou e cultivou.

17 O território brasileiro possibilita a extração de uma gama de espécies vegetais. Entre elas, destacam-se: Seringueira: árvore típica da região amazônica, subproduto mais importante do látex, a borracha, utilizada maciçamente em vários componentes do cotidiano. Tornou-se fundamental com o desenvolvimento da indústria automobilística, principalmente no processo produtivo dos pneus. Babaçu: típica da mata dos Cocais, localizada nos estados do Piauí e Maranhão, é utilizada para a extração do óleo do coco do babaçu. A atividade extrativa é representada pela coleta do coco, atividade geralmente realizada pelas mulheres da região, as chamadas “quebradeiras”. O potencial do óleo do babaçu como combustível é promissor, principalmente em relação à produção do biodiesel.

18 Carnaúba: é outra espécie típica da mata dos Cocais, predominantemente nos estados do Ceará e do Rio Grande do Norte. Recebe a denominação de “árvore da providência”, pelo fato de ser aproveitada de várias formas pelos habitantes da região. De suas folhas, pode ser produzida a cera, muito usada no polimento de automóveis; das fibras de seu tronco, podem ser fabricados redes, cestos e produtos artesanais; o coco é utilizado como alimentação e a madeira como matéria-prima para a construção de casas.

19 Açaí: o extrativismo do fruto do açaí torna- se cada vez mais importante na região amazônica, principalmente nas comunidades ribeirinhas do Pará. A demanda cada vez maior pela polpa do açaí, no Centro-Sul do Brasil. Castanha-do-brasil ou castanha-do- -Pará: é considerada uma das plantas mais nobres e valiosas da Amazônia e, atualmente, é um dos produtos vegetais mais importantes em valores ecológico, social, econômico e alimentar

20 extração conservacionista, adequando-a à sustentabilidade, fato fundamental para a conservação do ambiente natural. extração predatória, na qual não existe preocupação com a manutenção do meio natural, geralmente colocando interesses financeiros acima da sustentabilidade.


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