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PublicouVanessa Cunha Valgueiro Alterado mais de 7 anos atrás
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UTILIZAÇÃO DA REDE SOCIAL FACEBOOK COMO FERRAMENTA DE INTERATIVIDADE EM DISCIPLINA A DISTÂNCIA DANILO LOPES FERREIRA LIMA ALEXANDRE GUIMARÃES BEZERRA CAVALCANTE ANDREA CHAGAS ALVES DE ALMEIDA LANA PAULA CRIVELARO MONTEIRO DE ALMEIDA
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INTRODUÇÃO Disciplina de Atenção ao Idoso. Ofertada como optativa do curso de Educação Física desde 2012. Caráter interdisciplinar. Perfil do aluno. Mudança metodológica em 2015.
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INTRODUÇÃO As redes sociais se tornaram um dos principais focos de atenção em ciências, negócios e na sociedade em geral, devido a uma cultura global emergente (CAPRA, 2008). Diante este contexto, redes sociais surgem como mais um instrumento que pode servir de apoio ao processo ensino- aprendizagem a distância, principalmente se considerarmos a quantidade de acesso e a popularização desse tipo de mídia em nossa população, notadamente a jovem.
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OBJETIVO A utilização das redes sociais é uma concepção metodológica aplicável entre os alunos que optam pelas disciplinas a distância?
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MATERIAIS E MÉTODOS Estudo observacional, transversal de abordagem quantitativa. Discentes em um grupo de Facebook criado pelo NEaD-UNIFOR. Coleta de dados 2015 Os alunos não tinham a obrigação de participarem do grupo criado no Facebook.
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MATERIAIS E MÉTODOS Adesão Autoria da postagem (professor ou aluno) Quantidade de curtidas, visualizações e comentários. Duas vertentes Trocas sociais os momentos de interação social Trocas colaborativas partilha de informações voltada à ajuda mútua entre os alunos. Coética Unifor parecer n° 1.372.393.
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RESULTADOS 87(52,6%) alunos entre os 167 matriculados na disciplina optaram por utilizar o Facebook. 67% eram alunos matriculados em cursos ofertados pelo Centro de Ciências da Saúde e 33% em cursos dos outros Centros de Ciências da Universidade de Fortaleza. 58 postagens 23 (39,7%) no decorrer da primeira etapa do semestre (meses de agosto e setembro) e 35 (60,3%) na segunda etapa (meses de outubro e novembro). O professor foi o autor de 24 (41,4%) postagens enquanto os alunos de 34 (58,6%). A forma de interatividade foi igual entre as trocas sociais e colaborativas se levarmos em consideração todas as postagens, contudo, as trocas colaborativas passaram de 34,8% das postagens na primeira etapa para 60% na segunda etapa.
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RESULTADOS
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DISCUSSÃO No início da disciplina a quantidade de postagens feitas pelo professor faz-se necessária visto que muitos alunos estão tendo a primeira experiência em EaD. Pode-se observar que as trocas colaborativas aumentaram à medida em que a disciplina foi sendo desenvolvida. “A atenção e participação do professor dentro da rede social e do ambiente virtual de aprendizagem como um motivador e um construtor de conhecimento deve ser frequente” (TORRES; AMARAL, 2011, p.55).
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DISCUSSÃO Alvarenga (2011, p.1) aponta que estamos “... imersos em uma sociedade que demanda o domínio de recursos tecnológicos [...] e podem favorecer o processo de ensinar e aprender, de construir conhecimentos [...]” e isso, por si só justifica integrá-los à educação. Dessa forma, os professores devem estar atentos às demandas tecnológicas diárias que podem ser utilizadas como instrumentos de educação.
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CONCLUSÃO Podemos concluir que a utilização do Facebook como ferramenta de interatividade no ensino a distância mostrou-se aplicável desde que trocas colaborativas foram aumentando no decorrer da disciplina de Atenção ao idoso.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVARENGA, C. E. A. Autoeficácia de professores para utilizarem tecnologias de informática no ensino. 2011. Tese (Doutorado) - Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, São Paulo, 2011. AMARAL, S. F.; GARBIN, M. C. A escola e as tecnologias. Revista Ibero-americana de Educación, v. 45, n. 6, p. 1-11, abr. 2008. CAPRA, F. Vivendo Redes. In: Duarte, F; Quandt, C; Souza, Q. O Tempo Das Redes. Editora Perspectiva, 2008. FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. GONZALES, M. O Tutor na EAD: Dimensões e funções que fundamentam sua prática tutorial. 2005. Disponível em:. Acesso em: 19 ago. 2015. LEVY, P. Inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. Trad. L. Rouanet. São Paulo: Loyola,1998. MALDANER, O. A. Princípios e práticas de formação de professor para educação básica. In: SOUZA, J.V.A. (org) formação de professores para Educação básica: dez anos da LDB. Belo Horizonte: Autentica, 2007 – p.211-233. RECUERO, R. XXVII INTERCOM. IV Encontro dos Núcleos de Pesquisa da, Porto Alegre: 2004. Disponível em:. Acesso em: 21 set. 2012. TORRES, T. Z.; AMARAL, S. F. do. Aprendizagem colaborativa e web 2.0: proposta de modelo de organização de conteúdos interativos. ETD – Educação Temática Digital, Campinas, v. 12, n. esp., p. 49-72, mar. 2011.
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