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Segurança do Trabalho com o uso do calçado de segurança A importância de preservar os pés Os pés são base de sustentação do corpo humano; Funcionam como.

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1 Segurança do Trabalho com o uso do calçado de segurança A importância de preservar os pés Os pés são base de sustentação do corpo humano; Funcionam como molas impulsoras e por isso caminhamos; Sua constituição forte e complexa se deve ao esforço a que são submetidos constantemente; Nos pés estão ¼ de todos os ossos do corpo humano, num total de 26 em cada pé, distribuídos engenhosamente.

2 Segurança do Trabalho Como funcionam nossos pés ? Dispostos de tal maneira, estes ossos formam pontos de apoio, arcos de sustentação e equilíbrio mantidos por articulações através de músculos e ligamentos; Qualquer deficiência ou alteração nessa estrutura resulta em variados distúrbios no corpo humano como dores musculares e até alterações funcionais da coluna.

3 Segurança do Trabalho Caminhar é uma das funções mais complexas do corpo humano que envolve 650 músculos do corpo e cerca de 80% dos 208 ossos que compõem o esqueleto humano; Os pés são uma estrutura perfeita,sustentada por 26 ossos diferentes e 27 articulações.

4 Segurança do Trabalho Falangeta; Falanginha; Falange; Metatarsianos; Cuneiformes; Navicular; Cubóide; Astrálago; Calcâneo.

5 Segurança do Trabalho Anatomia do pé O pé se divide em 3 partes: 1- 1- Parte dianteira formada por 14 falanges que formam os dedos; 2- 2- Parte média chamada metatarso composta por 5 ossos longos; 3- 3- Parte traseira chamada tarso composta por 7 ossos curtos que ocupam metade do comprimento total do pé.

6 Segurança do Trabalho O esqueleto do pé forma uma abóboda chamada planta, onde ele se apóia no solo em duas extremidades e na sua borda externa; É este o sistema que permite o equilíbrio do corpo humano. planta

7 Segurança do Trabalho O que acontece quando caminhamos ? Quando estamos em posição dinâmica, a distribuição da carga corporal sobre o pé varia de acordo com a fase do passo.

8 Segurança do Trabalho O que acontece quando caminhamos ?  Apoio Monopodal : sobre um pé só com carga no calcanhar.  Apoio Bipodal : sobre os dois pés com carga distribuída.  A carga se transfere do calcanhar para o metatarso até os dedos, executando o movimento chamado balanço do pé.

9 Segurança do Trabalho Cargas exercidas sobre os pés Posição estática: apoiado sobre os dois pés descalços; Ao calçarmos um sapato, essa relação se modifica conforme a altura do salto. Salto de 2 cm : o peso se distribui: 50% 50% Salto de 4 cm : a situação torna-se: 33% 67%

10 Segurança do Trabalho Salto de 6 cm : sobrecarga no ante – pé. 6 cm 75% 25%

11 Segurança do Trabalho Sapato modelo Luís XV, com salto de 10 cm: problema de falta de equilíbrio e danos à estrutura óssea, bacia e coluna. 0 - 10 % 90 – 100 % 10 cm

12 Segurança do Trabalho riscos Identificação de riscos para a saúde dos pés Risco perigo Risco é a situação em que,o corpo humano ou parte dele, é colocado em perigo; riscos Nossa abordagem será sobre os pés.Vamos analisar agora os riscos do dia a dia.

13 Segurança do Trabalho Riscos Riscos físicos: sofrer  Torções;  Fraturas;  Cortes;  Choques elétricos;  Altos e baixos níveis de calor (queimaduras).

14 Segurança do Trabalho Riscos Riscos químicos: acidentes com Ácidos; Soda cáustica; Desinfetantes (álcool); Detergentes; Queimaduras (provenientes de produtos químicos).

15 Segurança do Trabalho Riscos Riscos biológicos: contaminação por  Vírus: (herpes, gripe,..);  Bactérias: (brucelose,...);  Fungos: (micose, pé-de-atleta, cândida);  Parasitas: (solitária, vermes,...)

16 Segurança do Trabalho risco Fatores que influenciam que influenciam o risco:  Trabalho com manuseio de artefatos pesados ou cortantes;  Choques ou batidas contra objetos estáticos ou em movimento;  Pisos irregulares ou escorregadios;  Atividades em áreas excessivamente úmidas;

17 Segurança do Trabalho risco Fatores que influenciam que influenciam o risco:  Exposição do trabalhador a serviços que utilizam produtos químicos na forma líquida;  Exposição após calor excessivo, frio intenso, radiações e risco elétrico.

18 Segurança do Trabalho risco Como amenizar a exposição ao risco: Tratamento Tratamento adequado do piso - Nivelamento; Aplicação de antiderrapante; Limpeza; Desinfecção regular.

19 Segurança do Trabalho Isolamento Isolamento total ou parcial das fontes produtoras de :  Eletricidade;  Umidade;  Altas ou baixas temperaturas;  Químicas / radiações.

20 Segurança do Trabalho Utilização Utilização de calçados e acessórios adequados: Couro : emborrachado / hidrofugado; Proteção : metársica ou biqueira de aço e palmilhas antiperfurante; Forrações internas : tecidos térmicos, palmilhas isolantes e antimicrobianas.

21 Segurança do Trabalho Proteção Proteção para os pés na cozinha  Os funcionários deverão trabalhar calçados, proibindo-se o uso de tamancos e sandálias;  Botas impermeáveis de PVC, para trabalhos realizados em lugares demasiadamente úmidos ou encharcados;  Botas de segurança ( com biqueira de aço ) para trabalhos em que haja perigo de queda de material e objetos pesados sobre o peito do pé ou artelhos.

22 Segurança do Trabalho cabeça Proteção da cabeça Gorros, toucas de renda, bonés, evitam a queda de cabelos sobre os ingredientes utilizados na composição dos alimentos.

23 Segurança do Trabalho ouvido Proteção do ouvido Protetores auriculares: Tipo concha e tampão obturador. O primeiro é de uso externo, cobrindo toda a orelha e é indicado para ruídos mais intensos. O segundo é usado internamente, plugueando o ouvido, oferecendo proteção contra ruídos menos intensos.

24 Segurança do Trabalho Limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente impacto Entende–se por ruído contínuo ou intermitente, para fins de aplicação de Limites de Tolerância, o ruído que não seja de impacto; Os níveis de ruído contínuo ou intermitente devem ser medidos em decibéis ( db ) com instrumento de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação “A” e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras devem ser feitas próximas ao ouvido do trabalhador.

25 Segurança do Trabalho ruído Os tempos de exposição aos níveis de ruído não devem exceder os limites de tolerância fixados no quadro a seguir: Para os valores encontrados de nível de ruído intermediário será considerada a máxima exposição diária permissível relativa ao nível imediatamente mais elevado; acima de 115 db ( A ) adequadamente Não é permitida exposição a níveis de ruído acima de 115 db ( A ) para indivíduos que não estejam adequadamente protegidos.

26 Segurança do Trabalho NÍVEL DE MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA RUÍDO db(A) PERMISSÍVEL ---------------------------------------------------------------------------------------------- 85 8 horas 86 7 horas 87 6 horas 88 5 horas 89 4 horas e 30 minutos 90 4 horas 91 3 horas e 30 minutos 92 3 horas 93 2 horas e 40 minutos 94 2 horas e 15 minutos 95 2 horas 96 1 hora e 45 minutos 98 1 hora e 15 minutos Fonte : NR – 15 - Anexo 1

27 Segurança do Trabalho NIVEL DE MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA RUÍDO db ( A ) PERMISSÍVEL ---------------------------------------------------------------------------------------------------- 100 1 hora 102 45 minutos 104 35 minutos 105 30 minutos 106 25 minutos 108 20 minutos 110 15 minutos 112 10 minutos 114 8 minutos 115 7 minutos Fonte : NR – 15 - Anexo 1

28 Segurança do Trabalho Aventais e Jalecos tronco A proteção do tronco para trabalhos em que haja perigo de lesões provocadas por: Riscos de origem térmica; Riscos de origem mecânica; Agentes químicos; Umidade proveniente de operações de lavagem com água.

29 Segurança do Trabalho Aventais AVENTAL TÉRMICO AVENTAL DE TECIDO

30 Segurança do Trabalho Aventais TECIDO DESCARTÁVEL

31 Segurança do Trabalho Jaleco

32 Segurança do Trabalho PROTEÇÃO DA CABEÇA E PROTEÇÃO DO TRONCO

33 Segurança do Trabalho Avalie as condições de trabalho

34 Segurança do Trabalho Proteção Individual equipamento de proteção individualEPI O equipamento de proteção individual – EPI, é todo meio ou dispositivo de uso pessoal, destinado a preservar a incolumidade do empregado no exercício de suas funções. É todo dispositivo de uso individual, de fabricação nacional ou estrangeira, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador.

35 Segurança do Trabalho riscos danos à saúde Quando as medidas de ordem geral não oferecem completa proteção contra os riscos de acidentes e danos à saúde dos empregados, caberá a empresa fornecer gratuitamente equipamentos de proteção individual tais como óculos,luvas, máscaras, capacetes, cintos de segurança, calçados e roupas especiais e outros, que serão de uso obrigatório por parte dos empregados.

36 Segurança do Trabalho EPI A indicação do EPI é exclusivamente do Técnico em Higiene e Segurança do Trabalho ou Engenheiro de Segurança do Trabalho, pois somente eles são capazes de indicar o equipamento adequado. A variedade dos equipamentos é enorme e, mesmo para um tipo idêntico, pequenos detalhes na especificação podem alterar a adequação de uso e risco que se deseja anular.

37 Segurança do Trabalho EPI Aconselha-se para perfeita indicação do EPI : 1.tipo de agressor 1. Conhecer o tipo de agressor ou agressores; 2.tempo de exposição ao risco 2. Analisar o tempo de exposição ao risco; 3.ritmo de trabalho 3. Conhecer o ritmo de trabalho e produção; 4. 4. Classificar os EPI necessários; 5. 5. Padronizar.

38 Segurança do Trabalho classificados Podem ser classificados quanto a: agressor 1. Tipo de agressor; Parte do corpo 2. Parte do corpo a proteger; Necessidade 3. Necessidade de uso; risco 4. Tipo de risco a evitar

39 Segurança do Trabalho agressor Tipo de agressor Impactos de objetos que caem, pisos,umidade, frio, água, calor, luminosidade,eletricidade, calor irradiado, alturas, aerodispersóides, produtos químicos,poeira e tudo mais que possa agredir a higiene e integridade do trabalhador.

40 Segurança do Trabalho Parte do corpo Parte do corpo a proteger Conforme a parte do corpo a proteger, temos os EPI para o crânio, olhos, face, aparelho respiratório, membros inferiores e superiores, tórax.

41 Segurança do Trabalho Necessidade Necessidade de uso: Principal indispensável único 1. Proteção Principal - é o equipamento indispensável e único capaz, de proteger o homem na função.

42 Segurança do Trabalho 2. Proteção Completar – é a proteção individual usada em conjunto com outros meios de ordem geral tais como piso antideslizante, sapato antiderrapante, luvas em conjunto para corte de carnes ( luva de malha metálica ).

43 Segurança do Trabalho 3. Proteção Supletiva – é aquela usada em determinado momento de falta ou falha da medida principal ou usual. Exemplo: o uso de máscara com filtro para gases tóxicos, enquanto se corrige um vazamento e as medidas gerais não funcionam.

44 Segurança do Trabalho EPI O EPI deve ser considerado: a) Como medida complementar a uma medida de proteção coletiva contra ‘acidentes’ e ‘doenças’ (2); b) Como medida normal de proteção quando o tempo de exposição for curto (3); única c) Como medida de proteção, única, quando em ocorrência de emergência em que o tempo de exposição é curto (1).

45 Segurança do Trabalho EPI No que diz respeito a utilização do EPI, três fatores devem ser considerados: a) Determinar a necessidade do uso ( segurança real e conforto ); b) Seleção do tipo adequado ( de acordo com o tipo de atividade ); c) Uso correto do equipamento ( educar o profissional a noção básica de que deve proteger a sua integridade física ).

46 Segurança do Trabalho Avalie as condições de trabalho d o uso do e o uso do equipamento de proteção individual - EPI


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