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PublicouMaria Garrido Canela Alterado mais de 8 anos atrás
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Disciplina: Avaliação de Fertilizantes e Corretivos Salatiér’s team
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Conteúdo programático:
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Parte teórica: Conceitos básicos de fertilizantes e corretivos; Caracterização de fertilizantes e corretivos; Métodos de obtenção dos fertilizantes e dos corretivos; Matérias-primas usadas na indústria; Adubos e adubação nitrogenada, fosfatada, potássica e com micronutrientes; Adubos e corretivos calco-magnesianos; Gessagem.
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Parte prática: Cálculos de formulações de fertilizantes; Cálculo da calagem e gessagem para vários tipos de solos e culturas; Adubação das principais culturas.
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Aulas: 1.Conteúdo programático e Importância da adubação na produção de alimentos 2.Características de qualidade dos fertilizantes 3.Adubos e adubação nitrogenada 4.Adubos e adubação fosfatada 5.Adubos e adubação potássica 6.Calagem 7.Gessagem 8.Adubos e Adubação com micronutrientes 9.Adubação de culturas.
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Seminários: 1. Produção e comercialização de fertilizantes no Brasil e no mundo. 2. Adubação verde. 3. Adubação orgânica. 4. Adubação foliar. 5. Fertirrigação. 6. Fertilizantes fluidos. 7. Hidroponia. 8. Adubação com micronutrientes. 9. Adubação com enxofre (gesso e outros). 10. Aplicadores de fertilizantes e corretivos.
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Critérios de avaliação MF = (Prova + Seminário) / 2 Prova: 26/11/2015 Seminário: últimas 5 semanas, sendo 2 seminários por dia (sempre nas sextas feiras).
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Bibliografia básica ALCARDE, J.C. A calagem e a eficiência dos fertilizantes e produtos utilizados para a correção da acidez dos solos. Rio Claro, Asprocal, 49p. Boletim Técnico. ALCARDE, J.C., GUIDOLIN, J.A. e LOPES, A.S. Os adubos e a eficiência das adubações. São Paulo, ANDA, 1989, 35p. (Boletim Técnico, 3). BOARETTO, E. A., CRUZ, A. de P. e LUZ, P.H. de C. Adubo Líquido: produção e uso no Brasil. Campinas, Fundação Cargill, 19991, 100p. EMBRAPA- Embrapa Brasileira de pesquisa agropecuária. Cerrado: uso e manejo. Simpósio sobre o Cerrado. Ed. Editerra, Brasília, 1980, 760p.
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FERNANDES, M. S. Nutrição Mineral de Plantas. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. Viçosa-MG, 2006, 432p. IPT – Instituto de Pesquisa Tecnológica, Tecnologia de produção de fertilizantes. Efraim Cebinski (Coord.) IPT/SCTDE, São Paulo, 1990, 237p. KIEHL, E. J. Fertilizantes orgânicos. Ed. Agronômica Ceres Ltda, Piracicaba, 1985, 492p. LOPES, A.S. e GUILHERME, L.R.G. Uso eficiente de fertilizantes: aspectos agronômicos. São Paulo ANDA, 1990, 60p. MALAVOLTA, E. Manual de química agrícola: adubos e adubação. 3ª Ed. São Paulo, Ed. Agronômica Ceres, 1981, 595p.
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MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. Ed. Agronômica Ceres, 2006, 638p. NOVAIS, R. F. et al. Fertilidade do Solo. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa-MG, 2007, 1017p. RAIJ, B van et al. Recomendações de adubação e calagem para o Estado de São Paulo. Campinas, Instituto Agronômico, 1985, 109p (Boletim Técnico, 100) SÁ, M.E., BUZETTI, S. Importância da adubação na qualidade dos produtos agrícolas. Editora Ícone, São Paulo, 1994, 433p. TISDALE, S.L., NELSON, W.L., BEATON, J. D. e HAVLIN, J. L. Soil fertility and fertilizers. 5 th. edition. New York, MacMillan Publishing, Inc, 1993, 634p.
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ÁREA CULTIVADA E NÃO CULTIVADA NO BRASIL
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Fonte: http://www.beefpoint.com.br/cadeia-produtiva/sustentabilidade/icone-construindo-a-economia-verde-brasileira/ 210 milhões de animais 0,8 a 1 UA/ha USO DA TERRA NO BRASIL EM 2011
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31 17 9,0 4,3 3,2 2,42,3 0,9 0,8 Soja Milho Cana Feijão Arroz Café Trigo Algodão Laranja Principais lavouras em milhões de ha
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Adubos - Conceitos
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MALAVOLTA Adubo é um material incorporado ao solo, altera as propriedades físicas, químicas e biológicas desse solo, concorrendo para o aumento das colheitas. BRASIL SOBRINHO Adubo ou fertilizante é todo matéria que incorporado ao solo ou aplicado diretamente nas plantas, concorre para aumentar as colheitas ou melhorar a qualidade dos produtos, seja por sua ação benéfica sobre as propriedades físicas, químicas ou biológicas do solo, seja por sua ação direta sobre as plantas alimentando-se ou aumentando a sua resistência a pragas e doenças.
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LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Fertilizante é toda substancia mineral ou orgânica, natural ou sintética, fornecedora de um ou mais nutrientes das plantas. Fertilizante simples – todo o fertilizante formado de um composto químico contendo um ou mais nutrientes primários. Fertilizante misto ou mistura de fertilizante: o fertilizante resultante da mistura de dois ou mais fertilizantes simples. Fertilizante complexo – fertilizante contendo dois ou mais nutrientes, resultante de processo tecnológico, em que se formam dois ou mais compostos químicos.
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Mistura de grânulos: é o fertilizante misto, produzido pela mistura de dois ou mais elementos simples granulados. Mistura granulada ou complexa: é o fertilizante misto mais ou menos homogêneo, apresentando no mesmo grânulo, todos os nutrientes citados na sua fórmula. Fertilizantes pó: são fertilizantes simples ou misto, finamente moído. Corretivo: todo material capaz de quando aplicado ao solo, corrigir-lhe uma ou mais características desfavoráveis às plantas. Fertilizantes orgânicos: são os fertilizantes de origem animal ou vegetal contendo um ou mais nutriente de plantas. Fórmula: serve para expressar em porcentagem a quantidade de nutrientes contidas no fertilizante.
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Cada nutriente tem a sua representação: N –P 2 O 5 - K 2 O para adubo e CaO e MgO para os corretivos. Os outros elementos são expressos na forma elementar.
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A IMPORTÂNCIA DA ADUBAÇÃO NA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS
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Fonte: ANDA, 2012
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A adubação é o meio mais fácil, mais rápido e mais barato de se aumentar a produtividade das culturas: > 40%. A área mundial cultivada por grãos por habitantes tem decrescido, passando de 0,24 em 1950 para 0,12 ha/hab em 2014. A produção mundial de grãos passou de 600 milhões de toneladas em 1950 para 2,8 bilhões de toneladas em 2014.
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A produtividade passou de 1,1 t/ha em 1950 e ultrapassa 3 t/ha nos dias atuais. O consumo mundial de fertilizantes, que era de 15 milhões de toneladas em 1950, chega a 140 milhões de toneladas de N + P 2 O 5 + K 2 O em 2012: 85.10 6 t N + 33. 10 6 t P 2 O 5 + 22. 10 6 t K 2 O. Produção mundial de grãos – 250 kg/hab. em 1950 e hoje está em 380 kg/hab./ano. A população aumentou 3,6 vezes (1,5 em 1950 para 7,2 bilhões de habitantes em 2015) e a área e a produtividade juntas aumentaram 4 vezes.
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Anos 2014/2015: 15% da população mundial passa fome. 30% tem problema de obesidade.
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POR QUE HOUVE AUMENTO DE PRODUTIVIDADE?
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A contribuição dos adubos no aumento da produtividade das culturas é da ordem de 30% a 50%, enquanto os demais fatores de produção (variedades melhoradas, sementes selecionadas, práticas culturais, controle de pragas e doenças, etc.) conjuntamente, contribuem com os 50% a 70% restante. Nas adubações, não se deve esquecer a “lei dos acréscimos decrescentes”, isto é, as respostas de produtividade às doses de adubo não são lineares, conforme mostra a Figura a seguir.
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Lei de Mitscherlich ou dos Incrementos Decrescentes Mitscherlich (1930): “no princípio, a adição de um adubo proporciona grande aumento de produção, o qual vai diminuindo, até atingir a estabilidade, quando a adição de adubo pode produzir toxicidade e assim diminuir a produção”.
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Curva de resposta do algodão a nitrogênio (média de 15 ensaios), mostrando os incrementos de produção para aumentos sucessivos de 10 kg/ha na dose aplicada do nutriente (construída a partir de dados de Silva, 1971)
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Custos Fixos Custo do Adubo Custo Total Maior Receita Líquida = Maior Lucro Produtividade ou Renda Bruta PME PM Doses de adubo Y = 1300 + 11,5 F – 0,05 F 2 04-30-10 = R$1,50/kg Milho = 1,50/0,25 Soja=1,50/1,0
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DINÂMICA DOS FERTILIZANTES NO SISTEMA SOLO X PLANTA
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M adubo M sólido M solução M raiz M lixiviação M volatilizado
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N - P 2 O 5 - K 2 O - APROVEITAMENTO x FATOR DE EFICIÊNCIA ADUBAÇÃO = (PLANTA – SOLO) x f
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f : Uso eficiente dos fertilizantes: Sistema de plantio PD (aumenta M.O.) CM PC Práticas conservacionistas; Fonte e parcelamento dos nutrientes; Uso da agricultura de precisão (GPS); Práticas corretivas:Calagem Gessagem Fosfatagem
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LEI DO MÍNIMO “A produção agrícola não pode ser maior do que o possibilitado pelo nutriente que se encontra em estado de mínimo em relação às exigências do vegetal”.
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A produção é limitada pelo nutriente que se encontra em menor quantidade Fonte: Lepch (1976)
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PRAGAS DOENÇAS PLANTAS DANINHAS VARIEDADES SOLO – Física, química e biológica CLIMA – Temperatura e água Componentes do ambiente de produção
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CO2 Mn N PKCaMgS FeZnCuBMnClMo
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Um programa de adubação começa com a amostragem do solo, continua com a análise, seguindo com a recomendação de calagem, gessagem e adubação.
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Resultado da Análise de Solo g/dm 3 Obs. A primeira linha se refere à camada de 0 a 20 cm e a segunda de 20 a 40 cm.
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RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO PARA A CULTURA DO MILHO a) no sulco Espaçamento: para a produção de grãos: 0,80 a 0,90 m entre linhas com 5 plantas por metro de linha; para silagem: 0,90 a 1,00 m entre linhas, com 5 plantas por metro de linha. Calagem: aplicar calcário para elevar a saturação por bases a 70% e o Mg a um teor mínimo de 5 mmol c /dm 3. Adubação mineral de plantio: Aplicar de acordo com a análise do solo e a produtividade esperada, conforme a seguinte tabela:
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(1) Improvável obter altas produtividades em solos com teores muito baixos de P. a) Adubação de semeadura
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Aplicar 20 kg/ha de S para metas de produtividade até 6 t/ha de grãos e 40 kg/ha de S para produtividades maiores. Utilizar 4 kg/ha de Zn em solos com teores de Zn (DTPA) inferiores a 0,6 mg/dm 3 e 2 kg/ha de Zn quando os teores estiverem entre 0,6 e 1,2 mg/dm 3. Os adubos devem ser aplicados no sulco de plantio, 5 cm ao lado e abaixo das sementes.
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b) Adubação de cobertura Deve ser aplicada levando em conta a classe de resposta esperada a nitrogênio, o teor de potássio no solo e a produtividade esperada, de acordo com a seguinte tabela.
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As classes de resposta esperadas a nitrogênio têm o seguinte significado: 1. Alta resposta esperada: solos corrigidos, com muitos anos de plantio contínuo de milho ou outras culturas não leguminosa; primeiros anos de plantio direto; solos arenosos sujeitos a altas perdas por lixiviação. 2. Média resposta esperada: solos muito ácidos, que serão corrigidos; ou com plantio anterior esporádico de leguminosas; solo em pousio com um ano; ou uso de quantidades moderadas de adubos orgânicos. 3. Baixa resposta esperada: solo em pousio por dois ou mais anos, ou cultivo de milho após pastagem (exceto em solos arenosos), cultivo intensivo de leguminosas ou plantio de adubos verdes antes do milho, uso constante de quantidades elevadas de adubos orgânicos.
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Aplicar o nitrogênio ao lado das plantas, com 6-8 folhas totalmente desdobradas, em quantidades até 80 kg/ha e o restante cerca de 15-20 dias depois. Aplicar o K juntamente com a primeira cobertura de nitrogênio. Aplicações tardias desse elemento são pouco eficientes. Em áreas irrigadas, o N pode ser parcelado em três ou mais vezes, até o florescimento, e aplicado com água de irrigação. As doses de N podem ser reduzidas em condições climáticas desfavoráveis, baixo estande ou em lavouras com grande crescimento vegetativo.
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4.1 ADUBAÇÃO NITROGENADA Cana planta Adubação de Plantio: Baseada histórico da área; Recomenda-se aplicar cerca 40 a 60 kg de N ha -1 Fonte: Ripoli et al. (2007) 40 a 90 kg ha -1 de N Fonte: Espironelo et al. (1996); Penatti et al. (1997) 30 kg ha -1 no sulco plantio e 30 a 60 kg ha -1 em cobertura Fonte: Raij et al. (1997) Cultivo com leguminosa adubação pode ser dispensada; decomposição rápida atender demanda N cana-planta Fonte: Ripoli et al. (2007)
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4.1 ADUBAÇÃO NITROGENADA Cana soca Tabela 4. Recomendação de adubação nitrogenada para cana-soca. Fonte: Rossetto e Dias (2005). 1,0 a 1,2 kg N por t colmo produzida Prática
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4.2 ADUBAÇÃO FOSFATADA Produtividade esperada (t/ha) Recomendação de P 2 O 5 (kg/ha) P-resina do solo (mg/dm 3 ) 0 - 67 - 1516 - 40> 40 < 1001801006040 100-1501801208060 > 150-14010080 Tabela 5. Recomendação de adubação fosfatada para cana-planta no Estado de São Paulo, com base na produtividade esperada e no teor de fósforo do solo extraído com resina. Fonte: Raij et al. (1996). CANA PLANTA
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4.2 ADUBAÇÃO FOSFATADA Produtividade esperada (t/ha) Recomendação de P 2 O 5 (kg/ha) P-resina do solo (mg/dm 3 ) 0 - 15> 15 < 60300 60-80300 80-100300 > 100300 Tabela 6. Recomendação de adubação fosfatada para cana-soca no Estado de São Paulo, com base na produtividade esperada e no teor de fósforo do solo extraído com resina. Fonte: Raij et al. (1996). CANA SOCA
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4.3 ADUBAÇÃO POTÁSSICA Tabela 7. Recomendação de adubação potássica para cana- planta no Estado de São Paulo, com base na produtividade esperada e no teor de potássio no solo. Raij et al. (1997). máximo 120 kg/ha de K 2 O no sulco de plantio, e o restante em cobertura, antes do fechamento do canavial.
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4.3 ADUBAÇÃO POTÁSSICA Tabela 8. Recomendação de adubação potássica para cana-soca no Estado de São Paulo, com base na produtividade esperada e no teor de potássio no solo. Raij et al. (1997). máximo 120 kg/ha de K 2 O no sulco de plantio, e o restante em cobertura, antes do fechamento do canavial.
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4.3 ADUBAÇÃO POTÁSSICA 1,3 a 1,5 kg K 2 O/ ton. de colmo 0,8 a 1,0 kg K 2 O/ ton. de colmo Diminuir resposta ao fertiliz. potássico Liberação do K pela palhada = 93 % elemento presente inicialmente na palhada é liberado
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Tabela 1- Quantidade de adubo em função do espaçamento em gramas por 10 metros de sulco.
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Tabela 2- Tabela para calcular quilos de adubo necessários para fazer uma tonelada de mistura.
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Equação para calcular as fórmulas de fertilizantes W = (A. B)/C, onde: W = quantidade do fertilizante simples (ureia, sulfato de amônio, superfosfato simples, superfosfato triplo, monoamônio fosfato, diamônio fosfato, cloreto de potássio, sulfato de potássio...) a ser utilizado na fórmula, A = quantidade da fórmula a ser produzida, B = porcentagem do elemento (N, P 2 O 5, K 2 O) na fórmula, C = porcentagem do elemento (N, P 2 O 5, K 2 O) no fertilizante simples.
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QUESTÕES 1. Calcular as quantidades de fertilizantes necessárias para se preparar 1t da fórmula 08-18-10, dispondo-se de: S.A. (20%), S.T. (45%) e K 2 SO 4 (50%). 2. Preparar 1t da fórmula 08-06-18, sendo ¼ do N como NO 3 e o restante como NH 4, dispondo-se de NaNO 3 (16%), S.A. (20%), S.S. (20%) e KCl (60%). 3. Preparar 1t da mistura 15-15-06 utilizando-se de sulfato de amônio (20%), fosfato de amônio (10-50-00) e KCl (60%). Iniciar os cálculos pelo fertilizante simples que tem mais de 1 nutriente da fórmula e pelo elemento que aparece em pelo menos uma fonte.
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4. Quais as quantidades de fertilizantes necessárias para se preparar 1 t da 02-16-08, usando-se 400 kg de torta de algodão (05-03-02), sulfato de amônio (20%), superfosfato triplo (45%) e KCl (60%)? 5. Qual a fórmula para se adubar a cultura da soja, seguindo a recomendação: 12-90-60, utilizando-se 300 kg/ha e S.A. + S.T. + KCl? 6. Qual a quantidade de fertilizante necessária para se preparar 1 t da mistura 04-14-10, empregando-se a maior quantidade possível da mistura 10-10-10, além de S.A. (20%), S.S. (20%) e KCl (60%)? 10/4, 10/14, 10/10 7. Quantos kg de S.A. (20%), S.T. (45%) e KCl (60%) existem em 1 t da fórmula 06-09-12?
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8. Qual é a fórmula que se encontra misturando-se 90 kg de uréia (45%), 270 kg de S.T., 200 kg de K 2 SO 4 (50%) e 440 kg de enchimento? 9. Qual a fórmula obtida com a mistura de 200 kg de uréia, 200 kg de MAP (10-50-00) e 200 kg de KCl (60%)? 10. A recomendação por pé de laranja é : 150 g de N – 50g de P 2 O 5 – 60g de K 2 O / caixa de laranja produzida. Calcular a fórmula e a quantidade necessária para se adubar um pomar de 200 pés, produzindo 5 caixas /pé, utilizando-se sulfato de amônio (20%), MAP (10-50-00) e KCl (60%). 11. Preparar, sem enchimento, 1 t da fórmula 04-10-20, usando S.A. (20%), S.S. (20%), S.T. (45%) e K 2 SO 4 (50%).
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