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12 ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO – COMÉRCIO EXTERIOR CAMPUS DE SANTO ANGELO PROFESSOR BERNARDO BOTH.

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1 12 ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO – COMÉRCIO EXTERIOR CAMPUS DE SANTO ANGELO PROFESSOR BERNARDO BOTH

2 13 ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS OBJETIVO Estruturação de dados contábeis e demonstraçõpes contábeis preparatórias para o exercício da análise econômico-financeira de uma entidade. Introdução e Análise. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1-Introdução ao Estudo da Disciplina 1.1.Objetivo e Conteúdo 1.2. Revisão dos Conceitos Básicos da Contabilidade 1.3. Revisão dos Métodos de Elaboração das Demonstrações contábeis. 2. BALANÇO PATRIMONIAL 2.1. Conceito e Finalidade de sua Elaboração 2.2. Componentes do Balanço Patrimonial 2.3. Classificação e Natureza das Contas 2.4 Reestruturação para Fins de Análise

3 14 3- DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO - DRE 3.1. Conceito e Finalidade segundo a Lei 6404/76 3.2. Classificação e Natureza das Contas 3.3. Componentes e sua elaboração da DRE 3.4 Estrutura Básica do demonstrativo de resultado 4- DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUIZOS ACUMULADOS - DLPA E DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES PATRIMONIAIS- DMPL 4.1. Conceito e Finalidade segundo a Lei 6404/76 4.2. Componentes da DLPA 5 -DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS -DOAR OU BALANÇO DE FUNDOS 5.1 Conceito e finalidade 5.2 Modelo e estrutura segundo a lei 6404/76 5.3. Classificação e Natureza das Contas 6. INTRODUÇÃO À ANÁLISE HORIZONTAL E VERTICAL

4 15 BIBLIOGRÁFIA BÁSICA -BLATT, Adriano. Análise de Balanços. Estrutura e Avaliação das Demonstrações Financeiras e Contábeis São Paulo: Makron Books, 2001. -Braga, Hugo Rocha. Demonstrações Contábeis- Estrutura, Análise e Interpretação. São Paulo: Atlas, 1998. -FRANCO, Hilário. Estrutura, Análise e Interpretação de Balanços.São Paulo: Atlas 1992. -IUDICÍBUS, Sérgio, Análise de Balanços, 6ª ed.. Atlas 1995. ________ et. Alii. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. São Paulo: Atlas 1996. -MARION, Carlos José Análise das Demonstrações Contábeis – Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 2001. -RIBEIRO,Osni Moura, Estrutura e Análise de balaço, 5ª ed.,. Saraiva 1997. -SCHRICHEL. Wolfgang Kurt.Demonstrações Financeiras. Abrindo A Caixa Preta. São Paulo: Atlas. 1997. ZDANOWICZ, José Eduardo. Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998. -ZDANOWICZ, José Eduardo. Fluxo de Caixa – Uma decisão de Planejamento e Controle Financeiro. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1992 -SALAZAR, J.N.A, BENEDCTO, G.C. Contabilidade Financeira, São Paulo: Thompson Learning, 2004.

5 16 1-INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA DISCIPLINA 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO Os objetivos da Análise das Demonstrações Contábeis podem ser variados. Cada grupo de usuários pode ter objetivos específicos para analisar as Demonstrações de uma Empresa. Bancos – Conceder Créditos de Curto Prazo ou de Longo Prazo; Fornecedores – Saber se a empresa terá condições de quitar as duplicatas Acionistas – Saber se o Capital investido na Empresa trará retorno Governo – Estabelecer políticas macro-econômicas e de previsão de arrecadação de tributos

6 17 1-INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA DISCIPLINA 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO Os objetivos da Análise das Demonstrações Contábeis podem ser variados. Cada grupo de usuários pode ter objetivos específicos para analisar as Demonstrações de uma Empresa. Bancos – Conceder Créditos de Curto Prazo ou de Longo Prazo; Fornecedores – Saber se a empresa terá condições de quitar as duplicatas Acionistas – Saber se o Capital investido na Empresa trará retorno Governo – Estabelecer políticas macro-econômicas e de previsão de arrecadação de tributos 1.1.1 CONTEÚDO Abrange todos os demonstrativos contábeis: BP; DRE; DMPL; DLPA; DOAR e Notas explicativas, bem como outros detalhamentos e informações adicionais que sejam necessárias ao objetivo da análise. O maior ou menor grau de detalhe, propriedade e amplitude da análise das demonstrações contábeis dependem dos objetivos do analista, das disponibilidades de tempo e do maior ou menor acesso às informações da empresa.

7 18 1.2- Revisão dos Conceitos Básicos de Contabilidade  CONTABILIDADE É a ciência que estuda e controla o patrimônio com a finalidade de oferecer informações sobre sua composição e suas variações, bem como sobre os resultados econômicos decorrente da gestão da riqueza patrimonial.  OBJETO - O patrimônio  CAMPO DE APLICAÇÃO O das Entidades Econômicas Administrativas  FINALIDADE Estudar e controlar o controle do Patrimônio, para fornecer informações sobre sua composição e suas variações.

8 19 1.3-MEIOS QUE SE UTILIZA A CONTABILIDADE Para atingir sua finalidade a contabilidade se utiliza das seguintes técnicas contábeis.  ESCRITURAÇÃO - É o registro dos fatos que ocorrem no patrimônio;  DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - é a demonstração expositiva dos fatos;  AUDITORIA - Confirmação e exatidão dos registros e das demonstrações contábeis. (através do exame dos documentos );  ANÁLISE DE BALANÇOS - permite decompor, comparar e interpretar os demonstrativos contábeis, oferecendo aos interessados

9 110 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E A LEI DAS SOCIEDADES POR AÇÕES A principal finalidade da contabilidade é fornecer informações de ordem econômica e financeira sobre o patrimônio da entidade, de modo a facilitar a tomada de decisões, seja por parte dos administradores ou proprietários, ou por parte daqueles que pretendem investir na empresa ou ainda, por parte de outras pessoas interessadas, como os bancos, fornecedores, governo, investidores funcionários etc.. As demonstrações contábeis devem especificar sua natureza, a data e/ou o período e a entidade a que se referem. Em seu artigo 176 da Lei 6404/76 de 15/12/76. Estabelece que ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração, as seguintes demonstrações contábeis:  Balanço Patrimonial;  Demonstração do resultado do exercício;  Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados (Art. 176) ou Demonstração das Mutações Patrimoniais (Art. 186, § 2º;  Demonstração das Origens e Aplicações e Recursos.

10 111 2- Balanço Patrimonial  Conceito - é a demonstração contábil destinada a evidenciar, quantitativamente e qualitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira da entidade.  Finalidade- Evidencia a situação patrimonial e financeira de uma entidade em um determinado momento.  Conteúdo e Estrutura- o Balanço Patrimonial é constituído pelo Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido.  Publicação obrigatória do Balanço Patrimonial comparativo (ano atual e ano anterior, em duas colunas);  Publicação anual, coincidente com ano civil;

11 112 Noções Fundamentais sobre o Balanço Patrimonial  A ciência contábil pelo método consagrado das partidas dobradas procura evidenciar em cada operação econômica ocorrida na empresa, a causa e o efeito por ela provocados na estrutura patrimonial.  Oportunidade do balanço patrimonial Segundo a Lei 6404/76 as empresas estão obrigadas a levantar seus balanços pelo menos uma vez em cada período de doze meses, podendo este período coincidir ou não com o ano civil. Em casos excepcionais, levanta-se o balanço para abertura e organização de escritos, nas liquidações, transformações, incorporações e fusões previstas no Código Comercial Brasileiro.

12 113  Preparação do Balanço Patrimonial - O levantamento do inventário geral prescinde a qualquer outra atividade na elaboração do balanço patrimonial. - O inventário geral fornece todas as informações extra- contábeis para montagem das peças do balanço. - Ajustes nas contas patrimoniais e de resultado para que os demonstrativos mostrem, a realidade da situação econômica- financeira da empresa. - à baixa de elementos do ativo; - depreciação do ativo imobilizado; - deferimento de despesas e receitas; - atualização dos estoques; - imobilizado de consumo, etc. Após o ajuste das contas são transferidas para a conta “ lucros e Perdas” com o objetivo de apurar o resultado do período.

13 114 Estrutura do Balanço Patrimonial BALANÇO PATRIMONIAL 1. ATIVO2. PASSIVO 1.1.CIRCULANTE ( até 360 dias)2.1. CIRCULANTE (até 360 dias) 1.1.1. Disponibilidades2.1.1. Debêntures 1.1.2. Clientes 2. 1.2. Empréstimos e Financiamentos 1.1.3. Outros Créditos2.1.3. Fornecedores 1.1.4. Investimentos temporários 2.1.4. Obrigações Fiscais 1.1.5. Estoques2.1.5. Obrigações Sociais 1.1.6. Despesas do Exer. Seguinte 2.1.6- Outras Obrigações 1.2. R. L. PRAZO (+ de 360 dias)2.2.EXIGIVEL A L.PRAZO(+ de 360 dias) 1.3. ATIVO PERMANENTE3. PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1.3.1. Investimentos3.1. Capital Social 1.3.2. Imobilizado3.2. Reserva de Capital 1.3.3. Diferido 3.3. Reserva de Lucros 3.4. Lucros ou Prejuízos Acumulados TOTAL DAS APLICAÇÕES TOTAL DAS FONTES

14 115 Requisitos dos Grupos de Contas do Balanço Patrimonial 1 - ATIVO (Bens + Direitos)2 - PASSIVO (Obrigações) 1.1 – Circulante2.1 - Circulante Liquidez/exigibilidade até final exercício seguinte – componentes de grande rotação Dentro do ciclo operacional 1.2 – Realizável a Longo Prazo2.2 – Exigível a Longo Prazo Liquidez/exigibilidade após o exercício seguinte ou superior ao ciclo operacional (quando este for superior a um ano); Operações com partes relacionadas (sócios, coligadas ou controladas) que não façam parte das operações normais da companhia (Art. 179 Lei. 6.404/76) Ciclo Operacional: Representa a aplicação de recursos na atividade da entidade até a formação dos estoques que, mediante venda, voltarão a ser valores disponíveis; Ciclo operacional de Longo Prazo: Ocorre nas empresas em que o processo produtivo é demorado, como por exemplo: construção civil pesada (plataformas de petróleo), construção naval, construção de equipamentos de grande porte.

15 116 Requisitos dos Grupos de Contas do Balanço Patrimonial Ativo Permanente Imobilizado: Aplicações de recursos em bens de uso da entidade. Podem ser: Tangíveis: Instalações, veículos, imóveis, máquinas e equipamentos, móveis e utensílios, etc. Intangíveis: Benfeitorias em propriedade de terceiros, patentes de invenção, Direitos de Uso (gastos efetuados para uso de uma marca comercial) Ativo Diferido: Todas as despesas que contribuirão para a formação de mais de um exercício Empresas em fase pré-operacional: todas as despesas que seriam consideradas operacionais se estivesse operando; Custos de novos projetos (antes do início das operações); Gastos com pesquisas e desenvolvimento de produtos, implantação de sistemas e métodos e gastos de reorganização Notas: Há provisão para amortização dos itens acima

16 117 Estrutura do Balanço Patrimonial ATIVO CIRCULANTE Disponibilidades Numerários e saldos para utilização imediata Direitos realizáveis no curso do exercício social subseqüente; Valores a receber, deduzidos das duplicatas descontadas e provisão para perdas; Depósitos que não tenham liquidez imediata Adiantamentos a fornecedores, empregados, etc; Os impostos a recuperar (créditos da empresa para com o fisco). Estoques Todos os tipos de estoques, deduzidos das provisões para quebras e desvalorizações Despesas do Exercício Seguinte. Representam direitos de recebimentos de serviços cujo pagamento já foi efetuado (aluguéis antecipados, juros pagos antecipadamente, assinaturas de jornais e revistas, etc). Outros Valores e Bens – Valores não relacionados à atividade-fim da entidade

17 118 Estrutura do Balanço Patrimonial ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Composição: Direitos realizáveis após o término do exercício social seguinte ou após o ciclo operacional da empresa, o que for maior; Direitos de operações não relacionadas às atividades normais da empresa, praticadas com pessoas ligadas (sócios, acionistas, diretores, gerentes, coligadas e controladas ou outros participantes do lucro

18 119 Balanço Patrimonial – Ativo Permanente Investimentos Composição: Participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante ou ativo realizável a longo prazo e que não constituam negócios usuais na exploração do objeto da companhia, tais como: – Participações societárias de caráter permanente; – aplicações de recursos em sociedades coligadas ou controladas; – Certificados de investimentos (CI), ações ou quotas decorrentes de incentivos fiscais (FINOR, FINAM, FUNRES) – Participações em Sociedades Ltda; – Aplicações em imóveis não destinados à atividade-fim ou revenda – Florestas destinadas à proteção do solo ou à preservação do meio- ambiente.

19 120 Composição do BP - PASSIVO Ativo Permanente Imobilizado: Aplicações de recursos em bens de uso da entidade. Podem ser: Tangíveis: Instalações, veículos, imóveis, máquinas e equipamentos, móveis e utensílios, etc. Intangíveis: Benfeitorias em propriedade de terceiros, patentes de invenção, Direitos de Uso (gastos efetuados para uso de uma marca comercial) Ativo Diferido: Todas as despesas que contribuirão para a formação de mais de um exercício Empresas em fase pré-operacional: todas as despesas que seriam consideradas operacionais se estivesse operando; Custos de novos projetos (antes do início das operações); Gastos com pesquisas e desenvolvimento de produtos, implantação de sistemas e métodos e gastos de reorganização Notas: Há provisão para amortização dos itens acima

20 121 Composição do BP - PASSIVO Passivo Circulante Todas as obrigações vencíveis até o final do Exercício Seguinte. Obrigações com Fornecedores, Obrigações Financeiras, Obrigações Fiscais, Obrigações Trabalhistas, Outras Obrigações de Curto Prazo e Provisões. Passivo Exigível a Longo Prazo Todas as obrigações vencíveis após o final do Exercício Seguinte. Resultados de Exercícios Futuros Todas as receitas de exercícios futuros, recebidas antecipadamente, deduzidas de seus respectivos custos. (Somente serão registradas neste grupo receitas sem nenhuma possibilidade de devolução Para fins de análise das Damonstrações, tais contas são incluídas no Patrimônio Líquido, tendo em vista que o seu saldo representará acréscimo futuro do Patrimônio Líquido

21 122 Composição do BP – PATRIMÔNIO LÍQUIDO Patrimônio Líquido: Representa o Capital Próprio da Empresa Capital Social: Capital subscrito pelos sócios ou acionistas da Empresa, deduzido da parcela a integralizar; Reservas de Capital Art. 182 da Lei 6.404/76 Reservas de Reavaliação Reservas obtidas pelo aumento do valor dos Bens do Ativo, em virtude de novas avaliações. A avaliação deverá ser efetuada por peritos ou empresa especializada Reservas de Lucros Reserva Legal (Art. 193 da Lei 6.404/76) Reserva Estatutária (de Acordo com o disposto no Estatuto da Cia.) Reservas Livres (Reservas criadas pela Assembléia Geral – Reserva de Contingência e de Lucros a Realizar) Lucros ou Prejuízos Acumulados Ações em Tesouraria

22 123 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO  Conceito- a demonstração destinada a evidenciar a composição do resultado formado num determinado período de operações da entidade. Ou, demonstra a situação econômica da entidade em um determinado período.  A DRE, observando o princípio de competência, evidenciará a formação dos vários níveis de resultado mediante confronto entre as receitas, e os correspondentes custos e despesas.  Conteúdo e Estrutura - a demonstração compreende: a) as receitas e os ganhos do período, independente de seu recebimento; b) os custos, despesas, encargos e perdas pagas ou incorridas, correspondentes a esses ganhos e receitas; A compensação de receitas, custos e despesas é vedada

23 124 1 ) Os impostos incidentes sobre as operacionais, os abatimentos, as devoluções e os cancelamentos; a) as receitas decorrentes da exploração da atividade fins; c) os custos dos produtos vendidos e dos serviços prestados; d) o resultado bruto do período; e) Os ganhos e perdas operacionais; f) as despesas administrativas, de vendas, financeiras e outras receitas financeiras; g) o resultado operacional; h) as receitas e despesas e os ganhos e perdas não decorrentes das atividades fins; i) o resultado antes das participações; j) as Provisões para os impostos e contribuições sobre o resultado; l) as participações no resultado; m) o resultado Líquido do exercício.

24 125 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCO 1- RECEITA BRUTA DE VENDAS E SERVIÇOS- ROB 2- (-) DEDUÇÕES 3 = RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA - ROL 4 (-) CMV OU CPV 5 = LUCRO OPERACIONAL BRUTO- LOB 6 (-) DESPESAS OPERACIONAIS 7 = RESULTADO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO-LADEFIR 8 +/- RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO 9 +/- OUTRAS RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS 10 = LUCRO OPERACIONAL LÍQUIDO - LOL 11 +/- DESPESAS/ RECEITAS OPERACIONAIS 12 = LUCRO ANTES DAS PARTICIPAÇÕES 13 (-) PARTICIPAÇÕES 14 = LUCRO ANTES DAS CONTRIBUIÇÕES ( -) CONTRIBUIÇÃO SOCIAL ( -) PROVISÃO PARA O IMPOSTO RENDA 15 = LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO - LLE

25 126 DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS E PREJUÍZOS ACUMULADOS  Conceito  A DLPA é a demonstração contábil destinada a evidenciar, num determinado período, as mutações nos resultados acumulados da entidade.  Lucros Acumulados significam lucros retidos remanescentes: não distribuídos para os proprietários e sem destino certo(em suspenso), isto é, não canalizado para Reservas, Aumento de capital etc..  A DLPA fornece a movimentação de uma única conta do Patrimônio Líquido  Lucros Acumulados).  A DLPA é um demonstrativo obrigatório pela Lei 6404/76. Em seu artigo 186 diz que a DLPA discriminará: a) O saldo do início do período, os ajustes de exercícios anteriores; b) as reversões de reservas e o lucro líquido do exercício. C) as transferências para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros incorporada ao capital e o saldo ao fim do período.

26 127 ESTRUTURA DA DLPA Saldo no Início do Período..................................................R$ Ajustes de Exercícios Anteriores........................................R$ Saldo Ajustado.......................................................R$ lucro ou prejuízo do exercício............................................R$ Reversão de Reservas..........................................................R$ Saldo a Disposição..............................................................R$ Destinação do Exercício Reserva Legal......................................................................R$ Reserva Estatutária..............................................................R$ Reserva para Contingência..................................................R$ Reserva para Lucros a Realizar...........................................R$ Reserva para expansão........................................................R$ Dividendos Obrigatórios.....................................................R$ Saldo no Fim do Exercício.................................................R$

27 128 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO  A DMPL evidencia a movimentação de diversas contas do PL ocorrida durante o exercício.Assim todo acréscimo e diminuição do Patrimônio líquido são evidenciadas através desta demonstração, bem como a formação e utilização das reservas.  A DMPL não é obrigatória pela lei 6404/76, mas sua publicação é exigida pela CVM em sua instrução mº 59 de 22/12/86, para as companhias abertas. Sendo que a DMPL conterá em um de suas colunas a DLPA.  A DMPL é fundamental para elaboração da DOAR e para ser fornecida as empresas investidoras que avaliam seus investimentos permanentes em coligadas ou controladas pelo método da Equivalência Patrimonial.

28 129 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS(DOAR) Conceito- a DOAR permite a identificação clara dos fluxos financeiros que aumentaram ou reduziram o capital circulante líquido,indicando suas origens( origens de recursos que elevaram o CCL) e aplicações (aplicações dos recursos que diminuíram o CCL). Capital Circulante Líquido: A diferença existente entre Ativo Circulante e Passivo Circulante de uma Empresa;


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