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Pensando a organização do Brasil.  Durante o período colonial nossa sociedade se dividiu basicamente em dois grupos distintos; o dos Senhores e o dos.

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1 Pensando a organização do Brasil

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3  Durante o período colonial nossa sociedade se dividiu basicamente em dois grupos distintos; o dos Senhores e o dos Escravos. O primeiro, donos de terras e de minas, o segundo considerados meros objetos. Vendidos como animais, separados de sua família, sem nenhum respeito para com sua dignidade humana.  Havia também, em algumas regiões, indivíduos que eram livres. Muitos deles brancos, outros mestiços e alguns poucos negros libertos. A sociedade era patriarcal e a autoridade paterna era temida. As mulheres eram submetidas à autoridade de seus pais e após o casamento, à seu marido.  Podemos encontrar algumas diferenças entre as regiões brasileiras no que se refere à maneira como se organizavam as sociedades. Nas regiões mineradoras a sociedade era urbana e havia um maior número de pessoas pertencentes à classe intermediária. Na zona canavieira, esta classe se reduzia à presença do feitor e de algum caixeiro viajante. Nos engenhos ficava nítida a separação entre os senhores e os escravos.

4 Membro de família aristocrática nordestina estudou ciências sociais nos Estados Unidos, influenciou grandes nomes da literatura na percepção dos problemas nacionais e na descoberta do Nordeste brasileiro. Professor extraordinário de sociologia na Faculdade de Direito de Recife em 1935, inaugurou, ainda nesse ano, as cátedras de sociologia, antropologia social e cultural e pesquisa social na Universidade do Distrito Federal. Em 1942, tornou-se membro dos conselhos da American Philosophical Association e dos Archives de Philosophie du Droit et de Sociologie de Paris. Foi Deputado Federal por Pernambuco. Faleceu em Recife, em 1987 Gilberto Freyre Em 1933, publicou sua obra mais conhecida Casa Grande e Senzala e em sequência Sobrados e Mocambos (1936), Nordeste (1937), Um engenheiro francês no Brasil (1941), Região e tradição (1941), Ensaios e Conferências (1941), Brazil; an interpretation ( 1945), entre outras obras.

5 * A conceituação (implícita) de democracia racial de Gilberto Freyre implicava na existência simultânea desses fatores em um regime democrático. Em poucas palavras, para ele: 1-democracia é conceito relativo; 2-sociedades reconhecidamente democráticas "conciliam" democracia com desigualdade; 3-a situação vigente no Brasil é a maior aproximação à democracia racial existente em todo o mundo; 4-essa democracia racial, no entanto, está ainda em formação e não é perfeita, pura. Existem preconceito e discriminação, existem desigualdades

6 Democracia Racial e a Crítica

7  Jornalista, crítico literário, sociólogo e historiador,  Publicou a revista Estética (1924). Colaborou com regularidade no Jornal do Brasil e na Revista do Brasil (2ª fase). Permaneceu na Alemanha, de 1928 a 1930, como correspondente dos Diários Associados inaugurando a Coleção Documentos dirigida por Gilberto Freyre. Publica em 1936 seu primeiro livro, Raízes do Brasil. Reuniu em volume uma seleção de artigos de jornal, sob o título Cobra de vidro (1944) e publicou em 1945 o livro Monções, sobre a história paulista.  Aposentado em 1969, não interrompeu suas atividades como escritor, continuando à frente de publicações como a História Geral da Civilização Brasileira, da História do Brasil e da História da Civilização (coleção Sérgio Buarque de Holanda), entre outras atividades. Publicou, em 1975, Velhas Fazendas e, em 1979, Tentativas de Mitologias. Recebeu em 1980 dois prêmios: o Juca Pato, da União Brasileira dos Escritores, e o Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro.

8 O Homem Cordial representa, para Sérgio Buarque de Holanda, uma possibilidade para definir a identidade brasileira que resulta da colonização portuguesa. Podemos explicá-lo como um ser que constrói suas relações sociais por meio da afetividade, dos motivos do coração em detrimento dos da razão. Ou seja, o Homem Cordial reprime todo e qualquer tipo de relação movida por interesses ou idéias dessa estirpe; ele só se relaciona com alguém se "gostar ou não" dessa pessoa. Isso inclusive aplica-se a motivos econômicos e políticos.

9  http://www.infoescola.com/biografi as/sergio-buarque-de-holanda/.  http://www.nordesteweb.com/not01_0304/ne_not_20040315d.htm http://www.nordesteweb.com/not01_0304/ne_not_20040315d.htm  http://www.histedbr.fae.unicamp.br http://www.histedbr.fae.unicamp.br  REYRE, Gilberto. Casa grande & senzala. São Paulo: RECORD, 2000.  HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1997.  HUNT, Lynn. A nova história cultural. São Paulo: M. Fontes, 1992.  BUARQUE DE HOLANDA, Sérgio – Raízes do Brasil. São Paulo, Cia. Das Letras, 1995  http://www.unianhanguera.edu.br/anhanguera/  Vida de Sérgio Buarque de Holanda - Apontamentos para a Cronologia de Sérgio Buarque de Holanda, por Maria Buarque de Holanda, [1981]  http://www.google.com. http://www.google.com


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