A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Sistemas agroflorestais em Portugal: tradição e oportunidade de inovação Joana Amaral Paulo.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Sistemas agroflorestais em Portugal: tradição e oportunidade de inovação Joana Amaral Paulo."— Transcrição da apresentação:

1 Sistemas agroflorestais em Portugal: tradição e oportunidade de inovação
Joana Amaral Paulo

2 Definição de sistema agroflorestal: ‘keep it simple!’
Eng. zootécnica Eng. florestal e dos recursos naturais Eng. agronómica

3 Definição de sistema agroflorestal: ‘keep it simple!’
Eng. zootécnica Eng. florestal e dos recursos naturais Eng. agronómica

4 Definição de sistema agroflorestal: ‘keep it simple!’
Que sist. de produção? Que espécies? Que animais? agroflorestal Eng. zootécnica Eng. florestal e dos recursos naturais Eng. agronómica Qual a dimensão das árvores? Que culturas? Que serviços ? Que produtos?

5 Definição de sistema agroflorestal: ‘keep it simple!’
Que sist. de produção? Que espécies? Que animais? Classificação ≠ Definição Qual a dimensão das árvores? Que culturas? agroflorestal Que serviços ? Que produtos?

6 Definição de sistema agroflorestal: ‘keep it simple!’
Que sist. de produção? Que espécies? Que animais? Infinidade de combinações tradicionais! Infinidade de combinações possíveis! Inovação! Multidisciplinaridade de equipas! Qual a dimensão das árvores? Que culturas? agroflorestal Que serviços ? Que produtos?

7 Sistemas agroflorestais tradicionais
Na maioria são sistemas silvopastoris Adaptados às condições mediterrânicas Precipitações 500 a 600 mm / ano Verões secos Reduzida e variável disponibilidade de forragem intra e inter anualmente Pastoreio utilizado para reduzir a carga combustível e o risco de incêndio (ex: pinhais; eucaliptais)

8 Sistemas agroflorestais tradicionais
Diferentes sistemas em zonas de minifúndio (Norte; Centro; Algarve) e em zonas com propriedades de maior dimensão (Sul) Diferentes condições de solo e clima Diferentes climas Diferentes objetivo de produção (agricultura familiar versus agricultura de mercado) Reis et al Sistemas agroflorestais. Parte I Economia. Revista de Ciências Agrárias, 37(2):

9 Montado de sobro, azinho, pinheiro manso e misto
Distinção entre montado e floresta de sobreiro

10 Montado de sobro, azinho, pinheiro manso e misto
Distinção entre montado e floresta de sobreiro Sistema extensivo Produtos diretos: produtos animais, cortiça, produtos alimentares (pinhão, bolota…), cogumelos, plantas aromáticas… Animais: vacas, ovelhas, porcos, cabras, cavalos, perus….

11 Montado de sobro, azinho, pinheiro manso e misto
Desafios Aumento da mortalidade das árvores adultas (alterações climáticas e práticas de gestão). N no montado de sobro desceu de 85 para 65 arv/ha e a percentagem de coberto de 28% para 26.5% entre 1995 e 2005! Implementação de medidas de proteção e promoção da regeneração natural e das árvores jovens (investimento e programas de financiamento) Flutuações dos preços de mercado (cortiça, carne…)

12 Montado de sobro, azinho, pinheiro manso e misto
Desafios Aumento dos valores do encabeçamento acima do recomendado (0.4 a 0.6 cabeças normais por hectare) em particular de gado bovino versus Abandono da atividade pecuária e condução das áreas para uma floresta de sobreiro

13 Montado de sobro, azinho, pinheiro manso e misto
Desafios Pouco conhecimento sobre questões relevantes da gestão das árvores Impacto da intensidades de descortiçamento em diferentes condições edafoclimáticas Interação árvore-pastagem natural e arbustos e seus efeitos no crescimento e produção das árvores

14 Montado de sobro, azinho, pinheiro manso e misto
Desafios Pouco conhecimento sobre questões relevantes da gestão das árvores Qual a densidade de árvores adequada para compatibilizar de forma ‘otimizada’ a produção de pastagem e bolota/pinhão/cortiça Variáveis condicionantes/determinantes para a qualidade da cortiça

15 Olivais, Soutos e Pomares tradicional com pastagem
Árvores de fruto: oliveira, castanheiro, amendoeira, pessegueiro, cerejeira, citrinos, amoreira, alfarrobeira… Baixa densidade de árvores Variedades tradicionais de azeitona, amêndoa etc… Animais: tradicionalmente ovelhas e/ou cabras Pastagem natural ou melhorada

16 Olivais, Soutos e Pomares tradicional com pastagem
Desafios Pequena dimensão da propriedade (agricultura para abastecimento de mercados locais ou familiar) Intensificação da produção e reconversão dos sistemas tradicionais em intensivos Abandono da produção de variedades tradicionais e locais devido à variabilidade da produção e ao menor rendimento em azeite (ex: variedade Galega)

17 Olivais, Soutos e Pomares tradicional com pastagem
Desafios Pragas e doenças Possível presença em Portugal da bactéria Xylella fastidiosa (hospedeiros: oliveira, amendoeira, pessegueiro, cerejeira, citrinos, amoreira…) Tinta do castanheiro Flutuações de preços de mercado dos produtos

18 Lameiros Terrenos de baixa e média encosta, localizados próximos de linhas de água (paisagem caracterizada por um mosaico agroflorestal) Solos férteis e profundos Sujeitos ou não a rega: lameiros de sequeiro versus lameiros de regadio

19 Lameiros Árvores dispersas e/ou dispostas ao longo de bordaduras ou linhas de água Grande variabilidade de espécies arbóreas Freixo, Ulmeiro, Salgueiro, Quercus, Pereira brava (Pyrus bourgaena), Lódão-bastardo ou ginginha-do-rei (Celtis australis)…

20 Lameiros Produtos e serviços: madeira, pastagem e forragem, lenha, produtos animais, proteção do solo (erosão)… Animais: vacas, ovelhas, cabras… Pastagens naturais ou melhoradas, geralmente de alta produtividade e riqueza florística

21 Lameiros Desafios Reduzida dimensão das parcelas
Abandono rural e da atividade pastoril (geralmente seguido de corte das árvores) Alterações da composição florística e diminuição da riqueza associada Rentabilidade Más práticas de poda durante o corte da forragem

22 Sistemas agroflorestais futuros
Árvores historicamente ‘empurradas’ para solos maioritariamente pobres Alimentar populações Construção naval (séculos XV, XVI…) Campanha do trigo (século XX) Política Agrícola Comum (Século XX e XXI!!). Regra do número máximo de árvores por hectare para elegibilidade. Carta de capacidade de uso do solo (classe E)!! -> Carta de cap. de uso agrícola ‘’Para onde vamos levar as árvores’’? ‘’Para onde podemos e devemos levar as árvores’’?

23 Sistemas agroflorestais futuros
‘Solos agrícolas’, solos de maior produtividade Que sistemas possíveis? Sistemas silvopastoris com espécies florestais produtoras de madeira de alta qualidade Sistemas em alley cropping para produção de biomassa com espécies de crescimento rápido e/ou produção de madeira de alta qualidade Agricultura orgânica e biológica Combinações inovadoras e infinitas…

24 Sistemas agroflorestais futuros
Combinações inovadoras e infinitas… Vê muito mais em: European Agroforestry Federation Projeto AgForward Flickr forward/

25 Joana Amaral Paulo Obrigada!
Sistemas agroflorestais em Portugal: tradição e oportunidade de inovação Joana Amaral Paulo Obrigada!


Carregar ppt "Sistemas agroflorestais em Portugal: tradição e oportunidade de inovação Joana Amaral Paulo."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google