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EXAMES LABORATORIAIS.

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Apresentação em tema: "EXAMES LABORATORIAIS."— Transcrição da apresentação:

1 EXAMES LABORATORIAIS

2 Coletas laboratoriais – Normas e Rotinas
O resultado obtido através do laboratório é consequência da qualidade da amostra recebida, portanto a COLETA, CONSERVAÇÃO e o TRANSPORTE DO MATERIAL devem seguir uma padronização. Considerações Gerais Orientar o paciente quanto ao procedimento que será realizado; Atentar para a anti-sepsia na coleta de todos os materiais clínicos; Obter quantidade suficiente de material permitindo assim uma análise microbiológica completa e fidedigna; o pedido do exame deve ser claro com maior numero de informações possíveis , além de conter dados do paciente (etiqueta) e antibióticos em uso .

3 Condições de segurança
Uso do EPI adequado, conforme risco que a coleta for oferecer; Higienização das mãos antes e após a coleta; Toda a amostra deve ser tratada como potencialmente patogênica; Usar frascos e transporte adequado; Atentar para não contaminar o frasco da coleta e verificar se o mesmo encontra-se bem vedado; Identificar a amostra coletada com os dados do paciente; Encaminhar material imediatamente ao laboratório.

4 Identificação das Amostras
Nome Idade Setor Médico Tipo de amostra Exame solicitado Data e hora da coleta Justificativa (dados clínicos)

5 EXAMES LABORATORIAIS Durante o processo diagnóstico, após a história cuidadosa e o exame físico completo dos pacientes, na maioria das vezes é necessário informações mais precisas, que podem ser obtidas, como auxilio, através dos exames laboratoriais.

6 Cuidados para Evitar erros prá analiticos
Jejum do cliente; Tempo de coleta da amostra; Horário da coleta; Tempo de envio do material para o laboratório; Uso prolongado do torniquete; Erro de identificação; Erro do volume ou quantidade da amostra para analise; Tubos ou equipamentos apropriados para coleta de material biológico. ELISABETH THOMÉ / SANDRA LEAL

7 OBJETIVOS Estabelecer um diagnóstico Monitorar o tratamento
Estabelecer um prognóstico Determinar a posologia eficaz de um medicamento e evitar a toxidade.

8 Materiais biológicos mais solicitados
Sangue: Hemograma (avalia / contagem dos elementos do sangue - glóbulos vermelhos e brancos, plaquetas etc); Hb/Ht; A hemoglobina (Hb) é uma proteína presente nos eritrócitos (hemácias) - participa do processo de transporte de nutrientes a todas as células do corpo, processo este, no qual o sangue leva os nutrientes e recolhe as substâncias secretadas pelas células, conduzindo-as, posteriormente, para fora do organismo.  Hematócrito (ou Ht ou Htc) é a percentagem de volume ocupada pelos glóbulos vermelhos ou hemácias no volume total de sangue.

9 Sorologias (HIV, Dengue);
Gasometria (mede o pH e os níveis de oxigênio e gás carbônico no sangue de uma artéria); Toxicologia (Para encontrar indícios de exposição ou ingestão de produtos tóxicos, drogas de abuso e substâncias); Coagulograma (capaz de diagnosticar uma série de complicações hemorrágicas); Tipagem Sanguínea (sistema ABO); Pesquisa de hormônios (Tireóide); Hemocultura (verificar a existência de bactérias).

10 Urina Tipo 1 (aspecto físico, presença ou não de elementos anormais);
Urina de 24 horas (avaliar a função dos rins para detectar possíveis alterações renais - Clearance de Creatinina que avalia a taxa de filtração dos rins / Proteínas, incluindo a Albumina / Sódio / Cálcio / Ácido úrico / Citrato / Oxalato / Potássio. Urocultura (indicado para o diagnóstico da infecção urinária).

11 Aspectos físicos da urina
Odor A urina normal tem um odor característico devido à presença de uréia. Quando o odor é muito forte, deve- se suspeitar de alguma alteração, como uma urina muito concentrada ou uma provável infecção. Cor A cor normal da urina varia de claro (diluída) para amarelo escuro (concentrada). ELISABETH THOMÉ / SANDRA LEAL

12 ● Urina vermelha Se a análise for positiva para sangue, indica que há presença de heme. - A presença de eritrócitos no sedimento urinário indica hematúria. - A ausência de eritrócitos no sedimento urinário pode indicar hemoglobinúria, mioglobinúria (rabdomiólise), lise de eritrócitos e urina alcalina (suspeitar se a densidade <1010 e/ou pH>8). Se a análise for negativa para sangue, pode indicar porfíria ou a ingestão de alimentos que alteram a coloração da urina. ● Outras cores ◦ Laranja - rifampicina, fenazopiridina, caroteno. ◦ Amarela - bilirrubina ◦ Branca - piúria, quilúria, cristais de fosfato. ◦ Verde - azul de metileno, amitriptilina, propofol, aspargos, infecção por Pseudomonas spp. ◦ Preta - ocronose (alcaptonúria), melanoma.

13 Coloração da urina Urina quase incolor (cor-de-palha)
ELISABETH THOMÉ / SANDRA LEAL Urina quase incolor (cor-de-palha) grande ingestão de líquidos Diabetes Ingestão de álcool e cafeína Terapia com diurético Nervosismo Nefrite intesticial crônica Urina cor-de-laranja (âmbar) febre,suor, ingestão reduzida de líquidos ou primeira amostra da manhã bilirrubina (espuma amarela quando agitada) ingestão de cenouras ou vitamina A Medicamentos do trato urinário como Pyridium

14 Coloração da urina ELISABETH THOMÉ / SANDRA LEAL Urina de cor verde - associada a infecção por pseudomona Urina de cor rosa a vermelha - hemácias - mioglobina Urina de cor marrom-escura hemácias oxidadas melanina Urina turva - pode ser causada por hemácias Urina leitosa - esta associada a gordura, muitos leucócitos ou fosfatos (não patológicos) Urina de cor amarela com um tom marrom ou amarelo esverdeado - pode indicar bilirrubina na urina oxidada. Existem outros fatores que interferem como alimentação, medicação....

15 EXAME DE URINA lavar as mãos; explicar ao paciente o que será feito
ELISABETH THOMÉ / SANDRA LEAL lavar as mãos; explicar ao paciente o que será feito orientar o paciente a realizar higiene do períneo com água e sabão; orientar o paciente a urinar no frasco; orientar a desprezar o primeiro jato da urina e coletar o restante em frasco limpo (15 a 20ml); rotular o frasco com unidade de internação, leito, nome do paciente, material coletado, data, hora da coleta e encaminhar imediatamente ao laboratório.

16 EXAME DE URINA UROCULTURA lavar as mãos;
ELISABETH THOMÉ / SANDRA LEAL UROCULTURA lavar as mãos; explicar ao paciente o que será feito; orientar o paciente a realizar higiene do períneo com água e sabão; desprezar o primeiro jato da urina e coletar o restante (15 a 20ml); cuidar para não contaminar a tampa do frasco; rotular o frasco com unidade de internação, leito, nome do paciente, material coletado, data, hora da coleta e encaminhar imediatamente ao laboratório. Observações: realizar sondagem vesical de alívio para coleta de urocultura, se o paciente tiver incontinência urinária.

17 explicar ao paciente o que será feito; preparar o material;
PACIENTE COM CATETERISMO VESICAL pinçar, previamente, a sonda na via de escoamento da urina (dispositivo urokit) lavar as mãos; explicar ao paciente o que será feito; preparar o material; fazer a desinfecção da parte distal da sonda ou no local específico do tubo de drenagem com algodão com álcool; introduzir a agulha conectada na seringa, através do local apropriado; aspirar 10ml de urina; rotular a seringa rotular com unidade de internação, leito, nome do paciente, material coletado, data, hora da coleta e encaminhar imediatamente ao laboratório.

18 Instruções para coleta de Urina de 24 Horas
: : Esvaziar a bexiga pela manhã, ao se levantar, desprezando esta urina. Marcar  rigorosamente a hora. : : Daí por diante, colher todas as urinas do dia e da noite seguinte.  : : No dia seguinte, colher também a primeira urina, na mesma hora em que foi esvaziada a bexiga no dia anterior.  : : Guardar toda urina de cada micção (nada deve ser desprezado).  : : Não é necessário guardar separadamente qualquer uma das urinas. Logo que o primeiro frasco estiver cheio, passar para o segundo e assim por diante.  : : Não perder nenhuma porção de urina de qualquer micção. Se isto acontecer, haverá erro. Evitar excesso de líquidos no dia da coleta da urina. : : Terminada a coleta, trazer ao laboratório toda a urina colhida nas 24 horas.  : : Utilizar recipiente limpo, bem vedado (recipiente de água mineral ou fornecido pelo laboratório). : : Comunicar sempre ao laboratório sobre a conservação da urina. ELISABETH THOMÉ / SANDRA LEAL

19 OBS.: Para o exame CLEARENCE DE CREATININA, deverá ser informado ao laboratório o peso e altura do paciente. Este deverá comparecer ao laboratório em jejum para colher sangue para dosagem de creatinina sangüínea, quando for entregar a urina. ELISABETH THOMÉ / SANDRA LEAL

20 UROCULTURA Em pacientes cateterizados; deve-se pinçar a extensão da sonda próxima a conexão com a mesma, deixando-a fechada por 30 minutos ou mais se necessário; Limpar com álcool 70% o orifício de coleta do sistema de drenagem; Utilizar uma seringa de 20ml e agulha 13x4,5 e aspirar 20ml de urina do orifício de coleta; transferir ao frasco estéril de maneira asséptica, tendo o cuidado de não contaminar a tampa e/ou a seringa; realizar a abertura da sonda, a identificação do frasco e encaminhar ao laboratório imediatamente Obs.: não se deve coletar urina da bolsa coletora, seja para QUE ou cultura com antibiograma. É imprópria também a cultura de ponta de sonda foley, pois a mesma encontra-se invariavelmente contaminada com microorganismos uretrais.

21 UROCULTURA EM CRIANÇAS OU PACIENTES INCONTINENTES
Realizar a higiene do períneo e genitais; Para a coleta da urina, fazer uso de saco coletor estéril, refazendo os cuidados de higiene do períneo e a troca do saco coletor a cada 30 minutos. Primeira urina da manha, desprezar o primeiro jato, colher jato médio e encaminhar ao laboratório em ate 30 minutos.

22 EXAME DE FEZES EXAME PARASITOLÓGICO
ELISABETH THOMÉ / SANDRA LEAL EXAME PARASITOLÓGICO É o exame de fezes para pesquisa de parasitas Cuidados: colher fezes recém-eliminadas validade das fezes coletadas é de 12h à 24 h guardadas no refrigerador. Exames solicitados Parasitológico; Coprocultura; Pesquisa de sangue

23 FEZES Coletar 3 amostras de fezes em dias alternativos; COPROCULTURA: coletar a amostra e enviar imediatamente ao laboratório. Não colocar em geladeira.

24 EXAME DE FEZES PARASITOLÓGICO lavar as mãos;
explicar ao paciente o que será feito; orientar o paciente a evacuar na comadre; oferecer papel higiênico e auxiliar na limpeza do períneo; calçar as luvas; retirar a comadre; retirar com espátula um pouco de fezes e colocar no frasco; rotular o frasco com unidade de internação, leito, nome do paciente, material coletado, data, hora da coleta e encaminhar imediatamente ao laboratório.

25 ESCARRO Orientar o paciente sobre a importância da coleta do escarro e não da saliva. As amostras de saliva são impróprias para análise bacteriológica, pois não representam o processo infeccioso; Colher somente uma amostra por dia, se possível o primeiro escarro da manha, antes da ingestão de alimentos; Orientar o paciente para escovar os dentes, somente com água (não utilizar creme dental) e enxaguar a boca varias vezes, inclusive com gargarejos; Respirar fundo várias vezes e tossir profundamente, recolhendo a amostra em um frasco de boca larga. Se o material for escasso, coletar a amostra depois de nebulização; Encaminhar imediatamente ao laboratório.

26 EXAME DE ESCARRO - CULTURAL
COLETA DE ESCARRO explicar ao paciente o que será feito; solicitar ao paciente para tossir e expectorar a secreção diretamente no frasco estéril; rotular o frasco com unidade de internação, leito, nome do paciente, material coletado, data, hora da coleta e encaminhar imediatamente ao laboratório. Observação: material coletado será adequado se for secreção brônquica (somente saliva invalida a análise); o escarro deve ser coletado preferencialmente pela manhã após higiene oral.

27 EXAME DE ESCARRO Cuidados: evitar a coleta em horários de refeições
ELISABETH THOMÉ / SANDRA LEAL EXAME DE ESCARRO Cuidados: evitar a coleta em horários de refeições na coleta de 24h manter o frasco sempre refrigerado coletar antes do café da manhã paciente fumante coletar antes que o mesmo fume.

28 EXAME DE ESCARRO - CULTURAL
ASPIRAÇÃO TRAQUEAL lavar as mãos; explicar ao paciente o que será feito; calçar luvas de procedimento; abrir o frasco estéril; proceder a aspiração conforme técnica asséptica; pinçar o silicone de modo que a secreção siga para o frasco estéril; desconectar a sonda do silicone e fechar o frasco estéril; retirar as luvas; rotular o frasco com nome, leito, unidade e material; rotular o frasco com unidade de internação, leito, nome do paciente, material coletado, data, hora da coleta e encaminhar imediatamente ao laboratório.

29 CULTURAL DE FERIDAS É a avaliação microbiológica de feridas biópsia de tecido profundo coleta por aspirado com seringa e agulha. ELISABETH THOMÉ / SANDRA LEAL “O termo secreção da ferida não é apropriado como informação da origem do material coletado. O sítio anatômico específico e as informações adicionais (material da ferida superficial ou profunda) são extremamente valiosos para o laboratório, auxiliando na interpretação dos resultados (Ministério da Saúde, 2001, p.29) ”.

30 TÉCNICA DE COLETA BIÓPSIA DE TECIDO lavar a ferida com SF 0,9% morno
ELISABETH THOMÉ / SANDRA LEAL BIÓPSIA DE TECIDO lavar a ferida com SF 0,9% morno coletar amostra de 3 a 4 mm de tecido desvitalizado profundo colocar num recipiente estéril rotulado com: nome do paciente, leito, setor, data, hora da coleta e sitio anatômico enviar imediatamente ao laboratório especificar no pedido o sítio anatômico do material enviado e informações adicionais: febre, uso de ATB, ferida profunda ou superficial.

31 Cuidados básicos nos exames diagnósticos
ELISABETH THOMÉ / SANDRA LEAL Gerenciar o ambiente de teste e a eficácia do serviço usando uma abordagem colaborativa e de equipe. Comunicar-se clara e eficazmente Preparar o paciente Seguir os padrões preconizados Considerar cultura, gênero e diferenças de idade Medir e avaliar os resultados Tratar, monitorar e aconselhar sobre os resultados de teste anormal Manter o registro dos testes apropriadamente

32 ESTUDOS MICROSCÓPICOS
Análise do corpúsculo de Barr Biópsias Citologia do escarro Cultura de secreções Esfregaços Teste de Papanicolaou

33 Cuidados com as amostras
Identificar as amostras de acordo com as informações: nome, idade, sexo, nº de identificação hospitalar, nome do médico Fonte da amostra (garganta, conjuntiva...) Horário da coleta - horário da conclusão Tipo de isolamento (respiratório, contato..) Outras informações solicitadas Evitar contaminação da amostra; manter técnica asséptica ou estéril quanto preciso

34 Cuidados com as amostras
Conservação da amostra- entrega imediata Algumas podem ser refrigeradas Quantidade da amostra - deve ser a maior possível Coleta deve ser feita antes do uso de antibióticos Escarro de preferência da primeira tosse produtiva da manhã em um recipiente estéril Líquidos corporais estéreis, biópsias de tecido e material aspirado de lesões cutâneas são amostras aceitáveis para culturas bacterianas que devem ser mantidas em um meio de transporte neutro para evitar resecamento (não swab)

35 SECREÇÃO DE OUVIDO Remover secreção superficial com um swab umedecido em soro fisiológico e obter material com outro swab fazendo rotação no canal. SECREÇÃO OCULAR Desprezar a secreção purulenta superficial e coletar com swab o material da parte interna da pálpebra inferior.

36 Três dias de abstinência sexual.
SECREÇÃO VAGINAL Não estar menstruada; Não realizar higiene intima, nem aplicar cremes vaginais na véspera da coleta; Três dias de abstinência sexual. SECREÇÃO URETRAL Desprezar as primeiras gotas da secreção; Coletar a secreção purulenta de preferência pela manha, antes da primeira micção ou há pelo menos duas horas ou mais sem ter urinado; Coletar com swab estéril; Encaminhar imediatamente ao laboratório.

37 Secreções da Orofaringe
PREPARO DO PACIENTE: Colocar o paciente sentado, em local de boa iluminação. A coleta deverá ser feita de preferência pela manhã, antes da ingestão de alimentos líquidos e/ou sólidos, antes do uso de qualquer produto tópico e da administração de antimicrobianos sistêmicos.

38 Recomendações Adicionais
Por serem doenças de transmissão respiratória, o uso de jaleco, máscara e luvas é essencial para proteção do profissional que realiza a coleta; Todo material descartável utilizado na coleta deverá ser acondicionado em saco plástico, vedado com fita crepe, identificado como “contaminado”, recolhido no lixo hospitalar; Não deve ser feita qualquer improvisação do material. É imprescindível que o meio de cultura e o swab estejam obedecendo rigorosamente a condição de uso no momento da coleta.

39 Bacilo de Kock Todo paciente suspeito de tuberculose sintomático respiratório – aquele que tosse há mais de três semanas – deve ter três amostras de escarro colhidas e analisadas por método baciloscópico. A baciloscopia é exame de fácil execução e deve ser realizada em todo o paciente que produza escarro espontaneamente ou induzido. Sua sensibilidade é de 75%, sendo estimado que sejam necessários de 104 a 105 bacilos/ml de escarro para ser possível a sua detecção ao microscópio óptico. A amostra de escarro deve ser coletada preferencialmente pela manhã, quando o paciente costuma apresentar uma maior expectoração, após acordar e realizar higiene oral, sendo encaminhada para exame de pesquisa direta de bacilo ácido-álcool resistente (BAAR) através de coloração específica. Para os pacientes que não conseguem espontaneamente produzir escarro, pode-se induzi-lo através de inalação de solução salina hipertônica.

40 Procedimentos O Paciente é orientado em produzir escarro e não saliva. A respectiva coleta deve ser realizado fora do prédio no ar livre e distante de outras pessoas. As amostras são recebidas em potes com tampas rosquiada contendo em média 5 ml de escarro identificada de acordo com a requisição do exame, e acondicionada em bandeja de inox para serem encaminhada a sala do laboratório de baciloscopia com requisição e ficha de informação, que deve ser preenchido pela recepção do laboratório, contendo os dados do paciente. O nome e o registro do paciente deve ser afixado no recipiente propriamente dito e não na tampa. A amostra recebida nos postos. O escarro devera ser transportado da unidade de saude para o laboratório por meio de um mensageiro e devera ser acondicionada em caixas térmicas com gelo reciclável de modo que o pote não vire e não derrame. As amostras são retiradas da bandeja de inox e colocadas na bancada do laboratório de baciloscopia pelo técnico para procedimentos de identificação e do preenchimento do livro branco e preparação do esfregaço. Antes de iniciar o registro do material recebido fazer a desinfecção externa do pote, com gaze ou algodão molhado com hipoclorito de sódio a 1% ou fenol a 5%.

41 Secreções vaginal Procedimento
Deve explicar ao paciente como é feito o exame Verificar se o paciente se encontra nas condições ideais para a coleta O cadastro deve estar completo, com letra legível As etiquetas devem estar coladas sem estarem tortas ou amassadas de modo a fácil visualização do nome Na lâmina escrever com lápis 2B.

42 Secreções vaginal Para a coleta:
A paciente deve estar 2 dias em abstinência sexual. Não pode usar antissépticos locais, cremes, óvulos, pomadas vaginais ou qualquer tipo de medicamento usado no local. Não pode estar menstruada Não deve esta fazendo uso de antibiótico ou quimioterápico

43 Contra Indicações Não ter realizado exames ginecológicos com toque;
Não pode ter feito nas 48 horas antes do exame uma ultrasom transvaginal; Não pode fazer a higiene intima antes do exame; Não fazer duchas vaginal; Deve-se colher pela manhã;

44 Material Porta-lâminas Swab Lâmina Espéculo Gase

45 Como fazer a coleta de secreção uretral masculina
1.Coloque uma gota de salina sobre uma lâmina previamente identificada; 2. Solicite ao paciente para retrair o prepúcio; 3. Limpe a secreção emergente com gaze estéril; 4. Certifique-se de que a uretra esteja reta; 5. Introduza o swab cerca de 2 centímetros no canal uretral atravessando a fossa navicular; 6. Gire o swab delicadamente de 8 a 10 vezes para absorver asecreção; 7. Retire o swab, coloque a secreção sobre a salina na lâmina e homogeneíze para coloração; ou faça um esfregaço da amostra em meio de cultura apropriado;

46 Qual o procedimento de coleta da secreção uretral feminina?
Faça a expressão da secreção das glândulas parauretrais pressionando a parede vaginal com o dedo médio; 2. Introduza o swab cerca de 2 centímetros na uretra; 3. Colete a secreção girando delicadamente o swab de 8 a 10 vezes. 4. Retire o swab, coloque a secreção sobre a salina na lâmina e homogeneíze para coloração; ou faça um esfregaço da amostra em meio de cultura apropriado;

47 Teste rápido de glicemia capilar.
O exame da glicosimetria, popularmente conhecido como o teste da glicose, glucometer, gluco, dextro, consiste na retirada de sangue, em jejum, para avaliar a quantidade de açúcar no sangue. Os valores normais de açúcar no sangue são: Valor normal para um adulto: 70 a 99mg/dl Valor de diagnóstico da diabetes: em dois dias diferentes, valores iguais ou superiores a 126mg/dl Gestante: superior a 105mg/dl Hipoglicemia: abaixo 50mg/dl Adulto e 40mg/dl RN. ELISABETH THOMÉ / SANDRA LEAL

48 ELISABETH THOMÉ / SANDRA LEAL

49 Horário para entrega das coletas

50 BIBLIOGRAFIA FISCHBACH, Frances. Manual de enfermagem: exames laboratoriais e diagnósticos. 8 ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, MISITÉRIO DA SAÚDE. Manual de procedimentos básicos em microbiologia clínica para o controle de infecção hospitalar. Brasília, NETO, Raul Moreira. Exames laboratoriais de importância clínica. Porto Alegre, Mimeo. PAGANA, K. D.; PAGANA, T. J. Manual de testes diagnósticos e laboratoriais. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2001.


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