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Compreendendo a perversidade da natureza humana, Jesus deixou regras específicas de como tratar-nos uns aos outros.

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3 Compreendendo a perversidade da natureza humana, Jesus deixou regras específicas de como tratar-nos uns aos outros

4 Nosso Redentor compreendia a perversidade da natureza humana, e, com o propósito de salvar as pessoas pelas quais sacrificou Sua vida e estabelecer Sua igreja em unidade e prosperidade sobre a Terra, Ele transmitiu regras específicas que os membros da igreja devem seguir para tratar uns aos outros.

5 acusação seja confirmada pelo depoimento de duas ou três testemunhas’.
“Se o seu irmão pecar contra você, vá e, a sós com ele, mostre-lhe o erro. Se ele o ouvir, você ganhou seu irmão. Mas se ele não o ouvir, leve consigo mais um ou dois outros, de modo que ‘qualquer acusação seja confirmada pelo depoimento de duas ou três testemunhas’.

6 Se ele se recusar a ouvi-los, conte à igreja; e se ele se recusar a ouvir também a igreja, trate-o como pagão ou publicano” (Mt 18:15-17) (RH, 15 de abril de 1880).

7 Valorize o dom de ser pacificador

8 “A fim de que todos sejam um; e como és Tu, ó Pai, em Mim e Eu em Ti, também sejam eles em nós; [...] Eu neles, e Tu em Mim, a fim de que sejam aperfeiçoados na unidade, para que o mundo conheça que Tu Me enviaste e os amaste, como também amaste a Mim” (Jo 17:21, 23).

9 Os membros da igreja devem ter unidade, e, para conseguirem isso, eles precisam ter menos do eu e mais de Jesus. Devem aprender de Cristo.

10 Precisam ser mansos e humildes de coração. Seu orgulho e egoísmo devem
morrer. Então suas montanhas de dificuldades serão reduzidas a grãos de areia (RH, 6 de janeiro de 1891).

11 Quando estão unidos a Cristo, os membros resolverão os problemas da igreja com compaixão, ternura e amor

12 o resultado é serem um com Ele, cheios de compaixão, ternura e amor
A Bíblia nos apresenta uma igreja-modelo. Seus componentes devem estar em união uns com os outros e com Deus. Quando os crentes são unidos a Cristo, a videira viva, o resultado é serem um com Ele, cheios de compaixão, ternura e amor (ME3, p. 18).

13 Os problemas são solucionados quando nos aproximamos dos
outros com um espírito manso, bondoso e misericordioso

14 Nunca coloque em dúvida os motivos de seus irmãos, pois, assim como você os julgar, Deus declara que você será julgado. Abra o coração à bondade, aos alegres raios do Sol da Justiça. Nutra pensamentos bondosos e santas afeições. Cultive o hábito de falar bem de seus irmãos.

15 seus irmãos porque não se harmonizam com sua índole.
Quando se dirige àqueles que você julga estarem agindo mal, você deve ter um espírito de mansidão, de bondade, e estar cheio de misericórdia e bons frutos. Não mostre parcialidade a uma ou mais pessoas, nem negligencie a outros de seus irmãos porque não se harmonizam com sua índole.

16 Tenha o cuidado de não tratar asperamente a quem você pensa que cometeu erros,
enquanto outros, mais culpáveis e merecedores de repreensão, e que deveriam ser severamente censurados por sua conduta anticristã, são apoiados e tratados como amigos (RH, 12 de março de 1895).

17 Resolver os problemas consultando uns aos outros

18 O Espírito de Cristo é entristecido quando algum de Seus seguidores demonstra possuir um espírito rude, injusto e exigente. Como colaboradores de Deus, cada um deve considerar o outro como membro da grande empresa de Deus.

19 divina (RH, 18 de fevereiro de 1909).
Esse é o mais radiante testemunho que alguém pode oferecer da verdadeira religião, pois esta converterá e transformará o homem natural e o modelará à semelhança divina (RH, 18 de fevereiro de 1909).

20 Um espírito acusador impede a solução de problemas

21 Temos visto em nossa experiência esse
espírito acusador entrar gradualmente no coração dos membros até fermentar quase toda a igreja, e o resultado foi que restou muito pouco da santidade real ou do espírito de Cristo (HS, p. 212, 213).

22 Unidade

23 A unidade na igreja revela a Cristo mais do que os sermões e argumentos

24 Onde quer que se apresentem severidade, aspereza e falta de
afeição e amor no sagrado círculo doméstico, haverá, sem dúvida, falha nos planos e na liderança da igreja. A unidade no lar e a unidade na igreja revelam mais a maneira de ser e a graça de Cristo do que sermões e argumentos (Ev, p. 342).

25 Satanás trabalha para impedir a harmonia na igreja, porque as
brigas fazem as pessoas terem aversão ao cristianismo

26 é o argumento convincente.
A evidência a que o mundo não pode resistir e contradizer, que Deus enviou Jesus ao mundo como seu Redentor, está na unidade da igreja. Sua unidade e harmonia é o argumento convincente.

27 Deus é desonrado pelos que professam a verdade enquanto estão em desarmonia uns com os outros (OA, p. 57).

28 Os que estão unidos a Cristo terão amor sincero e verdadeiro uns pelos outros

29 uns pelos outros, porque estão dotados do espírito de Cristo.
Se os ramos da videira estiverem unidos ao tronco, o mesmo princípio vital estará em todos eles. Em Cristo Jesus há amor, e os que estão unidos a Ele não terão meramente uma atitude gentil e respeitosa para com os demais, mas verdadeiro amor uns pelos outros, porque estão dotados do espírito de Cristo.

30 Quando houver ação harmoniosa entre os membros, haverá proporcional poder em
nossa obra

31 O sucesso de nossa obra depende de nosso amor a Deus e aos nossos semelhantes. Quando houver ação harmoniosa entre os membros da igreja, quando houver evidente amor e confiança de um irmão para com outro, haverá proporcional força e poder em nossa obra, para a salvação das pessoas.

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