A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Plano de Permanência e Êxito do IFG (2016/2 – 2018/2)

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Plano de Permanência e Êxito do IFG (2016/2 – 2018/2)"— Transcrição da apresentação:

1 Plano de Permanência e Êxito do IFG (2016/2 – 2018/2)

2

3 Expansão da Rede: Grande oferta de vagas - Desequilíbrio entre número de ingressantes e indicadores de permanência e êxito chamaram a atenção de Órgãos fiscalizadores como O Tribunal de Contas da União – TCU. Acórdão nº 506/201 - TCU determinou ao Ministério da Educação que estabelecesse uma política para combater a evasão e ampliar o êxito na Rede Federal. Nota Informativa nº 138/2015 SETEC/MEC - MEC propôs uma metodologia nacional para que cada instituição que compõe a Rede Federal, elaborasse o seu Plano Estratégico Institucional para Permanência e Êxito dos Estudantes.

4 Conceitos “A evasão decorre do desligamento do estudante de um curso, caracterizada em diversas situações, tais como: abandono, pedido de cancelamento de matrícula, transferência interna ou externa. Neste caso, não há mais qualquer vínculo de matrícula do estudante com a instituição”. “A retenção consiste da não conclusão do curso no período previsto, fator concorrente para o aumento da evasão. Alunos retidos são os que mantém o vínculo de matrícula ativo, mas não concluirão o curso no tempo previsto”. “O êxito é a conclusão do curso pelo estudante no tempo previsto no Projeto Pedagógico do Curso”. Fonte: Nota Informativa nº 138/2015 SETEC/MEC.

5 OBJETIVOS Objetivo Geral:
Diagnosticar as causas da evasão e retenção escolar no IFG, bem como propor ações que promovam a permanência e o êxito dos estudantes.

6 OBJETIVOS Objetivos Específicos:
Diagnosticar quais são as principais causas da evasão/retenção dos estudantes do IFG; Identificar medidas de intervenção realizadas pelos câmpus para minimizar os problemas de retenção/evasão; Propor estratégias que garantam o acesso e a permanência, com êxito, dos estudantes; Garantir o monitoramento, avaliação e atualização do Plano Estratégico de Permanência e Êxito; Propor ferramentas que facilitem o diagnóstico da evasão a partir de 2016/2;

7 OBJETIVOS Objetivos Específicos:
Propor a constituição de Comissão Institucional Permanente de Permanência e Êxito; Propor a constituição de subcomissões Permanentes de Permanência e Êxito nos câmpus; Estabelecer uma política para a permanência e êxito dos estudantes no IFG, garantida nos PPI e PDI; Promover eventos acadêmicos para manter constante o debate sobre a temática e que também contribuam para a formação continuada dos servidores docentes e técnicos administrativos; Incentivar a produção científica, relatos de experiências e debates sobre o tema, bem como sua divulgação.

8 METODOLOGIA Constituição de Comissão Geral: composta por representantes das cinco Pró-Reitorias, com objetivo de orientar e coordenar os trabalhos das subcomissões, bem como sistematizar o Plano Institucional, elaborado a partir dos planos locais dos câmpus; dialogar no âmbito das Pró-Reitorias a viabilidade de aplicação/cumprimento do Plano Nomeados pela Portaria IFG nº 1.342, de 17/06/2015 Reformulada pela Portaria IFG nº 1.493, de 31/08/2015 Reformulada pela Portaria IFG nº 295, de 13/02/2017 Plano Institucional – Sujeito a Aprovação do CONSUP

9 METODOLOGIA Constituição de Subcomissões Locais nos câmpus: composta por membros envolvidos com as áreas acadêmicas e de assistência estudantil, com objetivo de diagnosticar as causas da retenção/evasão escolar, bem como propor medidas de intervenção por modalidade de ensino e por curso, abordando fatores internos (problemas do IFG), externos (que independem do IFG) e individuais (do estudantes), que levam à evasão/retenção; Constituídas 14 Subcomissões Locais nomeadas por Portarias; Plano Local (Por câmpus) – Sujeito a Aprovação do CONCAMPUS

10 METODOLOGIA Disponibilizado às Subcomissões os indicadores de retenção, evasão e conclusão, referentes aos anos de 2011 a 2015, tabulados pelo Núcleo de Planejamento e Estatística do IFG, a partir do “Sistema Visão”. O cálculo dos indicadores foi realizado a partir das orientações da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação - SETEC, disponíveis na Nota Explicativa número 138/2015/DPE/DDR/SETEC/MEC.

11 METODOLOGIA A Comissão Geral propôs instrumentos de diagnóstico:
a realização de reuniões/entrevistas e/ou aplicação de questionários junto aos estudantes (matriculados e evadidos), aos setores de ensino, de extensão, à Coordenação de Registros Acadêmicos e Escolares – CoRAE, à Coordenação de Apoio ao Ensino – CAE e a Coordenação de Apoio Psicopedagógico ao Discente-CAPEDISC Respeito a autonomia

12 Medidas de Intervenção Responsável pelo monitoramento de cada medida
METODOLOGIA NIVEL MÉDIO Cursos Técnicos Fatores Individuais Possíveis Causas Medidas de Intervenção Prazo de Execução Responsável pelo monitoramento de cada medida *Fonte: Documento orientador para a superação da evasão e retenção na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica

13 PRINCIPAIS FATORES QUE LEVAM À EVASÃO/RETENÇÃO, POR NÍVEL ACADÊMICO
Cursos Técnicos

14 CURSOS TÉCNICOS – FATORES INDIVIDUAIS
Possíveis Causas Dificuldade de adaptação à vida acadêmica Não identificação com o curso escolhido; Jornada de aulas exaustiva: excesso de atividades didáticas; excesso de carga horária diária do curso e excesso de componentes curriculares por período; Espaço físico inadequado para a permanência de alunos em período integral - principalmente em câmpus em implantação; Dificuldade de adaptação do estudante à metodologia, à rotina de estudos do curso; Dificuldade de aprendizagem Metodologias de ensino inadequadas; Desconhecimento de conteúdos básicos do Ensino Fundamental por parte dos alunos; Falta de tempo para dedicação aos estudos; Dificuldade de acompanhamento devido ao longo tempo de afastamento do sistema formal de ensino (caso da EJA e do Subsequente).

15 CURSOS TÉCNICOS – FATORES INDIVIDUAIS
Possíveis Causas Dificuldade financeira pessoal ou familiar Crise econômica brasileira / dificuldades familiares. Necessidade de o estudante trabalhar e não conseguir emprego em horário compatível com os estudos; Subempregos, com baixos salários; Vulnerabilidade social (principalmente em cursos EJA); Falta de acesso aos programas de assistência estudantil. Falta de tempo para se dedicar aos estudos Currículo e horários de aulas inadequados; Falta de tempo para se dedicar aos estudos (incompatibilidade da vida acadêmica e as exigências da família e do trabalho), principalmente para cursos EJA.

16 CURSOS TÉCNICOS – FATORES INDIVIDUAIS
Possíveis Causas Perda de motivação pelo curso escolhido Desconhecimento da área e modalidade escolhida, não identificação com o curso. *Frustração das expectativas iniciais com o curso. *Escolha do curso realizada sem orientação sobre o campo de atuação profissional; Mercado de trabalho sem perspectiva profissional; Pouco incentivo por parte dos docentes em relação à pesquisa e prática profissional; Desinteresse e resistência por parte de alguns docentes em ministrar aulas para cursos de educação profissional técnica de nível médio; Certificação ENEM para estudantes com mais de 18 anos. Falta de conhecimento do curso e da Instituição Falhas na divulgação da Instituição e dos cursos ofertados; Desconhecimento da área, não identificação com o curso.

17 CURSOS TÉCNICOS – FATORES INDIVIDUAIS
Possíveis Causas Retenção / Reprovações no período letivo Repetidas reprovações; Dificuldade com as metodologias de ensino; Desconhecimento de conteúdos básicos do Ensino Fundamental por parte dos alunos; Matriz curricular inapropriada (excesso de disciplinas no período). Saúde familiar ou pessoal - Gravidez Uso de drogas lícitas e ilícitas no câmpus e imediações Venda de bebidas alcoólicas nos comércios próximos aos câmpus; Uso de bebidas alcoólicas nos corredores do câmpus; Distribuição e uso de drogas ilícitas nos câmpus.

18 CURSOS TÉCNICOS – FATORES INDIVIDUAIS
Possíveis Causas Ingresso em outro curso ou instituição Alunos veem no ENEM oportunidade de conclusão imediata do Ensino Médio; Frustração das expectativas iniciais com o curso e com a Instituição. Falta de perspectivas enquanto profissional na área (baixo salário e/ou falta reconhecimento social). Mudança de cidade ou endereço Busca de novas oportunidades; Questões particulares. Estágio Curricular como fator de retenção Falta de tempo para conciliar trabalho, estudo e estágio.

19 CURSOS TÉCNICOS – FATORES INDIVIDUAIS
Fatores Internos Possíveis Causas Ausência dos professores em sala de aula Falta de compromisso por parte de alguns servidores; Concursos/processos seletivos longos e fora dos prazos adequados ao calendário acadêmico, principalmente para professores substitutos; Ausência de acompanhamento das frequências dos professores. Não funcionamento de setores da Instituição em períodos noturnos e/ou sábados Setores como CORAE, CAE, protocolo, Apoio ao discente, biblioteca, fechados no período noturno e aos sábados. Retenção e/ou reprovação em Componentes Curriculares Professores sem formação pedagógica; Falhas no processo de ensino-aprendizagem; Falta de avaliações e autoavaliações que possam parametrizar com eficiência a validade das metodologias empregadas pelos docentes em geral.

20 CURSOS TÉCNICOS – FATORES INDIVIDUAIS
Fatores Internos Possíveis Causas Falta de regularidade no pagamento de auxílios Ineficácia no planejamento dos pagamentos de auxílios/bolsas para os alunos; Vulnerabilidade social (principalmente em cursos EJA); Dificuldade de acompanhamento dos alunos bolsistas ocasionados pela falta de lançamento de frequência. Greves de servidores (professores e/ou técnico-administrativos) Desmotivação por parte do aluno e preocupação com o período a mais para conclusão do curso. Estágio Curricular como fator de retenção Falta de acompanhamento da Instituição em relação à oferta de estágio (busca de parcerias), de modo que sejam garantidas vagas de estágio a todos os estudantes. Chamadas tardias pelo processo seletivo Falta de planejamento quanto aos prazos dos processos seletivos; Muitas vezes a seleção dos alunos atrasa, o que acarreta o início tardio do aluno ingressante, em especial com as vagas remanescentes.

21 CURSOS TÉCNICOS – FATORES INDIVIDUAIS
Fatores Internos Possíveis Causas Relação aluno/ professor e aluno/técnico-administrativo Falta de adaptação do docente a modalidade do curso; Assédio moral e sexual; Autoritarismo. Infraestrutura Infraestrutura insuficiente, principalmente para cursos em tempo integral (bibliotecas, laboratórios, restaurante/refeitório, vestiário, acessibilidade aos portadores de necessidade especiais). Excesso de atividades didáticas / Excesso de carga horária diária do curso Jornada de aulas exaustiva: excesso de atividades didáticas; excesso de carga horária diária do curso e excesso de componentes curriculares por período.

22 CURSOS TÉCNICOS – FATORES INDIVIDUAIS
Fatores Internos Possíveis Causas Relação aluno/ professor e aluno/técnico-administrativo Falta de adaptação do docente a modalidade do curso; Assédio moral e sexual; Autoritarismo. Infraestrutura Infraestrutura insuficiente, principalmente para cursos em tempo integral (bibliotecas, laboratórios, restaurante/refeitório, vestiário, acessibilidade aos portadores de necessidade especiais). Excesso de atividades didáticas / Excesso de carga horária diária do curso Jornada de aulas exaustiva: excesso de atividades didáticas; excesso de carga horária diária do curso e excesso de componentes curriculares por período.

23 CURSOS TÉCNICOS – FATORES EXTERNOS
Possíveis Causas Dificuldade de deslocamento ou de transporte para frequência às aulas Há municípios que não oferecem transporte público; Há estudantes de municípios vizinhos ao de instalação do câmpus que dependem de transporte para o deslocamento; Horário do transporte público incompatível com o horário das aulas; Campus em área isolada, falta de iluminação pública e ponto de ônibus distante do câmpus. Estágio Curricular como fator de retenção Baixa oferta de vagas no mercado de trabalho para realização de estágio curricular. Reconhecimento social e baixa remuneração da profissão Dificuldades de oportunidade de trabalho; Ausência de políticas de valorização da profissão.

24 PRINCIPAIS FATORES QUE LEVAM À EVASÃO/RETENÇÃO, POR NÍVEL ACADÊMICO
Cursos EaD

25 CURSOS EaD – FATORES INTERNOS
Possíveis Causas Dificuldade de adaptação à vida acadêmica Dificuldade de aprendizagem devido ao longo tempo sem estudar ou à formação anterior; Dificuldade de adaptação à metodologia de educação a distância apresentada em seu curso; Não identificação com o curso escolhido; Pouca informação sobre o funcionamento do curso a distância antes de se inscrever O não funcionamento dos departamentos acadêmicos e administrativos aos sábados (quando são realizadas todas as aulas presenciais) de modo a dar suporte acadêmico-pedagógico e atendimento, em diversos sentidos, aos alunos dos cursos a distância

26 CURSOS EaD – FATORES INTERNOS
Possíveis Causas Dificuldade de aprendizagem Longo tempo sem estudar ou à vulnerável formação anterior; Dificuldade de adaptação à metodologia de educação a distância apresentada em seu curso; Falta de orientação e apoio acadêmico-pedagógico adequado para adaptação à rotina escolar e nas atividades correntes do curso. Dificuldades no trabalho; A instituição empregadora não concorda que o discente participe dos cursos e não reajusta horário de trabalho, nem permite criar atividades no ambiente de trabalho para prática profissional, etc.;

27 CURSOS EaD – FATORES INTERNOS
Possíveis Causas Perda de motivação e frustração com o curso Não identificação com o curso escolhido; Informações imprecisas no edital do curso; Baixa integração com os professores e alunos do curso, com as coordenações de curso e com as atividades institucionais; Polo sem funcionamento dos departamentos de apoio pedagógico e acadêmico para os alunos dos cursos a distância; Não criação de uma identidade/sala no polo, específica para a coordenação da EaD, que possa servir de referencial de apoio à busca, no mínimo, por informações sobre os cursos, seu funcionamento, coordenadores, etc. Frustração com as aulas práticas e com o atendimento dos professores; Muitos alunos moram fora da cidade do polo e não tem ônibus em parceria, devem ir com ônibus regular que não dá certo com o horário das aulas; Cidades menores não têm ônibus interno que vão próximo ao IFG; Pouco conhecimento da coordenação/direção geral da EaD.

28 CURSOS EaD – FATORES INTERNOS
Possíveis Causas Ingresso em curso superior Alunos cursam em paralelo com o curso técnico a distância, um curso de nível superior; Falta de perspectivas enquanto profissional na área (Falta de plano de carreira que considere progresso a partir de curso técnico; baixo salário e/ou falta reconhecimento social). Dificuldades financeiras Desemprego após ingressar no curso; Falta de auxílio estudantil.

29 CURSOS EaD – FATORES INTERNOS
Possíveis Causas Indiferença de coordenadores, professores e tutores Falta de compromisso por parte de professores e tutores (bolsistas e efetivos) em acompanhar a sala de aula virtual e responder as demandas em tempo hábil; Falta de formação pedagógica por parte dos envolvidos com o processo de ensino e aprendizagem; Ausência de acompanhamento das atividades online dos professores; Falta de assunção de uma metodologia pedagógica adequada e uniforme que mantenha o professor mais tempo ligado à instituição e ao curso; Ausência dos coordenadores de curso e polo nos encontros presenciais.

30 CURSOS EaD – FATORES INTERNOS
Possíveis Causas Professores e tutores despreparados pedagogicamente e, especificamente, no que concerne à EaD, e tutores também em nível de conteúdo Falta de formação pedagógica, geral e em EaD, por parte dos envolvidos com o processo de ensino e aprendizagem; Seleção de professores e tutores de maneira acelerada com poucas exigências; Tutores atuando fora da área de formação; Material didático insuficiente.

31 CURSOS EaD – FATORES INTERNOS
Possíveis Causas Relação aluno/ professor e aluno/técnico-administrativo Docentes e tutores despreparados pedagogicamente para atuar na modalidade de EaD; Mitos sobre a EaD; Indiferença (problemas não resolvidos, processos desaparecidos, avaliações não devolvidas, perguntas no ambiente online não respondidas, falta de feedback nas atividades de conteúdo); Não ter departamentos/laboratórios abertos aos sábados fazendo com que o aluno deixasse o processo com alguém (coordenador de polo, de curso, tutores) ou não conseguisse abrir o processo; Servidores que se recusam a executar serviços que sejam referentes a alunos de curso a distância.

32 CURSOS EaD – FATORES INTERNOS
Possíveis Causas Comunicação falha entre DEaD e polo Ausência de regulamentação geral e por nível de ensino da EaD do IFG; Docentes e tutores que desconhecem o funcionamento do IFG; Falta de registro do fluxo/procedimentos das ações; Ações de última hora; Descontinuidade de equipe e frequentes reorientações sem procedimento fixo.

33 CURSOS EaD – FATORES INTERNOS
Possíveis Causas Infraestrutura vulnerável Internet fora do ar com certa frequência nos câmpus do interior ou não suporta transmissão de imagem, Serviços do câmpus não disponibilizados aos sábados (biblioteca, cantina e laboratórios); Nenhuma forma de serviço alternativo ou online (dos serviços não prestados aos sábados) para que o aluno do curso a distância possa ser atendido, ao menos, parcialmente sem ter que se deslocar até o campus no meio da semana. Processo seletivo/Comunicação externa vulnerável Processo seletivo conjunto com os cursos presenciais; Processo acelerado, com taxa de inscrição para demanda aberta (ou seja, não gratuito), pouco prazo para divulgação e isenção; Editais de seleção com pouco esclarecimento do funcionamento do curso a distância; Processo seletivo com frequência irregular e em qualquer época do ano; Pouco tempo de divulgação ou divulgação não adequada à região.

34 CURSOS EaD – FATORES INTERNOS
Possíveis Causas

35 CURSOS EaD – FATORES INTERNOS
Possíveis Causas Não funcionamento de setores da Instituição aos sábados (matutino e vespertino) Setores como CORAE, CAE, protocolo, biblioteca e cantina estão sempre fechados aos sábados. Falta de regularidade na oferta Cursos executados apenas conforme fomento externo; EaD não institucionalizada (no sentido sem fomento externo) (não regular e não regulamentada) no IFG; Alto rodízio de servidores na DEaD e nas representações nos polos; Indiferença com a legislação que indica a EaD nos institutos federais.

36 CURSOS EaD – FATORES EXTERNOS
Possíveis Causas Dificuldades e ineficácia de transporte; Muitos alunos moram fora da cidade do polo e não tem ônibus em parceria, devem ir com ônibus regular, o qual não é compatível com o horário das aulas; Cidades menores não têm ônibus interno que vão próximo ao IFG. Irregularidade no pagamento dos auxílios Problemas de repasse de recursos do Governo Federal; Recursos escassos para alunos dos cursos a distância.

37 CURSOS EaD – FATORES INTERNOS
Possíveis Causas Problemas familiares, de saúde e pessoais. Ineficácia dos sistemas públicos de saúde e educação; Assaltos, principalmente nas imediações do Câmpus; Ausência de transporte público eficiente e próximo do câmpus, até mesmo dentro da própria cidade.

38 PRINCIPAIS FATORES QUE LEVAM À EVASÃO/RETENÇÃO, POR NÍVEL ACADÊMICO
Cursos Graduação

39 CURSOS SUPERIORES – FATORES INDIVIDUAIS
Possíveis Causas Dificuldade de adaptação à vida acadêmica Não identificação com o curso escolhido; Jornada de aulas exaustiva: excesso de atividades didáticas; excesso de carga horária diária do curso e excesso de componentes curriculares por período; Dificuldade de adaptação do estudante à metodologia, à rotina de estudos do curso; Dificuldade de aprendizagem Metodologias de ensino inadequadas; Desconhecimento de conteúdos necessários para o andamento do curso; Falta de tempo para dedicação aos estudos; Dificuldade de acompanhamento devido ao longo tempo de afastamento dos estudos. Dificuldade financeira pessoal ou familiar Crise econômica brasileira / dificuldades familiares; Necessidade de o estudante trabalhar e não conseguir emprego em horário compatível com os estudos, principalmente para os cursos de Licenciatura: perfil de estudante trabalhador.

40 CURSOS SUPERIORES – FATORES INDIVIDUAIS
Possíveis Causas Falta de tempo para se dedicar aos estudos Currículos extensos; Horários de aulas inadequados a realidade do estudante; Falta de tempo para se dedicar aos estudos (incompatibilidade da vida acadêmica e as exigências da família e do trabalho), principalmente para cursos de licenciatura; Perda de motivação pelo curso escolhido Pouco incentivo por parte dos docentes em relação à pesquisa e prática profissional; Mercado de trabalho sem perspectiva profissional; Desconhecimento da área, não identificação com o curso; Frustração das expectativas iniciais com o curso; Escolha do curso realizada sem orientação sobre o campo de atuação profissional; Falta de perspectivas enquanto profissional na área (baixo salário e/ou falta reconhecimento social), principalmente nas licenciaturas; Falta de atualização dos laboratórios acadêmicos.

41 CURSOS SUPERIORES – FATORES INDIVIDUAIS
Possíveis Causas Gravidez - Uso de drogas lícitas e ilícitas no câmpus e imediações Venda de bebidas alcoólicas nos comércios próximos aos câmpus; Uso de bebidas alcoólicas nos corredores do câmpus; Distribuição e uso de drogas ilícitas nos câmpus. Ingresso em outro curso ou instituição Frustração das expectativas iniciais com o curso e com a Instituição; Falta de perspectivas enquanto profissional na área (baixo salário e/ou falta reconhecimento social); Aprovação em vestibulares/processos seletivos de outras instituições de prestígio.

42 CURSOS SUPERIORES – FATORES INDIVIDUAIS
Possíveis Causas Mudança de cidade ou endereço Busca de novas oportunidades; Questões particulares. Estágio Curricular como fator de retenção Falta de tempo para conciliar trabalho, estudo e estágio. TCC como fator de retenção Dificuldade dos estudantes com a gestão do tempo; Falta e/ou má orientação.

43 CURSOS SUPERIORES – FATORES INDIVIDUAIS
Fatores Internos Possíveis Causas Ausência dos professores em sala de aula Falta de compromisso por parte de alguns servidores; Concursos/processos seletivos longos e fora dos prazos adequados ao calendário acadêmico, principalmente para professores substitutos; Ausência de acompanhamento das frequências dos professores. Não funcionamento de setores da Instituição em períodos noturnos e/ou sábados Setores como CORAE, CAE, protocolo, Apoio ao discente, biblioteca, fechados no período noturno e aos sábados. Retenção e/ou reprovação em Componentes Curriculares Professores sem formação pedagógica; Falhas no processo de ensino-aprendizagem; Falta de avaliações e autoavaliações que possam parametrizar com eficiência a validade das metodologias empregadas pelos docentes em geral; Entrada anual e matriz semestral - estudante reprovado fica retido até entrada de nova turma.

44 CURSOS SUPERIORES – FATORES INDIVIDUAIS
Fatores Internos Possíveis Causas Falta de regularidade no pagamento de auxílios Ineficácia no planejamento dos pagamentos de auxílios/bolsas para os alunos; Vulnerabilidade social dos estudantes, principalmente de cursos de licenciatura; Dificuldade de acompanhamento dos alunos bolsistas ocasionados pela falta de lançamento de frequência; Greves de servidores (professores ou técnico-administrativos) Desmotivação por parte do aluno e preocupação com o período a mais para conclusão do curso; Estágio Curricular como fator de retenção Falta de acompanhamento da Instituição em relação à oferta de estágio (busca de parcerias), de modo que sejam garantidas vagas de estágio a todos os estudantes. Relação aluno/ professor e aluno/técnico-administrativo Falta de adaptação do docente a modalidade do curso; Assédio moral e sexual; Autoritarismo

45 CURSOS SUPERIORES – FATORES INDIVIDUAIS
Fatores Internos Possíveis Causas Infraestrutura Infraestrutura insuficiente (bibliotecas, laboratórios, restaurante/refeitório, vestiário, acessibilidade aos portadores de necessidade especiais); Falta de condições para que o discente trabalhador se organize para sair da sua atividade laboral e inicie as aulas às 19h (horário de início dos cursos no turno noturno). Excesso de atividades didáticas / Excesso de carga horária diária do curso Excesso de atividades didáticas; excesso de carga horária diária do curso e excesso de componentes curriculares por período. Chamadas tardias pelo processo seletivo Falta de planejamento quanto aos prazos dos processos seletivos; Muitas vezes a seleção dos alunos atrasa, o que acarreta o inicio tardio do aluno ingressante, em especial com as vagas remanescentes.

46 CURSOS SUPERIORES – FATORES EXTERNO
Fatores Externos Possíveis Causas Dificuldade de deslocamento ou de transporte para frequência às aulas Há municípios que não oferecem transporte público; Há estudantes de municípios vizinhos ao de instalação do câmpus que dependem de transporte para o deslocamento; Horário do transporte público incompatível com o horário das aulas; Campus em área isolada, falta de iluminação publica e ponto de ônibus distante do câmpus. Estágio Curricular como fator de retenção Baixa oferta de vagas no mercado de trabalho para realização de estágio curricular. Reconhecimento social e baixa remuneração da profissão Dificuldades de oportunidade de trabalho; Ausência de políticas de valorização da profissão (Principalmente para as Licenciaturas).

47 CURSOS SUPERIORES – FATORES EXTERNO
Fatores Externos Possíveis Causas Irregularidade no pagamento dos auxílios e quantidade insuficiente de auxílios Problemas de repasse de recursos do Governo Federal Avanços tecnológicos promovendo a defasagem do curso Falta de atualização dos laboratórios acadêmicos; Falta de autoavaliação do curso e/ou falta de utilização dos mecanismos avaliativos existentes (CPA, ENADE, CPPD, Avaliações Externas de Reconhecimento). Ineficácia dos serviços de transporte, saúde e segurança pública Greves interferindo na frequência às aulas (transporte público, polícia, etc.); Assaltos, principalmente nas imediações do Câmpus.

48 COMISSÃO GERAL DE PERMANÊNCIA E ÊXITO DOS ESTUDANTES:
 Adriana dos Reis Ferreira - PROEN Alline Monteiro da Cruz Atanásio - PROAD Clarinda Aparecida da Silva - PROPPG Daniella de Souza Bezerra - PROEN Flávia de Barros Vianna Sgarbi de Castro - PROEX Jakeline Cerqueira de Morais - PROEN Júlio César dos Santos - PROEN Natália Cordeiro Laurias - PRODI Renan Rodrigues de Oliveira - PROEN Thiago Wedson Hilário - PROEN Waléria Rodovalho – PROEX Zildaelei Maria Santana - PROEN

49 Pró-Reitoria de Ensino
/ (62) Comissão Geral de Permanência e Êxito


Carregar ppt "Plano de Permanência e Êxito do IFG (2016/2 – 2018/2)"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google