Novos Paradigmas para o Ensino da Engenharia

Apresentação em tema: "Novos Paradigmas para o Ensino da Engenharia"— Transcrição da apresentação:

1 Novos Paradigmas para o Ensino da Engenharia
Joel Krüger Presidente do Crea-PR Coordenador do curso de Engenharia Civil da PUCPR

2 A. Economia do Conhecimento
Sumário A. Economia do Conhecimento B. Aprendizagem na Economia do Conhecimento C. Conclusões 2

3 A. Economia do Conhecimento
O termo “economia do conhecimento” caracteriza um possível cenário de transformações estruturais na economia mundial; Nesse cenário, a rápida criação de novos conhecimentos e a facilidade de acesso às bases de informações e conhecimentos são fatores de aumento da eficiência, inovação, equidade e qualidade de bens e serviços; 3

4 A. Economia do Conhecimento
A revolução das TICs e o crescimento do capital humano (competências individuais) são, essencialmente, as condições estruturais que tornam esse cenário possível; Contudo esse cenário é altamente incerto: Plausível e mesmo provável para determinados tipos de atividade (Engenharia por exemplo), organização e, mesmo, países como um todo; Distante e mais incerto, até mesmo improvável, em muitos outros casos. 4

5 a. O crescimento das atividades intensivas em conhecimento;
A. Economia do Conhecimento A economia do conhecimento está surgindo em meio a uma grande revolução, fruto de duas forças poderosas e incontornáveis: a. O crescimento das atividades intensivas em conhecimento; b. A globalização das atividades econômicas. 5

6 Meios para compartilhar conhecimentos
a) Crescimento das Atividades Intensivas em Conhecimento Digital Meios para compartilhar conhecimentos Taxa de criação de conhecimentos Linguagem Escrita Impressão Telégrafo Telefone Telex Fax Computador LANs Internet Dispositivos móveis Redes Sociais Economia do Conhecimento Fonte: BROCKWAY, D., Ideas, Knowledge, Sex and Collaboration. In: 6

7 Globalização e Valor Agregado Produção Interconectada
a) Crescimento das Atividades Intensivas em Conhecimento anos (+/-) 200 anos 45 anos Industrial Era Agrária Informação Era da Era do Conhecimento 1750 1950 1995 Globalização e Valor Agregado Tempo /Tecnologia Válvula Catódica Internet Produção Mecanizada Artesanal Produção Interconectada Automatizada Máquina a Vapor Determinísticos (Certeza absoluta) Probabilísticos (Certeza relativa) Estocásticos (Incerteza) Progressão das Atividades Intensivas em Conhecimento 7

8 a) Crescimento das Atividades Intensivas em Conhecimento
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9 4 Tecnologias que mudarão o Mundo
a) Crescimento das Atividades Intensivas em Conhecimento 4 Tecnologias que mudarão o Mundo 9

10 Até o século XV: manuscrito; Até o século XX: impresso;
a) Crescimento das Atividades Intensivas em Conhecimento A Era do Conhecimento Quebra de paradigma; Nova cultura; Até o século XV: manuscrito; Até o século XX: impresso; Século XXI: digital 10

11 a) Crescimento das Atividades Intensivas em Conhecimento
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12 Produtores Clientes Experiência Contexto do Negócio
a) Crescimento das Atividades Intensivas em Conhecimento Dados Informação Entendimento Contexto Produtores Clientes Conhecimento Experiência Contexto do Negócio Pesquisa Levantamento Coleta Organização Apresentação Narrativas Interações Sensação Percepção Entendimento de relações (teoria) Cognição Entendimento de padrões (modelos) Ação Entendimento de princípios (conceitos) Coleta das partes Conexão das partes Formação de um todo Junção do todo Pesquisando Absorvendo Fazendo Interagindo Refletindo Passado Futuro Avaliação Interpretação Reflexão Intuição Sabedoria 12

13 a) Crescimento das Atividades Intensivas em Conhecimento
Experiência Ação Socialização Explicitação Combinação Incorporação Dados Informação Conhecimento Conversão do Sabedoria Procedimentos Explícito Tácito Contexto Fatos Insigths Subjetivos Conceitos Processos Princípios 13

14 B. Globalizacao das Atividades Economicas
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15 B. Globalizacao das Atividades Economicas
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16 B. Globalizacao das Atividades Economicas
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17 B. Aprendizagem na Economia do Conhecimento
Qual a aprendizagem a ser adquirida pelos futuros profissionais de engenharia na Economia do Conhecimento? 17

18 B. Aprendizagem na Economia do Conhecimento
1) Simplesmente a excelente; 2) Aprender a raciocinar, a desenvolver a criatividade, a imaginação, o espírito de iniciativa e o entusiasmo para a aquisição de novos conhecimentos; 3) Empreendedorismo e Inovação; 4) Aprendizagem baseada em metodologias ativas. 18

19 B. Aprendizagem na Economia do Conhecimento
As tendências da Aprendizagem Ativa: 1) Massive Online Open Courses (ou MOOCs); 2) Blended learning (B- learning); 3) Sala de aula invertida; 4) Self-direct learning; 5) Mobile learning; 6) Course Management System (CMS); 7) E-Learning; 8) Gamification; 9) Open Educational Resources (OER); 10) Digital Citizen Ship; 11) Problem Based Learning (PBL); 12) Project based Learning (PBL); 13) Peer-to-Peer; 14) Learning by challenges. 19

20 1) Massive Online Open Courses (ou MOOCs):
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21 2) Blended learning (B-learning):
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22 3) Sala de Aula Invertida:
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23 4) Self-direct learning:
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24 5) Mobile learning: 24

25 6) Course Management System (CMS)
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26 7) E-learning: 26

27 8) Gamification: 27

28 9) Open Educational Resources:
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29 10) Digital Citizenship:
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30 11) Problem Based Learning:
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31 12) Project Based Learning:
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32 Project Based Learning X Problem Based Learning:
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33 13) Peer-to-Peer: 33

34 14) Learning by challenges:
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35 Conclusões: 1) Observação; 2) Interpretação; 3) Comparação;
Aprender exige a realização de operações mentais: 1) Observação; 2) Interpretação; 3) Comparação; 4) Análise: base do pensamento crítico; 5) Classificação; 6) Hierarquização; 7) Estabelecimento de relações; 8) Generalização; 10) Síntese: base do pensamento criativo. 35

36 Conclusões: Globalizado; Empreendedor;
Perfil do profissional de engenharia no século XXI: Empreendedor; Responsável; Visão geral do negócio, mas especialista na sua área de atuação; Entendimento do mercado; Ético;. Globalizado; Capacidade de planejamento e gerenciamento; Saber trabalhar em equipe; Comunicar-se bem; Pronto para desempenhar suas funções. 36

37 Muito obrigado!