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METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

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Apresentação em tema: "METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA"— Transcrição da apresentação:

1 METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA CENTRO DE TECNOLOGIAS DO GÁS E ENERGIAS RENOVÁVEIS LAT.2068 METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA MÓDULO 6B

2 LAT.2068 – METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
MÓDULO 6B  PLANEJAMENTO DO PROJETO DE PESQUISA

3 SOBRE O TEMA DA PESQUISA
BUSCA DE INFORMAÇÕES SOBRE O TEMA DA PESQUISA

4 IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA

5 FORMULAÇÃO DA HIPÓTESE

6 PLANEJAMENTO DO PROJETO

7 PRÉ – PROJETO DE PESQUISA
O que fazer? Por que, para que e para quem fazer? Onde fazer? Como, com que, quanto e quando fazer? Com quanto fazer? Como pagar? Quem vai fazer?

8 PRÉ – PROJETO DE PESQUISA
O QUE FAZER? – Planos da natureza e formulação do problema – Enunciado das hipóteses Pesquisa descritiva que considera a relação entre o desenvolvimento da região Seridó, a demanda energética para suprir esse desenvolvimento e suas implicações ambientais; como o baixo potencial eólico da região inviabiliza o aproveitamento dessa fonte de energia, propõe-se a geração de eletricidade por meio da implantação de uma usina de conversão da energia solar em energia eólica.

9 PRÉ – PROJETO DE PESQUISA
PARA QUE FAZER? – Objetivos gerais Estudar a geração de energia eólica a partir da energia solar direta visando produzir eletricidade para suprir a demanda do parque industrial do Seridó.

10 PRÉ – PROJETO DE PESQUISA
POR QUE FAZER? – Justificativa (s) O crescimento econômico da região Nordeste aumentou a demanda por carvão vegetal para produção de elementos construtivos (telhas e tijolos); A indústria cerâmica da região Seridó aumentou sua produção para suprir a demanda por elementos construtivos; O uso de carvão vegetal como fonte de energia nas indústrias cerâmica e de panificação do Seridó contribui para desertificação da região; A região possui baixo potencial eólico e elevado potencial solar. A conversão fotovoltaica para produção de eletricidade é economicamente inviável.

11 PRÉ – PROJETO DE PESQUISA
PARA QUEM FAZER? – Objetivos específicos (aplicação dos objetivos gerais a situações particulares) Estimar o potencial de conversão solar – eólico da região Seridó visando produção de energia elétrica para indústrias de cerâmica e de panificação; Identificar requisitos para implantação de usina de conversão solar – eólica em sítios localizados na região Seridó; Identificar as principais necessidades técnicas para que as indústrias do Seridó substituam o carvão vegetal por eletricidade; Analisar o impacto ambiental da implantação de uma usina solar – eólica para suprir a demanda do parque industrial da região Seridó.

12 PRÉ – PROJETO DE PESQUISA
ONDE FAZER? – Campo de observação O estudo abrange a região Seridó do RN, em seu aspecto macro, e especificamente os sítios de produção de cerâmicas e de panificação.

13 PRÉ – PROJETO DE PESQUISA
COM QUE FAZER? – Instrumento (s) aplicado (s) para obter as informações desejadas Bancos de dados de solarimetria, artigos sobre conversão solar – eólica, anuários econômicos do RN, bancos de dados do IDEMA e do IBAMA, informações técnicas sobre equipamentos, entrevistas com empresários da região, aplicação de questionários.

14 PRÉ – PROJETO DE PESQUISA
QUANTO FAZER? – Utilização de provas estatísticas Os dados serão codificados a partir de informações obtidas do Atlas Eólico do RN (COSERN), dados econômicos do estado (FUNDAJ) e da Estação Solarimétrica da UFRN em Caicó. A partir dessas informações, será realizado um EVTE - estudo de viabilidade técnica e econômica.

15 PRÉ – PROJETO DE PESQUISA
QUANDO FAZER? – Cronograma Conclusão do estudo em quatro semestres

16 PRÉ – PROJETO DE PESQUISA
COM QUANTO FAZER? – Plano de custo Recursos da FINEPE, do CNPq ou da FAPERN

17 PRÉ – PROJETO DE PESQUISA
QUEM VAI FAZER? – Equipe 1 Eng. Eletricista, 1 Eng. Ambiental, 1 Estatístico, 1 Geógrafo, 4 estudantes.

18 PRÉ – PROJETO DE PESQUISA
PLANO DO EXPERIMENTO – Enunciado das hipóteses estatísticas Proporcionalidade: radiação solar global x fluxo de calor do solo x fluxo convectivo de ar no interior da chaminé

19 PRÉ – PROJETO DE PESQUISA
PLANO DO EXPERIMENTO – Modelo de experimento a ser utilizado Séries mensais de cinco amostras de medições diárias (radiação, temperaturas, fluxo convectivo) para análise estatística (modelo normal – Gauss)

20 PRÉ – PROJETO DE PESQUISA
PLANO DO EXPERIMENTO – Variáveis que serão controladas e como serão controladas Séries temporais de fluxo de calor do solo e de radiação solar global. Medições de fluxo convectivo de ar no interior da chaminé

21 PRÉ – PROJETO DE PESQUISA
PLANO DO EXPERIMENTO – Descrição do instrumento e seu uso Radiômetro; termopares; anemômetro de fio quente. Dados dos respectivos fabricantes e laboratórios de calibração.

22 PRÉ – PROJETO DE PESQUISA
PLANO DO EXPERIMENTO – Provas estatísticas que serão utilizadas e como serão utilizadas Análise estatística normal (distribuição de Gauss)

23 PROJETO PRÉ – PROJETO

24 PROJETO DA PESQUISA

25

26 SUGESTÃO DE LEITURA Dicas para Redação Científica G. L. Volpato
G. L. Volpato Cultura Acadêmica, ISBN , 2010, 152 p. Resumo: o título diz tudo.

27

28 Sobre a formulação da HIPÓTESE
“A IMAGINAÇÃO é mais importante que o CONHECIMENTO”

29 FIM DO MÓDULO 6


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