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Site: www.andreamorim.com.br Processos Logísticos André Amorim Site: www.andreamorim.com.br Email: contato@andreamorim.com.br.

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1 Site: www.andreamorim.com.br
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2 2.4 - Gestão de estoque Os estoques são acúmulos de matérias-primas, insumos, componentes, produtos em processo e produtos acabados que aparecem em numerosos pontos por todos os canais logísticos e de produção na empresa” (BALLOU, 2007, p. 67). “Uma certa quantidade de itens mantidos em disponibilidade constante e renovados, permanentemente, para produzir lucros e serviços. Lucros provenientes das vendas, e serviços, por permitir a continuidade do processo produtivo das empresas” (FERNANDES, 1987, p. 31).

3 2.4 - Gestão de estoque Há uma grande discussão nas organizações em relação aos estoques, devido, principalmente, ao seu alto custo. No entanto, Ballou (2007) afirma que existem alguns motivos que fazem do estoque uma vantagem competitiva, são elas: • Atender as demandas variáveis dos clientes. • Proteger contra incertezas na demanda e no tempo de reposição. • Manter a independência das operações de produção. • Estabilizar o nível de produção em seus diferentes ritmos e fases. • Proteger-se de aumentos de preços e ciclos econômicos. • Melhorar o nível de serviço. • Servir como segurança contra contingências (greves).

4 2.3 - Movimentação A movimentação de material refere-se ao movimento de produtos em uma pequena distância dentro de uma área. Da chegada até a liberação do material ou produto dentro de um armazém, haverá a movimentação. A movimentação não se limita ao armazém, pois ela ocorrerá em todos subsistemas logísticos. Para Bowersox e Closs (2001), o primeiro aspecto que deve ser considerado é a continuidade das movimentações e a economia em escala em todo armazém, ou empresa. Isso significa que as movimentações não devem ser aleatórias.

5 2.4 - Gestão de estoque Pode parecer impossível trabalhar com estoque zero, mas há 30 anos, ninguém imaginava uma pessoa entrando em uma casa de tintas, fazendo o seu pedido de uma tinta na cor de sua preferência e esta ser produzida em poucos minutos pelo lojista.

6 2.4 - Gestão de estoque os estoques não são iguais e podem ser classificados segundo sua natureza, sendo os principais (DIAS, 2006): • Matérias-primas: são materiais e componentes comprados de fornecedores, armazenados na empresa compradora e que não sofreram nenhum tipo de processamento. • Materiais em processo ou semiacabados: são materiais que sofrerão pelo menos um processamento no modo produtivo da empresa compradora e aguardam utilização posterior. São aqueles que estão em fase de elaboração do produto acabado.

7 2.4 - Gestão de estoque os estoques não são iguais e podem ser classificados segundo sua natureza, sendo os principais (DIAS, 2006): • Produtos auxiliares e manutenção: são peças de reposição, materiais de limpeza, materiais de escritório, materiais de segurança (EPIs), manutenção etc. • Produtos acabados: são produtos que passaram por todas as fases de processamento e estão prontos para a comercialização (venda, distribuição e transporte).

8 2.4 - Gestão de estoque os estoques não são iguais e podem ser classificados segundo sua natureza, sendo os principais (DIAS, 2006): • Estoque de distribuição: são produtos acabados localizados no sistema de distribuição (externo). • Estoques em trânsito: são todos os itens que foram despachados e ainda não chegaram ao seu destino final.

9 2.4 - Gestão de estoque os estoques não são iguais e podem ser classificados segundo sua natureza, sendo os principais (DIAS, 2006): • Estoques em consignação: são itens que continuam sendo propriedade do fornecedor até que sejam consumidos/vendidos ou devolvidos. • Materiais em poder de terceiros: são itens de clientes que estão nos fornecedores para serem processados para que possam retornar. Exemplo: materiais que saem da empresa para receberem tratamento superficial e posteriormente retornam.

10 2.4 - Gestão de estoque Os estoques ainda podem ser classificados por sua estratégia diante da demanda.

11 2.4 - Gestão de estoque Dentro do processo de gerenciamento do estoque é importante contemplar a gestão da demanda, devido à importância da orientação dos estoques em função da demanda/necessidade do consumidor final.

12 2.4 - Gestão de estoque Umas das estratégias que pode ser considerada genérica (devido à amplitude) é referente aos sistemas puxados (pull) e sistemas empurrados (push). Sistema puxado: a execução da operação é iniciada com base nos pedidos dos clientes. Nesse sistema, a demanda é conhecida. A venda de uma pizza é um bom exemplo de produção puxada, pois, a pizza só é feita quando a pizzaria tem o pedido em mãos. Tende-se a ter estoques menores de produtos acabados.

13 2.4 - Gestão de estoque Umas das estratégias que pode ser considerada genérica (devido à amplitude) é referente aos sistemas puxados (pull) e sistemas empurrados (push). Sistema empurrado: a execução da operação antecipa os pedidos dos clientes. Nesse sistema a demanda não é conhecida, opera-se com uma previsão. Exemplo de um sistema assim é um buffet ou restaurante self-service, que se programa (e produz) de acordo com a necessidade de comida, para um determinado período e/ou estimativa. Geralmente possuem grandes estoques no decorrer da cadeia.

14 2.4 - Gestão de estoque É comum escutar que estoque é “dinheiro parado” e, por isso, deve-se comprar e produzir somente o que será vendido. Mas, no entanto, o tipo de produto, de negócio e de estratégia empresarial será o fator decisório nesta escolha sobre o sistema puxado ou empurrado.

15 2.4 - Gestão de estoque Exemplo claro da necessidade de um sistema empurrado é a de bens de consumo, tais como refrigerantes, sucos, chocolates, palha de aço etc. Estes produtos , geralmente, são vendidos em varejos e se não estiverem disponíveis ao consumidor, provavelmente, serão comprados do concorrente.

16 2.4 - Gestão de estoque Desta forma, a melhor política de estoque é aquela que atende aos clientes dentro da meta estabelecida, ao menor nível de estoque possível e ao maior giro de estoque praticável. Este é o grande desafio das empresas, buscar a excelência, atender aos clientes cada vez melhor com níveis de estoque cada vez menores

17 2.4 - Gestão de estoque É fundamental que uma empresa tenha informações de estoque confiáveis para dar fluxo a todas as operações. Por exemplo: quando determinado cliente solicita algum produto com urgência. O vendedor consulta o sistema e verifica que possui o produto e que pode atender a necessidade deste cliente prontamente e no momento que envia para o armazém a ordem de separação, o produto não é encontrado fisicamente, o vendedor é obrigado a ligar para o cliente e informar que não vai mais atender ao seu pedido com a urgência prometida.

18 2.4 - Gestão de estoque Portanto, é imperativo que as empresas tenham informações de estoque confiáveis e, uma das ferramentas para isso é o inventário físico que consiste na contagem física dos itens em estoque para que as diferenças sejam verificadas em relação ao estoque contábil e, assim, os ajustes necessários sejam executados.

19 2.4 - Gestão de estoque Existem diversas formas de se realizar um inventário, ficando a critério da empresa selecionar a melhor maneira de conferência e garantir a confiabilidade das informações.

20 2.4 - Gestão de estoque As principais formas de inventário são:

21 2.4 - Gestão de estoque Estimativa 3 pontos

22 Estimativa 3 pontos 2.4 - Gestão de estoque
Quando se usa PERT, coleta-se ao menos 3 estimativas: Uma otimista; Uma mais provável; Uma pessimista. Estas estimativas poderiam ser coletadas por “opinião de especialistas” ou dados históricos de projetos anteriores.

23 2.4 - Gestão de estoque Estimativa 3 pontos

24 2.4 - Gestão de estoque Estimativa 3 pontos

25 Estimativa 3 pontos 2.4 - Gestão de estoque
3 – Calcular a Variância através da formula:

26 O prazo do projeto nesse caso ficaria entre:
2.4 - Gestão de estoque Estimativa 3 pontos O prazo do projeto nesse caso ficaria entre: 7,86 e 9,34

27 2.4 - Gestão de estoque Estimativa 3 pontos


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