Melanoma da Vagina Dois casos Clínicos Rui Duarte Abreu.

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1 Melanoma da Vagina Dois casos Clínicos Rui Duarte Abreu

2 Melanoma da Vagina Neoplasia rara, menos de 300 casos descritos na literatura 3% dos tumores da vagina 0,3 a 0,8% de todos os melanomas Rápida disseminação Síntomas mais frequentes, hemorragia, corrimento, massa palpável Principais locais de metastase, metastases hepaticas, ceberebro e claro ganglios linfaticos

3 Melanoma da Vagina CASO 1: Paciente de 57 anos
Status Histerectomia e anexectomia bilateral por carcinoma do colo do útero Lesão sub-uretral, assintomática de cerca de 3-4 cm de maior diâmetro Exames pré-operatorios, sem alterações Principais locais de metastase, metastases hepaticas, ceberebro e claro ganglios linfaticos

4 Melanoma da Vagina Fig.1 Ecografia Fig.2 Doppler
Principais locais de metastase, metastases hepaticas, ceberebro e claro ganglios linfaticos Fig.1 Ecografia Fig.2 Doppler

5 Melanoma da Vagina Fig.3 Peça Operatória Fig.4 Hematoxilina-eosina 2X

6 Melanoma da Vagina Fig.5 H&E 40x
étodo de coloração hematoxilina de Carazzi-eosina é um método simples para histologia. Núcleos basófilos, bactérias, cálcio e outros são corados pela hematoxilina. O citoplasma eosinófilo e outros tecidos são corados de vermelho pela eosina. O corante é adequado à fotografia em preto e branco em determinadas aplicações. O método de Carrazzi é composto das etapas de deparafinização, coloração, desidratação e imersão e são mais adequadamente realizadas em temperatura de aproximadamente 24°C. Os componentes são a solução de hematoxilina de Carazzi, álcool ácido, solução saturada de carbonato de lítio, soluções de eosina acidificadas com ácido acético e uma mistura de creosoto-xileno. Basophilic nuclei, bacteria, calcium, and so on are stained "blue" with hematoxylin. Eosinophilic cytoplasm, connective, and all other tissues are counterstained "red" with eosin. The use of Carazzi's hematoxylin is recommended as a regressive stain. The following manipulations should be conducted under room temperatures (around 24 C). Fig.5 H&E 40x

7 Melanoma da Vagina Fig.6 HMB 45 20x
HMB 45: HMB 45 is a component of premlanosome vesicles. HMB 45 stains identify fetal and neonatal melanocytes, junctional and blue nevus cells, and a majority of melanomas and other tumors showing melanocytic differentiation. HMB-45 is a monoclonal antibody that reacts against an antigen present in melanocytic tumors such as melanomas. It is used in anatomic pathology as a marker for such tumors. HMB-45 was discovered by Drs. Allen M. Gown and Arthur M. Vogel in 1986.[1] The antibody was generated to an extract of melanoma. It reacted positively against melanocytic tumors but not other tumors, thus demonstrating specificity and sensitivity. Moreover, the antibody reacts positively against junctional nevus cells but not intradermal nevi, and against fetal melanocytes but not normal adult melanocytes. HMB stands for Human Melanoma Black. HMB-45 is nonreactive with almost all non-melanoma human malignancies, with the exception of rare tumors showing evidence of melanogenesis (e.g., pigmented schwannoma, clear cell sarcoma) or tumors associated with tuberous sclerosis complex (angiomyolipoma and lymphangiomyoma).[2] Fig.6 HMB x

8 Melanoma da Vagina Fig.7 Melan-A 20x

9 Melanoma da Vagina CASO 2: Paciente de 71 anos
Sem Antecedentes Pessoais relevantes Lesão sub-uretral, assintomática de consistência, fibroelástica, de cor castanha com cerca de 0,6 cm de maior eixo Exames pré-operatorios, sem alterações Principais locais de metastase, metastases hepaticas, ceberebro e claro ganglios linfaticos

10 Melanoma da Vagina Fig.8 H&E 40x

11 Melanoma da Vagina Fig.9 HMB45 20x

12 Melanoma da Vagina Fig.9 CD45 20x
CD45: (Leucocyte Common Antigen; LCA) This antigen is expressed on all cells of hematopoietic origin, except erythrocytes. The antibody labels neoplastic B and T cells in non-Hodgkin's lymphoma and in leukemias of B and T-Cell types. There are two subsets, CD45RA and CD45RO. CD45RA stains resting B cells and naïve T cells and CD45RO stains memory T cells. Fig.9 CD45 20x

13 Melanoma da Vagina FACTORES DE PROGNÓSTICO:
Único factor de prognóstico aceite é a dimensão do tumor A sobrevivência é de 41meses para tumores < 3 cm e de 12 meses para >3cm Principais locais de metastase, metastases hepaticas, ceberebro e claro ganglios linfaticos

14 Melanoma da Vagina OPÇÕES DE TRATAMENTO:
Cirurgia conservadora, ex. Excisão alargada com margens de 2 cm Biópsia gânglio sentinela Radioterapia Quimioterapia Cirurgia radical, ex. Exentração pélvica Principais locais de metastase, metastases hepaticas, ceberebro e claro ganglios linfaticos

15 Melanoma da Vagina OPÇÕES DE TRATAMENTO:
Independentemente da opção terapêutica o prognóstico é sombrio, a sobrevida a 5 anos é de 8,4% Principais locais de metastase, metastases hepaticas, ceberebro e claro ganglios linfaticos

16 Melanoma da Vagina CONCLUSÃO:
Ecografia e doppler pélvico, instrumento importante na avaliação de lesões peri-uretrais Biopsia do gânglio sentinela Excisão alargada da lesão, 2 cm de margem Principais locais de metastase, metastases hepaticas, ceberebro e claro ganglios linfaticos